Eu finalmente consegui jogar, na semana passada, Brutal Legend e o jogo é realmente tudo e mais um pouco do que eu esperava. O game começa com um vídeo live-action do ator Jack Black, dizendo que vai mostrar ao jogador algo muito, mas muito maneiro. Aí ele entra numa loja de discos de vinil, uma espécie de sebo. Piadas vão rolando e Jack acha um disco chamado “Brutal Legend”. Após isso, ele coloca o disco numa mesa e tem início à tela de Start do game, que roda nessa mini-montagem onde ele mostra o discão na mesa. Você abre o disco e lá está “New Game” ou “Continue”. Genial! O pessoal da Double Fine mandou bem demais nessa montagem inicial.
Eu não joguei muito, mas fui bem mais à frente do que o demo. O jogo realmente não parece ser muito grande, mas é bem fácil ficar fazendo hora em missões secundárias que ajudam a arrecadar dinheiro para dar upgrades em suas armas e veículos entre outras coisas. O som do game também é Rock puro, deixando ao jogador a possibilidade de trocar as músicas, tocar o que quiser ou deixar a lista rolar randomicamente enquanto está no mapa principal do game, que parece grande, mas não é tanto assim.
Sinceramente, se a EA não desenvolver um Brutal Legend 2 maior e melhor, será uma das maiores mancadas dessa geração, porque o game merece mais um game! Uma das maiores atração do game é realmente Jack Black. As piadas estão ali, minuto à minuto, não param um minuto sequer. Os personagens também são carismaticos, apesar do gráfico não lá tão polido assim. Uma pena que ainda não experimentei o multiplayer, mas gosto de debulhar o single player antes de partir para o multi. Quem ainda não experimentou, fica a minha recomendação.
A Double Fine lançou no dia 17 agora, um novo DLC chamado “Hammer of Infinite Fate” que traz novos mapas multiplayer, novas missões solos, novas roupas para o personagem principal e mais algumas coisinhas. O preço? U$ 5. Fiquem com o vídeo: