Donkey Kong Returns | Eles voltaram, mas o velho carisma ficou em segundo plano! (Impressões)
Donkey Kong para mim é um caso de amor muito, muito antigo, cresci sonhando com um SNES, comecei minha carreira de gamer (e isso lá existe?) com um Master System, e me arrependi amargamente, pois venerava muito mais o Mario do que o Sonic, sem falar nos incríveis Bomberman e claro… os Donkey Kongs, da série joguei cada um na casa de um colega diferente, até finalmente ter o meu, e como os joguei, personagens cativantes, jogabilidade que embala, inimigos hilários, fases de fazer você ficar horas e horas emperrado num único e maldito ponto, sem falar da extrema qualidade que tinha a trilha sonora, claro que naquela época este era o último quesito que eu avaliava, mas gostando tanto de algo, chega um momento em que você acaba virando crítico, com os melhores gráficos do SNES e um trabalho tão bem feito sob todos os ângulos e detalhes, a trilogia Donkey Kong marcou demais durante a geração dos 16 bits para mim, talvez até mais do que o próprio Mario.
Que coisa mais louca essa reviravolta nos lançamentos do Nintendo Wii esse ano, desde o seu lançamento a Nintendo simplesmente esqueceu os antigos fãs e não poupou esforços para agradar a massa casual, o mais incrível é que eles em algum momento parecem ter achado que venderiam rios de Nintendo Wii durante toda a geração somente com isso, engano terrível que pelo jeito só foi considerado agora, pensem em como seria bacana se o Wii tivesse esses lançamentos legais durante todo o ano, desde o seu lançamento, fala sério, tá certo que o Wii tem gráficos defasados, mas é exatamente por isso que a Nintendo deveria apostar mais em suas próprias criações e também cobrar por mais qualidade no trabalho feito por estúdios parceiros, o console parece depósito de porcarias as vezes, mas enfim, o caso aqui é a volta de Donkey Kong em meio a essa avalanche de bons lançamentos, onde a Nintendo aparentemente mostra ter acordado para realidade. E que emoção não foi ver Donkey Kong novamente na E3, foi sensacional, afinal a quanto tempo não se via isso, lembro de ter visto alguns vídeos no YouTube de edições mais antigas da E3 e naquela época, Sony e Microsoft, ainda estavam chegando, enquanto Nintendo e a Sega já faziam a cabeça de muita gente a tempos, e Donkey Kong era uma das franquias que reinava na época, mal sabíamos que depois do SNES a franquia decairia tanto, não sei vocês, mas eu não curti Donkey Kong 64 e tão pouco Donkey Kong Jungle Beat, pena que depois de tanto tempo algumas coisas tenham de mudar, este é o único motivo pelo qual não dou 10 para este jogo, Donkey Kong Returns trouxe de volta o prazer e desafio em se jogar Donkey Kong, mas infelizmente deixou o antigo carisma dos clássicos para trás.
A trama de Donkey Kong Country Returns começa quando um vulcão nos arredores da selva onde vivem Donkey e Diddy entra em erupção, como que por mágica de lá saem a até então tribo petrificada dos Tiki Taki, presos depois de tanto tempo, os antigos nativos da ilha começam a roubar comida, vocês lembram de como começou o primeiro game da franquia? Pois bem, DK tem suas bananas (depois de taaanto tempo) roubadas mais uma vez, mas não é só, os membros da tribo resolvem sair pela selva hipnotizando os animais e usando-os a seu favor para tomar o controle de tudo , agora somente DK e Diddy, os únicos a não caírem nessa hipnose podem enfrentar a Tribo dos Tiki Taki, recuperarem as suas bananas e enxotar os esquisitos da área de uma vez por todas, assim começa Donkey Kong Country Returns .
