A Batalha do Apocalipse | Anjos e demônios decidem o destino da humanidade no Dia do Juízo Final! (Livro)

A Batalha do Apocalipse, o primeiro livro lançado pelo jovem escritor, jornalista, blogueiro e professor universitário Eduardo Spohr, veio para se tornar um dois maiores sucessos literários da atualidade e reservar um espaço na minha estante. O livro foi lançado em 2009 pela NerdBooks que, de forma independente, sem vender em livrarias, apenas pela Internet, conseguiu vender mais de quatro mil cópias. O sucesso foi tremendo ao ponto de chamar atenção de uma editora maior, a Versus, que assumiu uma nova publicação da obra em 2010 com a capa que você observa acima. Dessa forma, o livro foi mais divulgado, ficou mais barato e passou a ser vendido em praticamente todas as livrarias do Brasil. O resultado disso tudo foi que, por muito tempo, A Batalha do Apocalipse esteve no TOP 10 dos livros mais vendidos de ficção-científica e fantasia de 2010 e, hoje, já são mais de 40 mil cópias vendidas!

Prepare-se para viajar pela história da humanidade, presenciar batalhas épicas entre celestiais impiedosos, além de um lindo romance proibido. Uma obra com personagens marcantes, batalhas intensas e reviravoltas que irão te prender da primeira a última palavra da narrativa.

Antes de tudo, como eu sempre gosto de lembrar, é muito importante que, ao ler/ver/ouvir/ uma história de ficção, você mantenha a sua mente aberta para alguns conceitos, dessa forma, você irá aproveitar muito mais a história e a chance de gostar da obra será muito maior. Agora, vamos ao livro e no final comentarei também sobre o conto A Torre das Almas!

Apesar da grande quantidade de informação que será passada aqui, esse post não contém spoilers. Acredite, a história é muito maior que isso e você irá se surpreender da mesma forma. Tudo (ou quase tudo)  que está exposto aqui consta nos primeiros capítulos do livro. 😉

A imagem abaixo é a arte da capa de versão lançada pela Nerdbooks que mostra Ablon (esquerda) lutando contra Miguel e Shamira caída entre os dois. Infelizmente essa edição está esgotada e você não encontrará mais a venda. Eu fui esperto e consegui garantir a minha (uma das últimas) com frete grátis e, de quebra, o meu livro ainda veio autografado! Não sei muito as diferenças entre uma edição e outra, olhei a da Versus rapidinho na livraria, nada mais, creio que não tenha mudado muita coisa. Ah! Clica na imagem para ampliar, a resolução é absurda, você não pode deixar de ter essa no seu PC!

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Breve resumo:

Deus adormeceu após concluir a criação da Terra, enquanto isso, os arcanjos governam, até que o Altíssimo desperte. Revoltosos com as atrocidades cometidas pelo do arcanjo Miguel, o Príncipe dos Anjos, contra os homens, um grupo de anjos rebeldes liderados por Ablon, o Primeiro General, inicia uma conspiração contra o arcanjo tirano. Contudo, os Rebeldes foram traídos por outro arcanjo, Lúcifer, a Estrela da Manhã, quem delatou todo o plano dos revolucionários ao seu irmão Miguel. Agora, expurgados do céu, os Renegados, estão condenados a vagar pela Terra e serem caçados por impiedosos guerreiros celestes. Com isso, Lúcifer teve tempo suficiente para arquitetar a sua própria rebelião com a intenção de tomar o lugar de Miguel, mas também acabou derrotado pelo Príncipe dos Anjos. Lúcifer e todos os celestiais que se juntaram a ele foram lançados ao Sheol ou Inferno, como é chamado pelos humanos, o Porão dos Cosmos. Agora, o Dia do Apocalipse se aproxima, será o Dia do Acerto de Contas, o dia em que Deus despertará do seu descanso e todas as sentenças serão revistas, os injustos serão punidos.

Teaser 01 – Dubladores (ordem de aparição): Fernanda Fernandes (Shamira), Sérgio Cantú (Lúcifer), Guilherme Briggs (Ablon), Rodrigo Oliveira (Apollyon), Mckeidy Lisita (Miguel).

