Fim de Jogo #05 | Enslaved: Odyssey to the West! (Spoiler)
O que pensar do final de Enslaved… O jogo é tal coisa até o encontro com Pigsy e daí até rolarem os créditos não tive mais tanta certeza do que estava acontecendo. Cenas finais bem “Cabeças vão rolar, Ninja Theory, se isso não tiver explicações na sequência!!1!one!” e fiquei alguns minutos olhando pra tela do menu inicial tentando acreditar que era isso mesmo. “Só pode ser brincadeira” ou algo do gênero.
O jogo é incrível, provavelmente ainda mais do que eu esperava, e quem acompanha o Portallos deve ter uma noção de como estava animada por ele, então joguei muito desde sexta, quando finalmente chegou aqui em casa, e é até meio triste ver que já acabou. Mas ao menos tenho os troféus restantes pra pegar, né. Enfim! Esse não é um post sobre o jogo, e sim sobre seu final, então vamos lá!
A coluna Fim de Jogo é bem simples, na verdade. Falamos sobre o último confronto na história, como foi o fechamento de questões abertas, damos nossa opinião sobre o final em si e, preferencialmente, ilustramos com vídeos do YouTube. É dedicada portanto para aqueles que já fecharam tal jogo. Terá spoilers e muito. Não recomendamos a quem não quer perder a surpresa quando for jogar determinado game.
#05. O fim de Enslaved!
Ok, descobrimos que o pai de Trip morreu num ataque da Pyramid sobre seu vilarejo e então nosso objetivo muda: vingança. É compreensível, e então vamos ao encontro de Pigsy, provavelmente o personagem mais original do jogo, embora os protagonistas já tenham carisma de sobra. Fazemos uns servicinhos de coleta no maior estilo Zelda e então partimos para roubar o titã… aham, certo.
O tom meio irônico faz parte da mudança que o jogo sofreu a partir de nossa saída do vilarejo da Tripitaka. Enslaved mudou muito e meio repentinamente, bem como as reviravoltas de filmes no ponto em que acaba a introdução e começa a busca pelo objetivo principal, mas não sei se gostei tanto disso, e se tivesse ido ver no cinema, o final teria me deixado meio puta, com o perdão da palavra.
O último capítulo é meio ridículo em termos de dificuldade; até o chefão escorpião que tinha me arrepiado nos trailers acabou sendo bem mais inofensivo que um daqueles cachorros bonitinhos, e achei que ficou faltando qualquer coisa de épico ali. O sacrifício do Pigsy era de se esperar: sob todos os pontos de vista possíveis, a morte do personagem só faria bem ao jogo/à série (porque torço enlouquecidamente por uma sequência); mas poderia ter sido mais emocionante se “Não comemore ainda, há mais 5 deles… escudo a 4%.” tivesse me deixado em desespero, o que não aconteceu porque, enfim, aquele escorpião não foi de nada. Morreu o personagem de algumas das falas que mais me fizeram rir no jogo “Hey Monkey, do you know what’s ice cream? ‘Cause you seem to have one stuck on your head.” ou “This machine is more incredible than my wettest dreams!”, entre várias cenas bem humoradas durante a coleta dos itens. Gostei mesmo do porco, embora tenha tido vontade de estrangulá-lo quando ajudou a Trip a descer alguma plataforma no capítulo 12, cheio de más intenções.
Mas continuando! É, triste. E aí temos o Epílogo, com o casalzinho entrando na Pyramid e vendo a verdade. O sistema de escravidão foi criado pelo Pyramid, um homem que viveu antes da guerra e que agora se mantém artificialmente ativo para retransmitir suas memórias às pessoas do mundo destruído de forma que elas “vivam” bem e felizes em suas ilusões. Sinceramente, achei o rosto holográfico ali e as revelações com muita cara de Lost pro meu gosto. Raptam as pessoas para salvá-las, e não para fazer mal a elas, mas e aqueles escravos do capítulo 1? Não estavam em transe como os milhares de dentro da Pyramid, tanto que cederam à intimidação do Monkey e acabaram sacrificados por isso. Então sabiam da situação?