Bem, eu não sei se digo que gosto ou não do pretexto para esta nova aventura, a verdade é que este fato não faria tanta diferença, seria até compensado, se tivessem capturado a essência dos clássicos para este novo game. Inicialmente, gostei do modo tradicional de visualizar o mapa, muito legal e com várias versões diferentes da música tema, uma para cada mundo, embora gostasse muito mais do esquema antigo de ter de arranjar umas moedas para voltar de um lugar a outro, era divertido sempre ter de passar naquele cara (quer dizer macaco) do barril voador, (esqueci o nome), dava aquela sensação de que não eram só DK e Diddy no game, haviam outros personagens que mesmo não sendo jogáveis, eram amigos (ou conhecidos) e faziam parte do enredo de alguma forma. Em Donkey Kong Returns, a interação com tudo o que existe no cenário é maior, você sopra flores para descobrir se nelas existem itens secretos ou dá socos no chão para alcançar bananas ou bônus escondidos, esta parte foi muito bem aplicada nas fases, tem muita coisa super, hyper, mega, ultra escondida para se encontrar, e tem sempre aquelas fases dificílimas onde você deixa passar algo e depois fica se perguntando como diabos vai pegar aquilo, infelizmente baniram os moedões DK, e bem que podiam voltar com as fases do mundo secreto né, achava o maior barato e sempre ficava curioso para destravar a próxima, era um atrativo a mais que não foi lembrado aqui. Mantiveram as letras K O N G e adicionaram umas peças de quebra cabeça que até onde entendi servem para destravar extras, como músicas e outras coisas, mas não não vi muita coisa e as músicas (salvo raras exceções) não empolgam, mas já falo delas.
Agora falando dos personagens, não curti muito esse esquema de tudo girar em torno do DK, já tinha visto alguns vídeos (divulgaram muitos, vi poucos), mas realmente não esperava jogar somente com o DK (praticamente), achei que haveria mais espaço para o pequeno Diddy, senti uma falta imensa de correr livremente com o personagem como era antigamente, aliás, acho que o grande barato dos jogos anteriores era esse, as fases exigiam que hora você usasse determinado personagem por ser mais leve, mais forte ou mesmo por simplesmente ter uma habilidade diferente, era legal apesar de eu adorar jogar só com o Diddy, era essencial manter um revezamento, infelizmente este elemento sumiu aqui, no modo multiplayer é possível jogar com Diddy e DK separados, mas como já imaginava, não curti também, fica muito bacana para se jogar com amigos e tal, mas o modo multiplayer me lembrou mais o DK e Diddy de Super Smash Bros Brawl, do que o DK e Diddy de Donkey Kong Country, esses sim eram os que eu realmente gostaria ver de novo.
Apesar da dobradinha dos macacos não rolar mais por aqui, a dificuldade das fases durante o seu avançar no jogo ainda existe e resgata aqueles momentos em que ficávamos horas e horas presos numa mesma fase, tanto que as vezes chegávamos a decorá-la de cabo a rabo (quem nunca fez isso?), matei muitos macacos, há bastante fases que são praticamente cópias de fases antigas, chegando até a ter as mesmas músicas, nada demais nisso, algumas ficaram excelentes diga-se de passagem, mas não gostei de terem adicionado corações para os macacos, podiam ter preservado o modo antigo, onde cada um tinha apenas uma vida que já estaria ótimo, mas como tudo gira meio que em torno do DK, uma coração seria pouco, pois que não temos a opção de revezar com o Diddy, o que eu continuo achando uma pena. Também senti falta de outros personagens, como a vovô salvando seu progresso no jogo ou como eu disse lá em cima, o cara (macaco) do barril voador (ainda não lembrei o nome) lhe tirando algumas bananas para te levar de avião de uma parte a outra, sem falar nos Kremlings e seus gritos estridentes, que como eu já havia dito em outro post era uma das marcas registradas da franquia, dos velhos conhecidos, apenas o vovô Kranky, que não faz nada além de gemer na cadeira, nem na abertura ele apareceu para dar aquela surra de bengala no DK (não pensei besteira). Aliás, ainda falando em personagens, por que raios colocaram aquele porquinho rosa nos checkpoints? Ele parece ficar ali para dar auxílio nas fases mais adiante, mas o que um porco tem a ver com a história toda? Porque não reproduziram aquela famosa cena de estourar o barril tanto quando se descobre o checkpoint, quanto na hora em que se volta para fase? Pode ser bobagem minha estar comparando demais (não tem jeito), mas esta volta de Donkey Kong excluiu alguns detalhes que faziam toda a diferença (ao menos para mim) e davam um ar maior de originalidade a franquia.
