Sinopse Panini: Jimmy Olsen é assombrado por pesadelos… qual é sua relação com a ameaça que se avizinha? No Nexo do Multiverso, os Monitores fazem uma reunião e o resultado pode significar morte pra Jason, Donna e Kyle! E ainda: Mary Marvel passa por uma assustadora mudança.
Eu li:
Tijolos na parede – Ok ok, Countdown não é lá grande coisa se for comparado com 52. E nesta edição tem mais furos que queijo suiço. É tudo meio que mal montado e esquematizado apesar de ainda existirem alguns mistérios bacanas e que ainda me deixam curioso. Jimmy Olsen abre esta edição com um pesadelo como se ele fosse um Deus dos muitos que existem em Nova Genese, entratanto o cenários e as condições deste sonho são aterrorizantes apesar de não fazer muito sentido pra mim – entratanto reconheço um Dominion no sonho. De um ano para cá esse personagens aparecem em tudo quanto é lugar, 52, Countdown, Tropa dos Lanternas-Verdes, Legião dos Super-Heróis etc. Holly, a Mulher-Gato mirim, pupila de Selina Kyle abandonou o manto da Mulher-Gato? Quando diabos isso aconteceu? Aparentemente a revista da Mulher-gato está um pouco atrasado, pois o arco “A Morte da Mulher-Gato” terminou na revista do Batman este mês e provavelmente esta será uma das conseguências finais desse arco e que serão mostrados em Setembro. Enquanto isso Adão Negro, que novamente está com seus poderes e que ainda não vi uma única explicação – PLAUSÍVEL – , cede seus podores a Mary Marvel, mas que diabos está acontecendo? Ainda temos um debate desanimador entre os monitores que continuam discutindo o que farão no atual multiverso DC. A galeria de vilões de Flash continuam encendo linguiça nos capítulos de Countdown, quem quiser ver o que eles estão fazendo precisam ir ler Os Melhores do Mundo e ver a morte do atual Flash, que já não é mais segredo para ninguém. E ainda uma referência ao arco “O Ataque das Amazonas” que infelizmente não chegou aqui na minha cidade e que estou totalmente as escuras quanto aos acontecimentos principais, apesar de ler as beiradas desse arco em outras revistas interligadas.
Arma de guerra – Mais galeria dos vilões sem aspiração alguma, Mary agora com os podores de Adão Negro aparenta não ser a mesma pessoa. Sua personalidade ficou mais sombria e certamente está sendo afetada pelos poderes negros concedidos por Adão. Enquanto isso Jimmy continua atrás de respostas do que está acontecendo com ele e porque ela anda tendo flashes de super poderes e porque a cada hora um tipo aparece – já vimos homem-borracha, velocidade de flash e nesta edição espinhos sai de sua pele. Enquanto isso, um dos monitores resolve arregaçar as mangas e manda alguém matar Jason Todd, que está com Donna Troy, para sua incrível sorte, já que o inimigo não é “fácil”.
Dever de monitor – Este capítulo é mais interessante, pois mostra a luta de Donna contra a caçadora dos monitores. Jason não é pareo e é abatido facilmente. Donna intervem e temos uma seguencia de luta bacana, onde mostra uma Donna Troy não tão invencível quanto é retratada em diversas outras situações. Gozado o combate ser em Washington, onde deveria estar rolando a guerra das Amazonas contra os EUA. Jimmy continua investigando seu mistério, e um vulto misterioso aparece para Holly. Temos mais um pouco da liga da Justiça e Karate Kid, o legionário que ficou para trás na saga do relampago que mostrou como Flash Wally West retornou. Nada que acrescente a este mistério. Os monitores acabam fechando este capítulo intervendo na batalha entre Donna e a Batedora, o que impulsiona uma terceira pessoa não indentificado por mim a influenciar a pequena e forte vilã.
Mudança de endereço – Há mais uma situação não muito explicada por aqui. O que mostra que Countdown pode ser ruim devido a enorme fragmentação existente entre os vários arcos da DC que exige que o leitor esteja por dentro de tudo para aproveitar o máximo a leitura. Isso não acontecia em 52 e por isso a leitura era muito mais prazeirosa. os personagens envolvidos na trama de 52 ficaram meses afastados das outras revistas DC. Capitão Marvel com roupa branca enfrenta Mary, que está bem confusa e cada vez mais pendente ao lado negro da força, num cliche óbvio. O Monarca é a figura que entrou em contato com a Batedora no capítulo anterior e eu não faço idéia de quem é a figura que tem como objetivo chutar a bunda dos Monitores sabe-se lá porque. Mais Jimmy Investigações, a narrativa da história de Jimmy parece ser um dos carros chefes da revista, só pode ser isso para explicar o quanto seu arco se enrola em 4 edições e pouco é respondido. Holly com as Amazonas? Mas que #$@%$#? Maldito arco das Amazonas que quanto menos se acompanha, menos faz sentido outras coisas… Flautista e Trapaceiro separados da galeria dos vilões e agora com as conseguencias da morte de Flash, sendo caçados pelo mundo inteiro. Mais uma falha de Countdown que enfia um fato que aconteceu em outra revista esperando que o público tenha lido. E fim, mês que vem tem mais enrolações…