O livro trata de batalhas épicas entre anjos, demônios, espíritos e deuses, mesmo assim, a humanidade é sempre muito presente em toda a trama. O Anjo Renegado (ou O Último Renegado), como Ablon passa a ser chamado, chega a Terra por volta de 3.800 a.C. e, até os dias atuais,  presencia os principais momentos de grandes civilizações. Viajamos por lugares como a antiga Babel, a China antiga, Inglaterra medieval, Império Romano e o Rio de Janeiro atual. Os locais são bem descritos e os acontecimentos históricos são uma aula de história a parte, muito bem explicados, com culturas e povos diferentes. Todo esse conhecimento se deve ao fato do autor ter viajado o mundo em companhia de seu pai e sua mãe, piloto de avião e comissária de bordo respectivamente.

Um pouco sobre a estrutura do livro. A obra é toda recheada de flashbacks, o presente e o passado sendo narrados em paralelo. Quem assistiu a primeira temporada de Lost deve saber mais ou menos como é. Isso foi uma grande sacada, ouso a dizer que se o autor tivesse optado por uma narração cronológica, talvez, o livro não fosse tão interessante. É como muitos dizem: mais importante que uma boa história é a forma como contamos essa história. Porém (sempre tem um), um dos flashbacks ficou muito extenso e muito monótono, me refiro ao momento em que voltamos no tempo para acompanhar as aventuras de Ablon na Roma Antiga, essa parte tem 141 páginas e houve bastante coisa que poderia ser cortada, é também o único momento em que a narração muda para primeira pessoa. Não falarei mais sobre isso por causa de spoilers, mas recomendo para quem ainda não leu que encare esses momentos como um livro independente, cada flashback tem uma história própria com começo e fim.

Clique na imagem para ampliar

Título: A Batalha do Apocalipse
ISBN: 9788576860761
Origem: Nacional
Encadenação: Brochura
Páginas: 586
Ano: 2010
Edição:
Autor: Eduardo Spohr
Comprar: Link

Apesar do tema, A Batalha do Apocalipse (ou ABdA para abreviar) trata-se de um livro de fantasia sem propósitos religiosos, claro que, como o próprio autor cita, em uma nota no final do livro, algumas histórias da Bíblia serviram de inspiração para este universo fantástico, mas esse não é o enfoque da trama, a história tem muitas outras referências. Algumas das inspirações do Eduardo Spohr para compor o universo de ABdA  são bastante evidentes, é impossível deixar de associar algumas passagens e, até mesmo, personagens ao universo de Star Wars, Tolkien ou Cavaleiro dos Zodíacos. Segue abaixo os principais personagens do livro.

Ablon, o Anjo Renegado: Um anjo guerreiro, da casta dos querubins. Foi quem liderou a primeira rebelião contra o arcanjo Miguel. Antes de ser expurgado dos céus, ele conquistou a título de “Primeiro General”, o quê lhe rendeu muito prestígio e admiração. Os seus companheiros de rebelião foram mortos um a um, e ele, o Último Renegado, foi o único a permanecer vivo e se tornou um mito nos céus. Além de tudo, ele ainda arruma tempo para ser o galã da trama arrancando suspiros até mesmo de mulheres-demônio.

Apollyon, o Exterminador: O grande oponente de Ablon. Um assassino sádico e cruel responsável por caçar e exterminar os Rebeldes, além de outras devastações ao longo da história que muito ele se orgulha. Aliou-se a Lúcifer, foi expulso do céu e passou a habitar o Inferno, se tornando o principal soldado do Arcanjo Sombrio. Agora, o Exterminador está a procura da cabeça do Primeiro General. Apollyon é o meu personagem preferido em ABdA, um vilão de poucas palavras e sem piedade alguma, um assassino cruel e objetivo cada vez mais sedento de sangue. A morte e  sofrimento alheio é o que lhe proporciona prazer.  Permita-me transcrever um pequeno trecho do livro que retrata bem a personalidade desse anjo destruidor.

— Eu, que já matei homens, anjos e deuses, não conheço a bondade, a justiça, a amizade, nem os sentimentos pacíficos. Tudo o que há dentro de mim é fúria, maldade e sede de morte. Eu sou a personificação do que há de mais terrível e atroz neste mundo. Sou o mal verdadeiro, o injusto e cruel. Nunca fui derrotado, e nunca o serei.

Shamira, a Feiticeira de En-Dor: A mocinha da história. A única humana dentre os personagens principais do livro. Ela é capturada e feita refém por Nimrod, rei da Babilônia. e, após uma tentativa de fuga desesperada, conhece Ablon. Os dois formam um forte laço de amizade e companheirismo. Depois disso, ela se torna aprendiz do grande feiticeiro Drakila-Toth que, subitamente, é assassinado outro grande feiticeiro.