Nem tudo aqui achei ruim como já citei lá em cima, curti bastante as fases com carrinho, essas sim resgataram bem o sentimento de empolgação e decepção a cada macaco indo pro buraco pelo fato do carrinho correr rápido demais, destaque para fase do carrinho correndo dentro do ovo, essa não vai sair da lembrança tão cedo, mas fases para odiar também não faltam, não terminei o game ainda (último mundo), mas já elejo as fases com os barris-foquete como as mais estressantes (por favor, digam que eu não sou o único), é extremamente irritante controlar aquilo apertando A constantemente, isso sem falar na dor que dá nas mãos usando aquele Wiimote na horizontal, não me lembrei de testar o controle clássico (na verdade, nem sei se é compatível, mas se não for é uma mancada sem tamanho), mas se forem jogar, recomendo, qualquer coisa deve ser melhor que o Wiimote.
E o que dizer da trilha sonora? Se tem uma coisa se eu curto e prezo demais em um jogo (não só num jogo, animes e seriados também, isso é geral) são as músicas, para mim elas (não só elas, outros quesitos são importantes também, mas…) mostram o grau de comprometimento com o trabalho que está sendo feito, joguei tanto Diddy Kong Quest (o segundo da série antiga) que até hoje ainda tenho todas as canções na cabeça, também me lembro dos outros, mas a segunda aventura da franquia para mim tem o melhor soundtrack de todos, muita gente que abre a boca para falar que vídeo game é coisa de criança devia ouvir e mudar seus conceitos. Infelizmente Donkey Kong Returns não tem (pelo menos não até onde cheguei) uma música que marque a ponto de te fazer lembra-la um dia, com exceção da música tema recriada em diferentes sons, o resto… é resto, na verdade nem há uma vasta gama de músicas para se ouvir, na maioria das fases elas se repetem por duas ou mais vezes, há também algumas recalchutações de músicas clássicas, foi legal eles as terem resgatado, destaque para as músicas do mundo da floresta, que diferente do último mundo, foi o que mais empolgou, pois tirou de lá do fundo a alegria que era jogar Donkey Kong antigamente, diria até que o ponto alto do game estaria nesta parte. Avaliando as canções no geral, elas são ótimas, mas não superam as versões clássicas, e na verdade não precisavam superá-las, acredito que mesmo se a Retro Games criasse todo um repertório novo, ele jamais superaria o antigo, é comparar demais, mas não consigo evitar.
Os mestres na minha opinião são o que há de mais dispensável no jogo (depois deles vem o porquinho cor de rosa), qualquer fase empolga mais que os embates com os chefões, um mais chato que outro, e não digo por serem desafiadores, digo por serem extremamente monótonos mesmo.
Pesando tudo, na minha humilde opinião, Donkey Kong Country Returns resgata toda a criatividade que tinham os games da série clássica, a dificuldade faz jus a tudo aquilo que já conhecíamos, as fases nostálgicas também estão lá para provar isso, é indiscutível o bom trabalho da Retro Games neste aspecto, mas detalhes como a dobradinha entre DK e Diddy, a navegação mais automatizada pelos mapas (nem tanto eu sei) e a trilha sonora deixam a desejar, também não vemos alguns dos antigos personagens de volta, muito embora isso seja o fato menos relevante, enfim, a minha impressão é a de que o game voltou com tudo que os velhos tinham, exceto o carisma. Não é mais o mesmo Donkey Kong de antes, e não adianta vou comparar sempre, para alguns todo o meu argumento pode não valer de nada e talvez para maioria este seja o melhor Donkey Kong, eu digo apenas que está entre os melhores, mas fico com o carisma da série antiga, que como pensei será sempre única, seria ela insuperável?
