Presidente da Square Enix prevê novo Wii para 2011
Em uma entrevista a Financial Times, o presidente da Square, Yoichi Wada, afirmou que acredita que um novo Nintendo Wii pode ser lançado em 2011, com funcionalidades mais similares aos das concorrentes, e possivelmente com um novo controle. Com a criação de sensores de movimento para os consoles da Sony e Microsoft, o Wii perderia seu diferencial, contudo a adição desses controles teria pouco efeito na venda dos consoles das empresas.
Os consoles atuais já possuem diversas funções: são terminais de rede e internet, possuem um player de blu-ray ou DVD, e sobretudo rodam jogos. Comparado a esses três pilares, o controle sensível ao movimento são um tanto limitados, e assim o impacto será baixo. Apenas seriam uma extensão a função de jogar[…]
O enorme sucesso do Nintendo Wii, que possui um controle sensível aos movimentos fez as demais empresas criarem recursos similares. Wada também acredita que a interface do Project Natal pode se tornar um padrão um dia, mas que os efeitos na venda, dependem mais dos recursos oferecidos nos jgos que forem lançados.
Wada afirma também que as vendas de jogos neste ano tiveram uma queda pois a Nintendo não lançou grandes títulos neste ano, mas a Square está tendo um ótimo ano com jogos como Dragon Quest IX.
Acredito que o Wii, é claro precisa de um sucessor. Muitos gamers abandonaram a Nintendo e migraram para os concorrentes, pois a estratégia da Nintendo buscava novos jogadores, frustrando muitos fãs da Big N, como exemplo temos o Thiago, nosso editor chefe, estou errado? Bem, mas não sei acho que o anuncio deve sair em 2011, mas só teremos ele em nossas mão em 2012.
Quanto ao Project Natal, não acredito que como interface para jogos vá ser um grande sucesso, mas como interface sim, ou como disse o presidente da Square Enix, isso depende mais dos jogos desenvolvidos, mas ainda acho estranho em um jogo de corrida, por exemplo, virar um volante sem um.
O controle da Sony ainda acredito que seja um mais do mesmo, e não ganha em nada do controle da Nintendo, vamos deixar o tempo dizer.
Fonte: Financial Times