A realidade virtual interativa é uma importante parte da cultura nerd…
Recentemente, muitos jogos interessantes estão ganhando data de lançamento, como Donkey Kong Country Returns. Porém, sabemos que lançamentos importantes que prometem algo animador e diferente acabam (às vezes) por errar em cheio na fórmula enquanto jogos menosprezados acabam se revelando verdadeiras obras de arte.
Nós portallísticos e muitos outros gamers espalhados pelo mundo somos o público consumidor crítico. Então, unimos a equipe para partilhar o impacto de alguns games em cada um de nós, apontando e comentando um jogo decepcionante e outro surpreendente. Nasceu assim esse post coletivo com os impactos positivos e negativos que os jogos tiveram em alguns de nós. Em seguida, eu, o Hugo, o Alexandre “Pikachu”, o Konsama “Kon”, o Paulo “PRLS” e o Never falaremos um pouco sobre jogos que nos decepcionaram e outros que nos surpreenderam positivamente. Mas lembro que se trata apenas de opiniões.
Então vamos ao que interessa. Após o continue, verifiquem as decepções e as boas surpresas que diversos games nos trouxeram e partilhem as suas próprias experiências, tanto boas como más.
Rafael “Araphawake”
Decepcionou – Tom Clancy’s Rainbow Six: Vegas (PS3 / X360 / PC)…
Sempre pesquiso, leio críticas e analiso dados de um jogo antes de comprar, mas Tom Clancy’s Rainbow Six: Vegas passou com sucesso pelo meu filtro gamer… lamentavelmente. Quanto mais me informava sobre o jogo, melhor ele parecia ser e mais desejava tê-lo em minhas mãos (versão PS3). Tive que ir em várias lojas para encontrá-lo – deixei as expectativas subirem muito. O resultado foi um jogo decepcionante, principalmente quanto a jogabilidade.
A história não envolve nada de inovador, mas isso já sabia antes de comprar. Perseguir Irena, líder terrorista protegida por seu próprio “exército” não era nada novo, mas não estragava o jogo. Acreditava que fosse divertido, mas assim que comecei a jogar senti aquela sensação de queda psicológica. Digamos que meu “gamerômetro” desceu de 1000 em satisfação para 300. A saúde recupera enquanto não estamos sendo atingidos no jogo, mas o meu “gamerômetro” já não recuperava muito mais.
A sensação ao atirar e se mover parecia ser leve demais, exageradamente leve que chegava a dar repulsão ao jogar. Veio então o arrependimento, mas já que era tarde, joguei até o fim. O jogo melhorou muito após algum tempo, mas ainda parecia muito “vazio”, como se algo estivesse faltando. Passei ao multiplayer online e fiquei ainda mais decepcionado! O sistema de multiplayer e a jogabilidade online são simplesmente confusos e desencorajadores.
Em poucas palavras: “Tom Clancy’s Rainbow Six: Vegas foi um jogo incompleto com a jogabilidade sufocada por uma forte sensação de realismo. Porém, o jogo ainda satisfaz (após se acostumar com o estilo).” Esperava mais do jogo, sem dúvida, embora ele ainda tenha algumas qualidades e dê para passar algum tempo.
Surpreendeu – Uncharted: Drake’s Fortune (PS3)!
Há jogos (como Uncharted: Drake’s Fortune) que prometem aventura e diversão e durante o jogo oferecem o tesouro de El Dourado! Estranho ter escolhido o primeiro jogo da franquia, mas jamais poderia comentar sobre o segundo jogo (que acredito ser ainda melhor) já que eu, inacreditavelmente, ainda não pude jogá-lo. Mas já o tenho em minhas mãos – só falta o meu PS3 voltar.
A história está perfeita, bem construída. Os diálogos, quer em português quer em inglês, estão dinâmicos, reais, humanos e passam mais a personalidade das personagens, estabelecendo uma relação mais profunda e carismática entre as personagens e o gamer. Isso para mim é um ponto fundamental no game da Naughty Dog. A visão na terceira pessoa mostra os ângulos principais do espaço e a jogabilidade está elaborada para a diversão – definitivamente!