O Thiago comentou em seu post impressões do jogo que a narrativa não se preocupava muito em explicar a história ou o que estava acontecendo com o mundo ao jogador, e que isso era algo positivo. Concordo plenamente, mas justamente por isso é que o final teria que fechar todas as nossas dúvidas para ser mais satisfatório, e acabou me deixando só mais confusa. A única resposta que tivemos foi para a pergunta “O que são essas máscaras luminosas?”, e em contra partida, várias outras se formaram. Aliás, falando das máscaras, eu achava que aquelas visões tinham alguma coisa a ver com o próprio Monkey, vocês não? Como se, sei lá como, estivessem ligadas a uma vida passada dele ou a algo antes da destruição do mundo, até porque, cara, as imagens eram fotos do próprio Andy Serkis, ator que dubla o Monkey e, bom, o Pyramid também. E é ele que faz o Sméagol/Gollum de O Senhor dos Anéis, só como curiosidade. Então, é, fiquei o jogo todo achando isso e no fim não tinha nada a ver (será?), mas continuo achando bem esquisito.
A parte com Monkey colocando a máscara me deixou realmente tensa, mas felizmente a Trip não dorme no ponto e matou o maldito… ahm… aquela coisa que controlava os escravos. O problema todo é que acabou aí o jogo. Escravos livres, mas vão pra onde? Como, em primeiro lugar, eles vão sair daquele deserto? Monkey está sem a moto e sua Cloud, mesmo se resolver funcionar, só dá pra uma pessoa. O quanto os escravos sabem? Seriam como os embriões de Matrix que nem desconfiam que existe um mundo lá fora, ou se lembram de quando foram sequestrados pela Pyramid? Muitas dúvidas em relação a tudo… Fora a frustração da cena mais próxima Monkey x Trip ter sido a anterior ao último capítulo, com ela o libertando e ele a mandando ligar de novo a headband. Senti falta de ao menos um ensaio de alguma coisa, nem que fossem atrapalhados pelo Pigsy ou o que seja. Até Uncharted teve no final com o Drake e a Helena! Poxa.
Fiquei mesmo sentindo que faltou alguma coisa no final. É aberto como deveria ser em caso de vir a se tornar franquia, mas mesmo assim… Vocês não concordam? Gostaram do final? Achei que pra um jogo que foi extremamente original em várias coisas, o encerrameno podia ter sido mais inspirado. A Ninja Theory já disse que os planos com Enslaved não eram de fazer uma série ou mesmo trilogia, mas que, claro, planos futuros quanto a isso dependeriam da reação dos jogadores (e das vendas, certamente, mas essa parte eles não comentam), então veremos. Há história mais que suficiente para encaixarem um segundo jogo aí, talvez até mais, o que seria ótimo para ao menos nos dizer o que aconteceu com os dois. Tem também a possibilidade de lançarem alguma coisa nesse sentido via DLC, já que o menu tem essa opção mas a seção na PSStore está vazia, então alguma coisa certamente vem aí, só não sei se gameplay ou story related.
E foi isso. Pra mim, Enslaved se dividiu em “qualidade crescente!!” do início até o fim do capítulo 10 e “hmm, isso tá meio estranho” do 11 ao 14. O Epílogo foi… “what the fuck” sem tirar nem pôr. No aguardo da continuação, é só o que posso dizer pra encerrar. Fiquem agora com o vídeo da parte final da luta, da morte de Pigsy e do Epílogo logo abaixo.
[Créditos das imagens ao site Dead End Thrills.]
O jogo é realmente sensacional, peguei para o 360, a história e o gameplay são fantásticos!! Foi uma prazer jogar todas as fases novamente pra conseguir o achievement “Tech Curator”!!!
Com certeza veremos uma sequência, as vendas do jogo não foram ruins e a crítica aprovou o jogo!
Queria mto jogar D= , mais com PS3 é dificiu pegar todos jogos que lançam, mais vo tentar pegar ele 😛 .
