Taí um jogo que, por mais bomba que possa parecer, me interessa. E o review do GameTrailers, apesar da nota baixa, só serviu pra mostrar que realmente há aspectos bem interessantes nele. Isso, claro, do meu ponto de vista, já que pelo que disseram, a história é o ponto mais forte dele, motivando o jogador a continuar investindo tempo para avançar nela. Batalhas estilo hack’n slash fracas, mas lutas contra chefes que compensam, trilha sonora decente, dublagem dos personagens principais muito boa (já dos secundários, nem tanto), gráficos medianos para ruins, principalmente para os ambientes, e sistema de melhoramento de armas desnecessário foram alguns dos comentários do review.
Mas eu, acostumada a RPGs, títulos que muitas, muitas vezes deixam o aspecto gráfico de lado em prol de outras coisas, fiquei mais é feliz de ver que a história vale mesmo a pena e que conta com vários plot twists. Bom também é que NIER não é um RPG, então a duração chega “só” a mais ou menos 20 horas de jogo. Ah, é mesmo. Pra quem está confuso com nomes como Nier Gestalt e Nier Replicant, eu explico… trata-se de duas versões do mesmo jogo, que de diferente têm apenas o protagonista. Em Gestalt, é um homem de 40 anos que busca salvar a filha, enquanto que em Replicant é um jovem mais estilo protagonista de RPG japonês que busca salvar a irmã. No Japão, ambas serão lançadas, sendo Gestalt para X360 e Replicant para PS3, mas nós desse outro lado do mundo vamos ter que nos contentar apenas com Gestalt, que perdeu o nome e virou só “NIER“.
Por que tudo isso? Hah… a Square Enix e suas tristes escolhas de marketing. Mas enfim… quem se interessar, confira logo abaixo o review motivo deste post e tire suas próprias conclusões.