Lúcifer, a Estrela da Manhã: Esse foi o segundo dos cinco grandes arcanjos criados por Deus, antes dele apenas o seu irmão Miguel. Por ciúme e inveja Lúcifer sempre desejou destronar o irmão mais velho e ocupar o seu lugar na hierarquia dos anjos. Após uma batalha travada entre os dois e suas respectivas legiões de seguidores, o Arcanjo Sombrio perdeu para o primogênito, foi expulso, lançado ao Inferno e condenado a nunca mais retornar ao Paraíso. Mais que um simples guerreiro, um político. Capacidade de persuasão e a língua afiada são armas tão devastadores quanto uma espada de lâmina afiada. E lembre-se sempre: o Diabo tem muitas faces.

Miguel, o Príncipe dos Anjos: O primeiro anjo criado por Deus. Terminada a criação da Terra, o Pai caiu em sono profundo deixando que os arcanjos ditassem as leis da Terra até que Ele despertasse. Miguel, ocupando o todo da hierarquia celeste, passou a ter ciúmes dos “bonecos de barro” e promoveu as maiores devastações, dentre elas o dilúvio, com o objetivo de exterminar de vez os seres humanos. O motivo dessa inveja e desse ciúme insano foi Deus ter presenteado os homens com uma alma e o livre-arbítrio.

Há muitos outros personagens que contribuem para a grandiosidade da obra como os anjos, Gabriel, Nathanael, Varna, Orion e Anjo Negro, ou então os humanos, Flor do Leste, Nimrod e Zamir. A Batalha do Apocalipse é um livro longo e recheado de grandes personagens, nesse aspecto se assemelha muito a Tolkien (O Senhor dos Anéis), mas, diferentemente do que ocorre nas histórias tolkienianas, em ABdA nenhum personagem é desperdiçado, todos cumprem a sua demanda, a sua missão. Esse é um princípio muito recorrente em todo o livro do Eduardo Spohr. E por falar em Tolkien, o personagem Samael de ABdA lembra muito o Língua de Cobra de O Senhor do Anéis, só eu que reparei nisso?

Outro ponto positivo é a didática do autor. A história não é complicada, mas o universido construído por Eduardo Spohr é bastante rico. È comumn ele se repetir em determinados momentos, mas nem por isso a narrativa é monótona é cansativa.

Teaser 02 – Dubladores (ordem de aparição): Fernanda Fernandes (Shamira), Sérgio Cantú (Lúcifer), Rodrigo Oliveira (Apollyon), Guilherme Briggs (Ablon), Mckeidy Lisita (Miguel).

A imagem acima é a contra capa da edição da NerdBooks, que mostra a mesma cena da capa de outro ângulo. Nesta podemos perceber, além de Miguel e Ablon em duelo, Lúcifer mais recuado observando com suas asas de morcego retraídas e o terrível Apollyon empunhando a sua espada Fogo Negro, um presente dado por Lúcifer. A resolução também é descomunal, confere aí.

Ficou curioso para conhecer essa obra fantástica ou então quer saber mais sobre esse universo criado pelo Eduardo Spohr?

Você que ainda não conhece A Batalha do Apocalipse pode ler, agora, O Manuscrito Sagrado dos Malakim, o prólogo e parte do primeiro capítulo do livro nessa pequena PRÉVIA. E pode passear um pouco pelo Site Oficial, onde você irá encontrar os teasers que foram utilizados aqui, desenhos legais e muito mais.

O Site Antigo eu recomendo para que já leu o livro, por conta da grande quantidade de spoilers. Lá você irá encontrar muitos artigos relacionados ao universo d’A Batalha do Apocalipse, além de muito que não foi publicado, como a história de Enoque e Atlântida e muitas informações sobre os personagens e lugares, um verdadeiro universo expandido. Foi de lá, ainda, que eu retirei a imagem de Ablon, utilizada mais acima.

Teaser 03 – Dubladores (ordem de aparição): Mckeidy Lisita (Miguel), Sérgio Cantú (Lúcifer), Guilherme Briggs (Ablon), Rodrigo Oliveira (Apollyon), Fernanda Fernandes (Shamira).

O conto “A Torre das Almas”

Quando comentei aqui sobre o volume 3 da coleção Imaginários eu fiquei devendo uma análise desse conto de autoria do Eduardo Spohr que é um spin-off de ABdA, e como eu ainda estava lendo o livro decide juntar os dois, livro e conto, em um post só.  Agora, vamos falar um pouco sobre esse conto.