Ahh, e antes de um jogo novo uns Add-Ons não seriam nada mal, já que o jogo só tem 10 horas e nada pra fazer depois do fim(A não ser pegar o resto dos troféus) .
Hahaá, mesmas impressões que você, Dakini. Concordei em vários pontos, principalmente nas cena em que o Pigsy da umas ratas, do tipo de quando ele pergunta pro Monkey se ele a Trip estão tendo algo, e ele fala que ela está escutando, ele fica meio sem graça, deu pra divertir um pouco, e olha que eu não sou de rir com roteiro de jogo.
Mas enfim, o negócio pra mim é bem simples, se tiver continuação, todo o “WTF” que você refere sobre o final não será mais um “WTF”, e sim um “VIIISH” digamos assim. ^^
Acho que é bem isso mesmo, então seria esse o principal motivo pra eu querer tanto que receba uma sequência! Fora a gente poder se pendurar por aí e destroçar mais alguns robôs, né. /o/
Já pensou se a Trip “não tiver feito a coisa certa” ali no final? Bah, são tantas possibilidades de roteiro pra continuação que nem sei qual linha a NT poderia seguir. XD
Pois é, mas se dependesse de nós, seria uma trilogia sucegado.Agora que você disse que eu lembrei disso, ela pergunta, mas ele não fala nada né?Heh, mas cá entre nós, se a NT quisesse poderia fazer umas 5 sequencias diferentes pro jogo, porque opção não falta.Quem sabe no 2 ele não consegue até uma Slave Headband 2.0 com uns tunnings cabulosos? *-*
É, mas aí pra virar série grande teria que cuidar muito pra não fazer merda com a série… acho que é melhor continuar pensando pequeno por enquanto heuehuehuehe.
E a princípio não teria como ele ter uma slave headband em um possível Enslaved 2… isso é, se não for prequel, claro. Se tu for ver, quando a Trip mata aquele ser que controlava a Pyramid todas as bandanas foram desativadas, inclusive a do Monkey. Imagino que o sistema tenha sido desligado? Ahhhh, eu quero saber como continua. X_X
Ahh é verdade, tinha me esquecido desse fato também.. mas vai saber, a Trip é a Trip, ela hackiou o headband uma vez, porque não duas, e não servia só de segurança para a Trip, mas se vc lembra no começo do jogo não havia menu nenhum na tela, até ela ativar o headband, o que eu achei fantástico (adoro jogo que arruma uma ‘desculpa’ pra essas coisas, rss).
Sim, achei muito foda! Ter uma justificativa plausível pra aparecerem “alvos” na visão do Monkey hauhauahuahau, também curto quando o gameplay mais básico é inserido na história dessa forma. ^^
Pra mim há coisas que não precisam ser destrinchadas em detalhes. Suas perguntas de “e agora? para onde todo mundo vai?”, por exemplo, é a mesma que muita gente fez no final de Wall-e. Fica implícito que as pessoas não são tão burras assim e vão conseguir voltar a viver.
Sobre os escravos, pra mim é algo natural. Pyramid precisava capturar as pessoas que ainda estão “livres”, então como fazer isso? Era necessário que alguns dos já capturados fossem obrigados a fazer o trabalho. E a “coisa” que controlava tudo era o próprio Pyramid, com a vida extendida artificialmente com aquela máquina.
A única coisa mal contada pra mim é se os mechs, principalmente os que atacaram a vila da Trip, eram realmente controlados pelo Pyramid. Afinal, o objetivo dele era capturar, não matar, e ele falou que a única coisa que o mundo real tinha eram os mechs (e por isso era melhor viver na ilusão), deixando a entender que eles não estão sob seu controle.
Pra mim eram os mechs dele, sim. Como disse no final do texto, ficou estranha a explicação de que não tinham intenção de matar os humanos, sendo que no capítulo um vemos o que nos contou sobre o local das armas ser sacrificado ali.
Não sei bem como o Pyramid os controlava, ou por que fazia isso também. Atacar uma vila que já vivia bem não faria sentido, mas o Monkey pergunta isso pra ele no final, lembra? “Por que destruir o nosso mundo para salvar o antigo?” e acho que deve ter alguma relação aí.
