Sinopse Panini: A Agente Prince e Nêmese terão como alvo a Mulher-Maravilha. Donna Troy e Kyle descobrem o mentor da conspiração contra Íon. Legião: a tropa Domínion se prepara para o ataque! E ainda: Flash em velocidade máxima contra Zoom!
Eu li:
Flash – Velocidade Máxima – Parte 2: Depois da edição passada, quando Bart finalmente aceitou o manto de Flash, as histórias começaram empolgar. Nesta edição Bart, que está na academia de polícia também (meio sem sentido na minha opinião), começa a investicar um arquivo-morto, um crime do passado sem solução. Claro que como Bart tem poderes do Flash, para ele acaba sendo fácil investigar e chegar no mistérioso assassino: O Capitão Frio (Típico). O problema é quando Zoom, o Flash invertido surge e demonstra como Bart ainda tem muito o que aprender para substituir Wally. A história termina com uma brecha para a próxima. Mas nada que faça roer as unhas.
Íon – Amantes e Inimigos: Íon melhorou depois de 2 edições um pouco confusas com aqueles super-heróis de outra dimensão. Donna Troy faz bem a Kyle com certeza. O Lanterna fica mais desenibido e sua batalha no espaço surpreende. E a saga Íon está chegando ao fim, será que a vida de mãe de Kyle também? Íon termina na próxima edição. The Brave and The Bold será a revista que o substituirá, ainda sem tradução para o português e coincidentemente (ou não) também é o nome do próximo desenho em que a DC está trabalhando e que deve estrear no fim do ano no Cartoon Network americano.
A Legião dos Super-Heróis: Sensacional a história desta edição de Legião. Depois dos acontecimentos que tiraram meu fôlego na edição passada, sem falar no mistério e supresa da explosão bem no fim, está edição vem e não deixa a peteca cair nem por um segundo. Os Domínions realmente ganharam a batalha, o vírus que controla as máquinas se espalharam por todo o planeta, nem fugir a Legião consegue nesta edição. O desepero do grupo é bem claro e o fim deixa mais ansiedade de continuar lendo a revista e ver como tudo irá acabar.
Mulher-Maravilha: Outra história mediana da Mulher-Maravilha. Melhor que a da edição passada, com mulheres sendo maltratadas. Melhorou, mas ainda não emplacou. Alguns momentos até críticos, como quando o parceiro de Diana na agência em que ela está disfarçada, compra um boneco da Mulher-Maravilha e o vendedor diz que ela não vende tanto quanto Batman e Superman. Também é interessante ver o quanto Diana se sente deslocada no mundo dos homens a ponto de não conseguir passar por uma simples catraca. Seria mais emocionante se no fim, o parceiro de Diana estivesse morto, mas sabemos que ela vai salvar o cara na próxima edição.