Um grupo de anjos de personalidades completamente diferentes é convocado pelo arcanjo Gabriel para investigar um suposto suicídio de uma humana. Eles descobrem planos do que pode vir a ser uma grande conspiração, uma investida está sendo planejada por Miguel para atingir Gabriel. É o início da Guerra Civil que vemos em ABdA.

Um bom conto, a história é bem simples porém rápida e objetiva. É verdade que há outros muito melhores na coleção, contudo Eduardo Spohr mostrou mais uma vez a grande capacidade que tem para criar personagens marcantes e narrar bem um combate, o que nos faz imaginar o brilhante futuro que esse jovem autor tem pela frente.

Considerações finais:

A Batalha do Apocalipse surgiu como um improvável sucesso depois de um período em que vampiros afrescalhados dominaram as prateleiras das livrarias mirando crianças e pré-adolescentes acríticos, mesmo assim, com inimigos impiedosos, batalhas objetivas e sangrentas, um final cheio de reviravoltas e uma conclusão que nos faz refletir sobre aspectos humanos, conseguiu conquistar o seu espaço no mercado. Ao terminar de ler essa obra fantástica o que primeiro veio a minha mente foi o futuro brilhante que esse jovem autor pode trilhar. O quê mais ele pode nos reservar? O trabalho de pesquisa desse livro é incrível e a torna uma aventura riquíssima.  O que nos leva ao questionamento: será que Eduardo Spohr conseguirá manter essa qualidade em suas futuras publicações? Talento ele já demonstrou que tem, e muito…

Confesso que eu fiquei com um pé atrás em relação a esse livro, quando ainda estava sendo vendido apenas pela Nerdbooks, pensei que seria só mais uma modinha e que depois seria esquecido rapidamente. Mas eu estava enganado, percebi isso quando publicado pela Versus e continuou a fazer sucesso e sugiram muitas pessoas rasgando elogios, pessoas demais para uma modinha. Resolvi dar uma chance e gostei muito do que vi logo nas primeiras páginas. Apaixonei-me facilmente pela épica história contata pelo Eduardo Spohr.

Para finalizar, eu devo alertar você que ainda vai ler para evitar o excesso de euforia. Não encare esse livro com muita expectativa, nem qualquer outro.  Lembre-se que a impressão que cada um tem sobre uma obra pode ser completamente diferente, mas aprecie a leitura e forme a sua própria opinião aos poucos. Tente manter a sua mente aberta, como eu já falei no início do texto, tenho certeza que assim a chance de você gostar, tanto quanto eu gostei, será imensamente maior. Deixo aqui a minha recomendação a todos os amantes de literatura fantástica.

Atualização (28/11/2010):

A entrevista do Eduardo Spohr no Programa do Jô. Uma entrevista muito interessante para quem leu e quem ainda vai ler o livro. O autor conversa com o gordinho sobre o livro, um pouco da infância e das inspirações. Detalhe: Eduardo Spohr diz na entrevista “…tenho que colocar isso no próximo (livro).”. Será que teremos uma continuação de A Batalha do Apocalipse?

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51 Comentários

  1. Um dos melhores livros que eu ja li nacional e qui sá internacional.
    Eu acompanhei o crescimento de Eduardo Spohr pela internet o JovemNerd foi uma otima porta para ele deve grande parte do seu sucesso graças a eles.

    Ablon é foda! *-*

  2. fiquei com uma duvida,ec livro tem continuação? *-* (vo compra-lo assim q possivel,gostei da hstoria,pelo resumo xD) Se tiver,poderia me dizer o titulo? xD Pq assim ja compro todos juntos rsrs

    1. Continuação não tem, mas tem muita coisa legal no site antigo (final do post) que não foi publicada. Quem sabe mesmo se vai ter continuação é o autor hehehe, mas duvido muito que tenha.
      Pode comprar A Batalha do Apocalise, você não irá se arrepender!

  3. Poha nenhuma, fiquei empolgadão!!!!! =D
    To na página 66 acho, Shamira na pirâmide do Nimrod!

    Valeu pelas informações sobre as origens do livro também, não fazia ideia!
    40 reais na Saraiva, pessoal.

  4. eu li o livro e achei mto bom, principalmente os flashbacks pq da uma noção legal da historia da humanidade e seus momentos mais importantes… particulamente gostei da parte que saiu da China até Roma.