E sim, eu vi que era o próprio Pyramid aquela coisa que a Trip matou, comentei ali:
“O sistema de escravidão foi criado pelo Pyramid, um homem que viveu antes da guerra e que agora se mantém artificialmente ativo para retransmitir suas memórias às pessoas do mundo destruído de forma que elas “vivam” bem e felizes em suas ilusões.”
Infelizmente a morte é algo necessário pra que os escravos obedeçam. O objetivo é capturar pessoas e colocá-los na ilusão, mas se aqueles que foram escolhidos pra capturar os outros desobedecem, a ameaça de morte talvez seja a única opção pra não comprometer o objetivo. Se um escravo passa a ajudar outros prisioneiros a escapar, bye-bye pra ele…
A minha teoria é que há dois tipos de mechs. Aqueles que restaram da grande guerra que deixou o mundo em ruínas, que são em maioria, e os poucos criados por Pyramid pra ajudar a capturar e defender contra ataques, como aqueles da nave do começo e os escorpiões. Afinal, os mechs da nave só foram ativados pra impedir a fuga, e os do final só pra se defender contra o robozão. Já os espalhados por aí saem atacando e matando todo mundo indiscriminadamente. Pra mim isso explicaria perfeitamente o plano do Pyramid, afinal, mesmo vilas que estavam em paz foram destruídas pelos mechs, e isso mostra que realmente era difícil ter um futuro no mundo real, e a ilusão de Pyramid era melhor. Enquanto os mechs “assassinos” saíam aí matando a todos, já que este era o objetivo deles como armas na guerra, os escravos e os mechs de Pyramid saíam recolhendo pessoas para salvá-las. Os personagens presumem que foi Pyramid que atacou a vila de Trip, mas provavelmente não foi. Eu realmente acho que quando Pyramid fala aquilo de “no mundo real só há os mechs”, ele quer dizer que eles não estão sob seu controle e a humanidade não pode sobreviver por causa deles.
E, pensando um pouco melhor, talvez essa falta de uma resposta exata para a pergunta “e agora?” nos leva a pensar se a Trip fez realmente a escolha certa ou não. Afinal, ela teria feito o que fez pra salvar a todos ou foi somente por vingança por achar que Pyramid causou a morte do pai dela? Será que todos vão conseguir voltar a viver no mundo real ou Trip deu a todos uma pena de morte? Será que o melhor era deixá-los vivendo felizes ou trazê-los de volta pra um mundo lotado por mechs assassinos? Uh, muita coisa pra se pensar…
E ops, eu tinha lido a parte de viver artificialmente, mas depois vi o “aquela coisa que controlava os escravos” e acabei esquecendo o que você tinha dito antes, achei que você não sabia o que aquilo era 😛
Bem interessante a teoria dos mechs! Dá pra visualizar isso mesmo. o.o
E comentei na conversa com o Lucas ali em cima sobre isso da Trip ter feito ou não a coisa certa… também fiquei me perguntando isso depois, até porque a cena foi meio violência gratuita, se tu for analisar. Talvez o caos da possível sequência seja ainda maior.
Imaginei que fosse por causa do que falei depois que tu ficou com essa impressão, mas tinha sido só pra enfatizar que era um negócio esquisito a forma atual dele. XDD
No jogo ninguem se alimentava, obviamente, se os escravos de pyramid eram humanos, como sobreviviam tanto tempo, entaum Trip destruindo tudo no final teria acabado matando todos, pois talvez a mascara era a unica fonte de vida deles ali hipnotizados , sei lá , jogo eh diferente de filme, aki tudo eh possivel pois não temos conhecimento do antes e depois detalhadamente, temos q esperar para ver;
só um addendo, gostei muito desse post, poderiam ter mais do tipo.Comentar sobre games finalizados é sempre bom, principalmente quando o jogo é desse tipo que deixa um mistério no ar (e não é um clichêzão).