Os cenários e ambientes são inspiradores e a trajetória da história torna o jogo quase em um filme – o que aprecio muito. A dimensão das personagens e o desenvolvimento delas caracteriza bem a qualidade do game. Inicialmente, o jogo foi anunciado para mim como um puzzle porque tinha uma forte desconfiança quanto a qualidade. E esse foi um puzzle que, através de todos outros do jogo, adorei resolver. Ainda anseio para jogar Uncharted: Among Thieves. E brevemente o farei.
Hugo “HCesar”
Decepcionou – Sands of Destruction (DS)…
Este foi um dos games mais aguardados por mim em 2010 e tinha de tudo para dar certo. Após jogar posso dizer que somente o trabalho da equipe de arte tira ele da categoria de lixo total.
É claro que falarei da história completamente sem sentido, afinal um menino bobo e sem personalidade que segue a mulher que tem como objetivo destruir o mundo não podia dar boa coisa. Quanto mais personagens a história vai ganhando, mais sem noção ela vai ficando. Chega a ser cômico o modo de que o roteiro nos convence (ironia aqui) de como os “heróis” se juntam a essa causa nobre.
Mas o supra sumo da decepção não está nem perto do enredo do jogo. O sistema de batalha foi o que me deixou mais frustrado. A primeira vista ele parece até legal mas quando você começa a distribuir os pontos de skills, você percebe que os produtores simplesmente ignoraram o significado da palavra “balanceamento”. Com exceção da primeira dungeon do jogo, não se preocupe em morrer, pois nenhum inimigo irá te causar tanto dano. Seus combos normais simplesmente matam tudo exceto os chefes, pois a única diferença entre eles e os inimigos comuns está na quantidade de HP. E se você pensa em magias e skills legais, esqueça! Os combos comuns dão muito mais danos que qualquer magia ou especial. Inclusive o super especial que é ativado quando você ganha pontos de combo o suficiente para ativá-lo, se revela menos eficiente do que continuar o combo.
No final, tudo o que você tem que fazer é apertar Y até acabar a batalha. A união de todos esses aspectos formaram uma pequena mancha preta em meu coração o que me faz dar o prêmio de decepção a este RPG do NDS.
Surpreendeu – Dragon Age: Origins (PS3 / X360 / PC / Mac)!
Como não falar deste game? Uma obra de arte, eu diria. Mesmo o sistema de batalha não sendo um dos meus favoritos e alguns defeitos neste mesmo aspecto, o game consegue cativar com seu absurdo detalhismo para com seu universo, fazendo eu me sentir dentro de um livro.
Aos poucos o jogador é submetido a toda uma história, geografia, religião e política totalmente diferente dos nossos e tudo de modo muito bem estruturado. Os codexes encontrados durante o jogo complementam o “estudo” de um dos universos mais completos do mundo dos games. Também não posso deixar de falar que a experiência de cada jogador é diferente, já que as escolhas durante o jogo mudam o ambiente de forma muito profunda. O conjunto de todos esses fatores fazem Dragon Age muito mais que um simples game.
Alexandre “Pikachu”
Decepcionou – Mario Party 8 (Wii)…
Depois de ter jogado várias versões no glorioso Nintendo 64, Mario Party, Mario Party 2 e Mario Party 3 estava ansioso pelas possibilidades dos minigames que os controles sensíveis aos movimentos do Wii seriam capazes, e eis que me decepciono com o que encontrei.
Os minigames são bons, não posso reclamar deles, mas após jogar todos eles, você tem um sentimento de que algo está faltando. Mas não são só os minigames que decepcionam, mas o fator replay foi drasticamente comprometido com a falta de modos diferentes, e por poucos tabuleiros, e claro, faltou explorar o que o wiimote é capaz de fazer, e de trazer minigames divertidos como os originais do 64.
Uma cópia de alguns minigames antigos e bons caía bem também, mas o que me deixou triste foi ver que o jogo não tem suporte a widescreen durante as partidas, uma preguiça enorme da Hudson e uma pressa enorme para liberar um jogo mal acabado, isso é decepcionante, não dá para jogar com aquelas coisas pretas, o que me faz alterar o modo de vídeo do console para ver se fica um pouco melhor. Um modo online nem é tão necessário, mas ajudaria no fator replay, uma pena mesmo, um fim horrível para uma das minhas franquias de jogos favoritas.
