Quem tem cabeça pra pensar em outro JRPG quando temos FFXIII recém lançado? Na verdade, pensar eu até penso (comprar é que é o problema), e aí Resonance of Fate ocupa boa parte dessas divagações. O review do site GameTrailers saiu ontem, e olha, apesar de algumas das opiniões estarem diferentes das do pessoal do RPGFan, gostei do que vi/ouvi.
A maior parte dessa análise foi usada para repetir de novo e de novo que o jogo é difícil, que o sistema de batalha é totalmente novidade no gênero – motivo para a curva de aprendizado considerável – e que a história não é do tipo “OMG, que coisa épica”. Pra mim tá bom demais, até porque a dificuldade citada no review parece ser referente à necessidade de bolar uma ótima estratégia para vencer cada luta, coisa que adoro fazer.
Fora história e gameplay de batalhas, o sistema de progressão no world map foi melhor mostrado, e continuo achando bizarríssimo. Usar aquelas peças para liberar pedaços do cenário, achar tesouros e tal é… no mínimo inusitado. Acho que vou ter que jogar pra compreender. E aí há as várias side-quests e a incrível customização dos personagens, característica que me chama a atenção nesse jogo, já que é meio raro um JRPG dar esse grau de liberdade aos jogadores.
Com duração de 35~40 horas, distribuídas em 16 capítulos e sem contar as missões paralelas, digo que é uma boa média. Confiram abaixo, então, o review, nem que seja só pra rir demais com a cena do minuto 4:20. É sério.