– edit pra comentar uma coisa que esqueci –
Em certos momentos do jogo me da a impressão de que Pigsy quer se livrar de Monkey, como na parte do Rhino, quando Monkey consegue salvar Trip, Pigsy chega correndo ao local sorrindo, quando vê que se salvaram, o sorriso de desfaz automaticamente.
De qualquer forma, o jogo merece um replay, e vou faze-lo com orgulho, mesmo tendo finalizado ele de primeira no Hard.
Vou tentar trazer mais vezes! O que acontece é que normalmente tô sempre jogando algum JRPG antigo, ou seja, demoro pra zerar e, quando zero, não tem muito motivo pra fazer um post desses. XD Ultimamente é que andei comprando uns jogos mais curtos no lançamento, como PL3 e agora Enslaved, aí pilhei de animar essa coluna do Thiago. =]
Eu que o diga, tou jogando denovo todos os Final Fantasys, desde o 1º do NES, até finalmente o XIII para X360 que ainda não tive oportunidade de jogar (que pretendo ter até o fim do ano).To no 3º mas dessa vez jogando o remake pra DS.
Não se apresse pelo XIII, acredite. ^^”
E esse 3 do DS é bem chatinho… infelizmente. XD
Respondendo o edit, o próprio Pigsy explica isso depois da luta contra o Rhino. XD Diz que ele tentou chegar na Trip e foi rejeitado, e que então imaginou que fosse porque ela tava interessada em algum macaco por aí, aí o Monkey mandou a Trip sair dali e tapar os ouvidos e começou a xingar o porco, mas aí o Rhino acordou e a gente teve que ir salvar a donzela em perigo. XDDD
Realmente to precisando dar replay nele, haha.
Eu tenho a memória ruim mesmo, até pra guardar nomes de pessoas, eu esqueço dessas coisas, mas quando você diz me vem até a cena na cabeça. fail meu.
Não vou ler a matéria porque não acabei o game, mas caraca! Dakini fominha virou o game em alguns dias XD
Eu virei Dead Rising 2 neste final de semana, mas ainda falta completar o “overtime mode”, mas depois disso farei um Fim de Jogo também. o/
Até hoje, Thiago ?
Haha, brincadeira, nem todo mundo é desocupado igual eu, a Dakini eu não sei, mas eu não tenho nada além de NET e VG pra fazer o dia todo, todos os dias, e aula de manhã, claro.
Em cinco jogadas. XD Sexta capítulos 1 ao 4, sábado tarde 5 ao 8 e noite 9 e 10, domingo manhã 11 ao 13 e pouco antes de escrever esse post, 14. XD
Respondendo ao Rackor, tô BEM longe de ser desocupada, mas faço questão absoluta de me isolar em casa nos finais de semana e só fazer o que tiver afim. x] E o que acontece, como comentei com o Fabio esses dias, é que tô tão acostumada a ficar meses jogando 5 horas seguidas 3 vezes por semana o MESMO RPG até conseguir zerar, que esses jogos curtos vão muito rápido. XD
Não bate uma sensação de “que dó” de ficar diretão em jogos assim e acabar rápido demais… eu ficava jogando dead rinsing 2, mas toda hora parava e delisgava… ficava pensando “puta merda… desse jeito o game vai acabar… para de jogar!!!” XD
odeio quando os games acabam… eu sempre fico com essa sensação de que deve enrolar ao máximo… tb não sou um gamer de “rejogar” tudo de novo logo depois da primeira fechada… até fecho de novo… mas depois de um ano mais ou menos…antes disso nem olho mais pro game. XD
Sempre fica essa sensação sim. XD RPGs eu enrolo ao máááximo, fico fazendo side-quests, mas aí já larguei tanto jogo por causa disso que hoje não tenho mais tanto dó. XD
E também sou assim de nem olhar mais pro game depois de zerar hauhauahuahuaha, mas só se é RPG longão ou se fechei 100% já. Enslaved por exemplo, tô viciadona ainda catando as Tech Orbs. XD Acho que a excessão foi Valkyria Chronicles, RPG longo que zerei duas vezes DIRETO. o.o Muito incrível aquele jogo.