Surpreendeu – Mario & Luigi: Bowser’s Inside Story (DS)!
Como adoro RPGs do Mario, ainda me lembro de como foi épica a aventura de Mario no SUPER NES pelas mãos da Square, mostrou que o bigodudo tem potencial, e também mais tarde com Paper Mario. Mas este jogo tem um acabamento diferenciado, pois leva toda a inocência dos personagens de Mario ao trazer uma interação diferente.
Jogar com o Bowser e acompanhar sua trajetória me fez gostar do personagem, as sequências dos diálogos do personagem são as mais hilárias do jogo, principalmente as com Starlow que mostram o quanto o antagonista é ingênuo, ao menos neste jogo. Mario e Luigi são engraçados mas não se comparam ao vilão.
A dublagem é outro detalhe que cativa, é muito engraçado os personagens falando praticamente a mesma coisa. Os gráficos são lindos e lembram um anime, um show a parte. A jogabilidade então é sensacional, uma verdadeira obra prima que explora bem as capacidades do Nintendo DS.
Konsama “Kon”
Decepcionou – Sonic The HegdeHog (PS3/X360)…
Bom, nem tudo são flores. Adoro Sonic (joguei muito no Master System), mas nos últimos tempos a franquia não tem dado tanta alegria aos fãs, que mais relevaram do que gostaram dos últimos lançamentos. No começo do ano eu ainda não tinha o costume de frequentar muitos sites sobre games, logo julguei na época que Sonic The Hegdehog deveria estar excelente (se arrependimento matasse…).
Vamos lá… bugs aos montes (dos mais leves e até engraçados aos mais terríveis que chegam até a comprometer o bom andamento do game), incoerências na jogabilidade que desafiam a paciência de quem joga, a câmera que briga com você e o Match Speed, a coisa mais legal (para não dizer o contrário) que a Sega já bolou para um jogo do Sonic. Todos esses fatores são ainda mais agravados se lembrarmos que este jogo foi lançado pela Sega no intuito de comemorar o aniversário de 15 anos do ouriço azul!
Respeito quem gostou, mas com a exceção da jogabilidade interessante que se criou para a personagem Silver, o resto é descartável (o Shadow, pra mim nem cheira, nem fede, está fora da conversa). Esse jogo chama mesmo a atenção, até o mais leigo em vídeo games percebe que tem coisa errada ali, a começar pelos gráficos. Esse game saiu para os consoles de 7ª geração quando na verdade é digno de um PS2 e Wii, de vistoso só as CG’s e olhe lá!
O estilo de alternar entre as fases de ação e velocidade com ambientes de exploração continua (coisa que eu odeio em Sonic). Por diversas vezes você anda pela cidade falando com gente que apenas geme, coleta informações e tenta se dirigir as novas áreas do game, algo frustrante. Sonic não é RPG e esse elemento para mim não combina com a personagem. Então voltamos para as fases de ação e velocidade: o ouriço azul voa que nem bala, rápido mesmo; você tem de tomar cuidado para não esbarrar em muros ou mesmo caixas, pois caso o faça, a personagem trava e fica paralisada por cerca de 10 a 20 segundos, bug desagradável que me causou várias mortes.
Não contente, a Sega criou as fases Speed Match, as mais odiosas de todo game. Nelas Sonic corre automaticamente e seu único trabalho é desviar de árvores e paredes que possam obstruir sua passagem enquanto derrota os inimigos que aparecerem em sua frente. Seria muito legal (pois algumas fases até ficaram bacanas) não fosse a dificuldade de controlar a personagem e não acaba por ai! Quando Sonic esbarra numa parede ou algo do gênero você espera que ele caia e pare certo? Errado, o ouriço fica como se estivesse suspenso a alguns centímetros do chão, mexendo as pernas freneticamente com se ainda estivesse correndo (que P***** foi aquilo, Sega?).
