Comentei umas semanas atrás que comprei os boxes dos seriados Buffy e Angel importado dos EUA via Amazon. Cheguei a comentar sobre Angel, hoje comento sobre Buffy, mais precisamente a sexta temporada.
Hoje em dia pode existir Prison Break, 24 Horas, Lost e mais uma porrada de seriados de tirar o folêgo, mas eles não tem o carisma que alguns seriados velhos têm, como Arquivo X e até mesmo Buffy e Angel.
A sexta temporada de Buffy é um marco para a série. Ela conseguiu sobreviver a um cancelamento, migrou para outro canal e ainda fez o que só vemos com freguencia nas HQs: ressuscitou a protagonista da série, literalmente. Buffy morreu na quinta temporada e foi ressuscitada na sexta, no maior clima de quadrinhos. Com direito a magia e a heroina acordando enterrada dentro de um caixão.
Nesse tempo a série migrou do canal Warner para o canal UPN (que hoje em dia não existe mais). Venceu na UPN e ganhou seu sétimo ano, que só foi interrompido graças a Sara Michelle Geller que desistiu do seriado para tentar a sorte no cinema.
Estava, eu, hoje reassistindo o sexto ano e cheguei no episódio musical! Pois é, muito antes de virar modinhas nes séries atuais, Buffy ganhou um episódio extendido e musical.
Não me lembrava como era legal ele. Principalmente as canções onde Buffy conta que seus amigos a tiraram do céu ao trazer ela de volta a vida, que Spike apesar de não ter alma, se apaixonou por Buffy, onde Xander e Anya cantam sobre seus medos do casamento, onde Tara descobri que Willow apagou sua memória e Giles precisa ir embora de Sunnydale. Fala sério, como séries assim fazem falta na TV hoje em dia.
Videozinho da canção de Giles e Tara:
Joss Whedon é o cara, onde ele bota a mão sai ouro.