    Aliás já recomendei uma vez o livro O Nome do Vento de Patrick Rothfuss e ainda continuo recomendando.. vale mto a pena.

    1. ( S P O I L E R S )Mas o inicio na China antiga é muito chato…. depois que Nathanael diz pra Ablon ir pra jerusalém ele fica naquela de ir pra um lado, depois pro outro… e não ouve nada de importante. Mas gostei muito da batalha contra Mai Yun e os outros espíritos, uma das melhores do livro. Achei legal ele reencontrando Nimrod também…E eu tô com O Nome do Vento aqui ^^Mas estou lendo outro agora, Neuromancer, provavelmente o meu próximo livroteca!

  5. depois desse texto, imagens e sua opinião vc nao quer que fiquemos euforicos pra ler?
    agora ja era rapaz haahhahaha
    vou comprar, se nao gostar a culpa é sua…=P

    zueira!!!!!!!!!!!!!!!!

      1. Li o livro, MUITO BOM MESMO!
        A contrário de muitos eu achei o final muito legal!
        Spoiler, Spoiler SPOILERRRRRRRRR
        – Quando morre todo mundo menos os 4 anjos, eu logo liguei a solução a reliquia do tempo lá, então não tive nenhum sentimento de reprovação, na verdade era o mais logico a se fazer! Fora que achei genial os dois feitiços que Samira fez pra Ablon e só foi usado no combate final!
        FIM DO SPOILER

        O livro pra mim deixa claro que o cara foi fã de cavaleiros do zodiaco, é muito parecido, os dialogos, a descrição dos poderes e das lutas!

        Não curti duas coisas no livro!
        O recurso de Fb é valido e legal, mas teve dois momentos que me deixaram puto da vida rsrs, bem no apice da luta final ele colocou aquel FB ENORME! fala serio

        e a outra coisa foi nao utilizar o rafael, coisa que ele deve fazer no novo livro!

        de resto achei o livro incrivel, curti muito a hierarquia angelical criada pelo eduardo!

  6. Me interessei por esse livro antes de alguma editora se interessar por ele, mas ainda não li pois dei prioridade a outros livros, mas vou ver se compro ele ainda esse ano.

    1. Eu só chei que o final poderia ter sido melhor e aquele flashback de Ablon na China Antiga ficou muito longo. Mas eu gostei muuuuuito do livro, depois de Neuromancer esse foi o melhor que li esse ano! É difícil, tem gente que gosta de final felizes, tem gente que não gosta… Você achou que teve muita conversa nas batalhas, foi isso? Eu gostei das lutas justamente por isso, porque não tem muita conversinha, como tem nos animes. Será que você não foi com muita expectativa? XD
      Eu achei o livro ótimo, uma história bem interessante, bem elaborada e me distraiu por um bom tempo. Você leu muito rápido, Red9ro!! HuAHUhauha
      Eu passei quase 3 meses lendo… passar um tempinho eu vou reler ^^

      1. Li muito rápido? Tá doido?1 Meu ritmo foi bem devagar! Comparado com os Harry Potter então, que eu devorava em dias! Aliás não li muitos livros além de Harry Potter hehe e é isso que eu quis dizer com as conversas, to falando no livro todo e não nas lutas – eu hein.

        Num Harry Potter – pra falar verdade era muleque quando li os livros então não tenho tudo tão decor na cabeça, quero ler eles de novo algum dia – tem várias conversas e relações entre os personagens, descrições, acontecem várias coisas!

        No Batalha do Apocalipse achei tudo muito direto, sério, tem conversas que parecem entrevistas.
        Ablon pega o barco, atravessa o deserto, encontra Shamira e os dois conversam sobre mil e um assuntos, e então ele parte em sua jornada novamente blablabla.

        E ainda to na metade daquele trecho de Necromancer huahaha! xD

        1. Entendi o que você quis dizer, mas nesse momento de Ablon e Shamira… Ablon tinha uma missão a cumprir, lembra? Nathanael diz que ele deve ir até Jerusalém e tal.. temos que levar em conta a natureza dos Arcnajos, eles tem uma ideia de sempre cumprir a demanda, ou seja cada missão deve ser cumprida ou então eles devem morrer no cumprimento dela. Tanto que quando Ablon acorda na banheira ele diz a Shamira que não queria partir, mas a natureza dele o “obriga” a cumprir a demanda. É a diferença entre anjos e humanos, nós temos escolhas (livre arbítrio) enquanto eles obedecem a natureza em que foram moldados. E outra coisa, Ablon e Shamira são imortais, então não há aquela “urgência” da relação entre os dois…
          Eu concordo com você que a narração do Eduardo Spohr é bastante objetiva, mas acho que é isso é por conta dessa natureza dos personagens mesmo. Mas eu gostei também por isso, não gosto de história com muita enrolação.