Achei o jogo excelente. Bem no estilo de filmes japoneses que tem um final meio ‘hã’… haha. Gostaria de ver uma sequência onde fosse possível jogar de forma cooperativa, com Monkey e Trip sendo marido e mulher [quem sabe um filho no meio da história].
Enfim, bom saber que não fui só eu que tive essa impressão sobre os capítulos finais.
Concordo com quase todas as suas opiniões a respeito do final, eu só nunca achei que as máscaras fossem sobre o passado de Monkey porque não reconheci o sujeito das imagens 😛
Ainda tenho vontade de matar a pessoa que teve a ideia de espalhar 1600+ bolinhas pelo jogo e dar um troféu pra quem pegasse todas -_-
Ideia triste indeed. XD E o pior é que colocaram o progresso por porcentagem, aí tu tá catando 6% e dependendo da fase isso é 3 ou 10 orbs… se fosse por número seria mais fácil, tipo 204/210. =P
(tudo que a Dakini falou e mais um pouco)
Mas P* que P*!!!!!!
Desde a primeira vez que joguei fiquei fascinado.A história que me prendia mais;além da jogabilidade e os gráficos…Tantas dúvidas ao longo do jogo apontavam pra um final esclarecedor e arrasador.Mas de repente,vemos aquele clipe e então os créditos.Confesso que fiquei esperando ansioso alguma coisa a mais aparecer depois(como em Dead Space 2) mas só o menu apareceu.O enredo pode ser envolvente no começo principalmente com ajuda da interface gráfica,mas no final,fica óbvio que as falhas ridículas na história (pois foram simples de mais pra algo tão trabalhado) evidenciaram o pior do jogo.
Um 10 e um 0 para Enslaved.
Eu acho que faltou um beijo entre os personagens principais. Po! Tava na cara que aquilo ali não era só amizade. Enfim, eu adorei o jogo o final foi um detalhe, detalhe heheh xD
Gostei de mais do jogo!! É um jogo que te prende até o fim! No meu ponto de vista, deveria terminar com Monkey e Trip se beijando, vamos combinar que rolou um clima entre eles! Tantas aventuras juntos que deu pra perceber um olhar diferente entres eles. No início, Monkey era meio ogro, não se importava com Trip, mas no meio do jogo da pra notar que ele se apaixona por ela, porém daquele jeito orgulhoso dele, ele não demonstra tanto mas fica o clima no ar! Só consegui entende o final depois que entrei nesse site, agradeço! Eu achava que as máscaras que Monkey usava nas fases era para revelar qual era o passado dele. Acredita que cheguei a pensar que Monkey foi jogado para outro planeta e Trip estaria o ajudando a descobri qual era seu passado. Nada haver kkkkkkk, ficou bem bagunçado! No ultimo capítulo “Pyramid” eu entendi com a ajuda do site aqui! Entendi que houve um ataque apocalíptico por robôs na Terra por culpa de uma organização, que inclusive acaba matando o pai da TRIP. E que o cara que aparecia nas memórias de Monkey, era o cara da Pyramid. Ele na verdade estava morto, porém ele precisava manter viva as lembranças de como era a Terra antes do ataque apocalíptico! Assim Monkey e Trip veriam como era tudo antes da catástrofe. Confesso que não gostei da morte de Pigsy, ele era bacana e ajudou bastante na jornada. Mas ele era a salvação, os escorpiões iriam entrar no robô onde eles estavam e poderiam todos morrer. Em fim, concordo que deixaram um mistério no final, pois duas coisas ficou na minha cabeça: o que iria acontecer com aqueles cidadãos que ficaram no final da cena?? E como Monkey e Trip saíram daquele deserto? Ou para onde foram? Iria gostar muito se lançasse uma continuação. Quem tal, Enslaved 2? Vamos torcer, o jogo foi incrível, gostei da mecânica do jogo, achei inovador esse estilo. Torço por uma continuação….(Ass: Laércio. Zerei hoje 17/04/2017) o/