Os erros e a jogabilidade difícil são um verdadeiro desafio para quem joga. As vidas são limitadíssimas, você não salva seu progresso quando precisa, se morrer, volta toda uma caminhada. Perdi as contas de quantas vezes tive de me policiar para acertar, entrar e sair de um loopin corretamente (só quem jogou sabe do que estou falando). Acho que o único ponto bom a se ressaltar talvez sejam algumas músicas bem ao estilo da franquia, mas no fim a impressão que fica é de que foi tudo feito “nas coxas”, sem uma revisão decente. 15 anos de aniversário que aparentemente não mereciam tanto respeito assim, não é Sega?
Para quem ainda não jogou e quer conhecer, eu sugiro que prepare antes um bom copo de suco de maracujá. Vai por mim, você vai precisar.
Surpreendeu – Bayonetta (PS3/X360)!
Eu não sei se já mencionei, mas sou fã incondicional de games de ação. Para mim este gênero vem antes de qualquer outro. Pensando em adquirir um PS3 no final do ano passado, Bayonetta impulsionou minha vontade, acompanhei os trailers e o certo hype que seguiu o game meses antes de seu lançamento e só posso dizer que Bayonetta foi mais que um bom jogo, foi uma grata surpresa.
Desde o PS2, Devil May Cry já era uma excelente pedida para quem estava afim de games com foco na ação. Bayonetta inovou e muito. O game, que não por acaso é do mesmo criador de Devil May Cry, conseguiu deixar a fórmula de aventura e lutas contra monstros colossais ainda melhor. Foi praticamente um upgrade do estilo se pararmos para analisar: Bayonetta é mais rápida, os combos empolgam quem joga, é um desafio e tanto tentar finalizar o game nos modos mais difíceis, ela é estilosa e tem uma personalidade marcante.
Na minha concepção simplesmente pensaram em tudo, até referência a outros games estão lá, como na fase em que você controla um torpedo servindo como nave, ou os halos, primos gêmeos dos anéis do Sonic, ou ainda a fase onde você controla a protagonista numa moto (Bayonetta é mesmo pau para qualquer obra). Eu imagino o quão difícil é criar uma personagem, mais difícil ainda talvez seja emplacá-la e fazê-la virar sucesso, dar uma identidade para ela, mantê-la daquele jeito e não fazê-la perder a sua essência e o mais importante, fazer com que o carisma da personagem salte da tela e contagie quem joga, pois você joga o game uma, duas, três vezes e quando dá por si está dizendo: “Caraca, só a Bayonetta mesmo para fazer isso.” Ou seja, você cria um vínculo com a personagem, torce por ela e a admira. Eu sinto muito isso em animes. Já em games não posso dizer o mesmo.
Talvez o o único ponto fraco (na versão do PS3) tenha sido a Sega ter entrado para a lista de produtoras que sumiram na hora de portar um game do XBOX 360 para o PS3.
Paulo “PRLS”
Decepcionou – Castlevania: Harmony of Despair (X360)…
Um título que estava na minha lista de desejos para este ano… isso mesmo, estava e saiu de lá enquanto eu testava o demo disponibilizado na Live. Sim, é um título Castlevania, reúne personagens carismáticas como Alucard, Soma, e outros heróis da franquia, mas é somente isso. O jogo inteiro é uma reciclagem de fases e inimigos, todos foram sugados e jogados ali, mas de resto, saiu tudo o que cativava (o inesperado, a surpresa e as reviravoltas).
Você começa e já sabe quem vai ser o chefe final da fase e pode ver seus inimigos antes deles aparecerem. O jogo começa com um Zoom afastado para você ver a tela toda, o que não permite jogar, pois o personagem fica minúsculo. Dando um zoom você consegue ver e jogar, mas os desafios são por salas interconectadas e se deve subir no cenários (pelo menos no demo foi assim) para enfrentar um chefe que já está lá desde o começo.
Não gostei, não vou investir pontos da Live nele e recomendo o mesmo para qualquer um que goste da franquia. Existe a possibilidade de jogar multiplayer, mas não acredito que isso salve o jogo pois ele é uma colagem de personagens, cenários e desafios dos títulos já existentes até então.
Surpreendeu – Pokémon HeartGold (DS)!