          Ah e já está confirmado que o novo livro do Eduardo Spohr será no mesmo universo de ABdA!! Ainda não se sabe se será continuação ou não, mas isso é apenas uma questão de tempo XD
          Já olhou esse site? Tem algumas coisas que não entraram no livro, é bem interessante.
          http://www.jornalistasdaweb.com.br/abatalhadoapocalipse/index.php

          1. Tanto não gosto de enrolção que o meu personagem preferido em ABdA é Apollyon!
            O cara é foda, fala pouco e mata muito! Mas achei que o flashback dele em Sodoma ficou MUITO a desejar. Eu fiquei empolgadíssimo quando comecei a ler, mas a merda do capítulo era pequeno… broxante isso =(

          2. Mas isso que eu falei não tem nada a ver com a missão – disse barco e deserto só pra ilustrar se você confundiu. xD
            To falando de quando eles ficam a sós. Lembro de pelo menos duas vezes que tem esse “e conversaram sobre milhares de assuntos, mundanos e angelicais”. Acho que falta emoção no livro, e não to falando sobre a natureza dos anjos. xD
            Vou escrever sobre a narrativa depois. xD

            Ah e queria dizer que desde o começo o Lúcifer era meu favorito! “A capacidade de persuasão do demônio era lendária”!!!! RAAAWRRR, FODA!!! xD
            Po pra mim ele tinha que ser o invencível.

          3. Ah então não entendi mesmo… vai ver é o costume mesmo, como você mesmo disse que só tinha lido Harry Potter…

            E Lúcifer eu já esperava que fosse um cara foda, mas Apollyon me surpreender tanto pela personalidade cruel que se manteve até o fim (muitas vezes os vilões procuram redenção no final) e também pela sua descrição física, duas fileiras de dentes serrados como tubarão, olhos negros e uma cicatriz na cara, que foda isso!

          4. Cara não sei por que mas eu sempre gostei muito dessa, err, frase – não sei como chama na língua portuguesa hehe:
            “Fileira de dentes”! Acho foda! xD

  7. sabe sempre pensei e imaginei como seria o fim do mundo ou como seria a batalha dos céu, sei que é uma ficção do fim domundo e dos tempos, mas mais alem disso é uma previa do que pode acontecer, não terminei o livro ainda, estou na parte da china, da floresta assombrado pelos tres espiritos,(muito chato essa parte, tirando a batalha) sempre gostei de historias de anjos alado, e anjos caido, reegado nunca tinha ouvido e nem sei se pode existir, mas de uma coisa tenho certeza, todas as vezes em que leio este livro minha imaginação entra dentro da historia dando vida a ela, lucifer por mais que seja um anjo caido ainda é um arcanjo, miguel um personagem gelado, gabriel um filosofo e muito mais.Um livro muito bom, o melhor que li, ops que estou lendo, não preciso nem ler o livro todo para saber que ele este é a melhor historia que ja vivi.
    obrigado…

  8.  Muito estranho… o cara distorce a bíblia, ele fala ate que: “o Pai caiu em sono profundo deixando que os arcanjos ditassem as leis da Terra”.

     Muito legal sua imaginação Eduardo Spohr, mas prefiro a bíblia mesmo, e ainda te dou um conselho: Cuidado ! Para de distorcer a bíblia, e falar que: “o Pai caiu em sono profundo”

  9. Excelente livro. A ordem lógica da trama na cabeça do Spohr é tão fenomenal q tenhyo q confessar: o cara virou O autor nacional. ABdA é o melhor livro de ficção nacional dos últimos tempos, sem sombra de nenhuma dúvida. Livro padrão ouro internacional, digno de premiação!!

  10. Sou fã de filmes,quadrinhos e livros de ficção,tenho 47anos, nunca me vi como uma nerd, mas sempre que posso fico de olho em tudo desse segmento, amei este livro, realmente é para mim ele seria denominado best seller da literatura não só brasileira, a riqueza de detalhes épicos e personagens é de uma magnitude, esse jovem Eduardo Spohr merecia muito mais reconhecimento, espero que as obras futuras sejam do mesmo  quilate.

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