Me surpreendeu positivamente mais este jogo da franquia Pokémon. Estava meio com o pé para trás e até com medo, devido a achar que seria somente mais um remake, mas não foi isso o que a Nintendo enviou para mim. O jogo, é claro, seguia a historia de Gold & Silver como o esperado, seguia a mesma trama e tinha os mesmos Pokémon iniciais e trouxe aquela nostalgia de reviver o passado ao meu coração de gamer.
Mas como estamos numa nova época com quase 500 Pokémon disponíveis era previsível que eles fossem encaixados no game, de uma forma ou de outra. E este encaixe ocorreu de forma bem significativa ao terminar a primeira parte do game, vencendo a Liga de Johto e iniciando a exploração de Kanto. Eles foram adicionados aos times dos líderes presentes neste novo/velho continente que estava sendo visitado e aos novos “futuros” times dos líderes de Johto (agora eles podem ser desafiados no Fighting Dojo em Saffron City em determinados dias e horários da semana).
O acessório Pokewalker permite uma nova interação com os Pokémon e isso também fez a diferença, pois carregar ele junto, inclusive no trabalho dentro do bolso da calça, se tornou um hábito que mantenho até hoje.
(Crédito da imagem de Pokémon ao MapleDragon do Deviantart.)
Never
Decepcionou – Trine (PS3 / X360 / PC)…
Antes que eu seja apedrejado em praça pública quero deixar claro que apesar de Trine ter me decepcionado não o considero um jogo ruim. A jogabilidade é excelente, os personagens são muito divertidos e o visual incrível. Mas, colocando na balança, vejo mais aspectos negativos que positivos, portanto vamos a eles.
O jogo é fácil e eu não gosto disso, quero jogos que me desafiem. Infelizmente Trine não trouxe isso, os inimigos são muito previsíveis, fases muito simples e a quantidade de itens/armas é bastante limitada. Além disso, Trine traz uma história fraca e pouco original ficando claro que esse não é o ponto principal do jogo, mas sim os personagens. Aliás, de modo geral, essa é uma característica comum dos jogos de plataforma. E por último, o jogo não suporta modo multiplayer online. Isso frustrou muita gente com certeza, mas já está prometido para 2011 Trine 2, com Co-op online, como podemos ver no site oficial.
Surpreendeu – Tom Clancy’s Splinter Cell: Conviction (PC / X360)!
Depois de quatro anos de espera desde Double Agent eu já não sabia mais como era viver na pele do espião Sam Fisher e não esperava gostar tanto do novo jogo. Pensei que perderia a essência dos jogos anteriores, mas não foi isso que aconteceu. Mesmo aposentado Fisher continua mais cabra macho que nunca! Investigando a morte da filha ele percebe que não foi apenas um acidente e descobre ligações com sua antiga agência a Third Echelon. Com isso temos Fisher lutando contra os agentes da sua antiga divisão Splinter Cell, mas agora ele não é um agente e nem possui as mesmas armas.
Mesmo com uma história cinematográfica Splinter Cell: Conviction ainda traz gráficos incríveis, às vezes lembranças de Fisher são projetadas no cenário para que possamos entender a história aos poucos. A jogabilidade é um show a parte, graças também a função de “Marcar e executar”, onde marcamos alguns inimigos e os matamos automaticamente, mas para isso precisamos acumular alguns pontos no jogo. Como o espaço aqui é coletivo não tem como falar tudo que gostaria desse título, mas fica como recomendação para quem quiser fugir um pouco das trocas de tiro e se esconder nas sombras para passar despercebido.
E agora…
Enfim, terminou o post por hoje, mas amanhã teremos a segunda parte com a Dakini, o Pedro Duarte, o Rackor e o Juliano. Deixem os seus comentários e digam o que acharam do post.
Consideramos importante mostrar o fino, mas bem definido e significativo, limite que existe entre um jogo decepcionante e outro surpreendentemente fantástico. Só o espírito de gamer entende isso.
Quais serão os jogos comentados e criticados amanhã no próximo post? Final Fantasy XIII, Mario Kart, Disgaea: Afternoon of Darkness, entre outros. Mas isso fica para ser revelado na segunda parte!