cara concordo com vc!
e não pode usar mesmo o classic controler oq eu achei um pecado!!pq ele é perfeito pra jogar a trilogia do snes no virtual console..tbm senti falta de jogar com diddy , mas única coisa q odiei mesmo foi que os comandos como rolar e bater no chao tem q mexer o controle..as vezes é mt impreciso e prefiria mil vezes como antes que era apertando o botao,ja morri mil vezes porque mexo pra rolar e ele nao reconhece¬¬pra mim o sensor nesse jogo era algo totalmente descartável, mas tirando isso achei o jogo uma obra prima, mas nao chega aos pés da trilogia do snes x)
Concordo em vários pontos com você, mas resumindo: Se o jogo trás “Returns” no nome, deveria ser completamente fiel ao clássico, também compararei eternamente. :/E também acho que tinha que trocar de personagem e ter outros também, eu num gostava de jogar com o DK de jeito nenhum, hahá, sempre preferi velocidade ao invés de força em qualquer gênero de jogo, e também podia ter a Dixie né? 🙂
É de chatear memo tantas mudanças que fizeram.
O jogo devia se chamar Donkey Kong Country 4 ou algo assim, não Returns!
A nintendo teve ótimas idéias em relação a algumas séries antigas como mario galaxy mas pecou em relação a donkey kong não trazendo nada de inovador pois tudo que tem nesse jogo é praticamente o mesmo que eu e muitos outros já viram no SNES.
Fases com Barril = extremamente irritantes.
Dor na mão de jogar na horizontal = excruciante depois de certo tempo.
Concordo plenamente com o que você disse.
Faltou aquele ar de nostálgico, de empolgação que tinha os anteriores.
E pra completar: nada mais chato do que você ficar morrendo na fase só pra pegar aquele G que falta e uma hora aparecer o porquinho rosa balançando a mão pra você pedir a ajuda dele.
Eu já estava dividida em comprar ou não o jogo, mas agora desanimei ainda mais. Jogar com wiimote é MUITO chato!!!!
Wow, opiniões bem variadas aqui, hein? Só de comparar a do sigmaster com a do Red9ro… Hmm… muitas mudanças ou poucas mudanças?O bom dessas opiniões é que eu saberei o que o jogo estará trazendo…Eu tentarei expôr o que penso sobre DKCR, mas considerando que eu ainda não joguei…Enfim, vamos ver…Uma ressalva: com um nome “ambicioso” como DKC Returns, concordo que fica difícil não comparar com os DKCs de SNES… mas, em vez de perguntar se supera os originais ou não, a pergunta que me farei é se consegue resgatar a franquia de onde ela estava indo (notícias sobre DK antes disso estavam tendo pouca… recepção “amigável”)… eu também não esperava um remake de DKC, por isso terei menos preocupação com o que DKCR venha a trazer de novo (como a ausência dos Kremlings, apesar de eles terem seu carisma)…Dito isto…Sobre jogabilidade, ainda não sei bem quais as opções de controle, teria opções de Wiimote sozinho e Wiimote + Nunchuk? Uma reclamação que já posso deixar por aqui sem jogar é o fato (já mencionado) de que precisa chacoalhar o Wiimote para três ações: rolar, bater no chão e soprar. Por que não fizeram pra rolar apertando o botão de correr, ou para soprar apertar pra baixo + botão de correr, deixando apenas uma função para o chacoalhar, não faço ideia.Outra que venho ouvindo bastante é sobre a troca dos personagens… não poder alternar entre Diddy e DK quando sozinho… soa meio chato. Mas, no DKC, Diddy e Dk nunca carregaram um ao outro, então o jeito que a Retro Games encontrou para os dois “se carregarem” foi uma boa ideia.De resto… só quando eu mesmo jogar para saber (ainda estou querendo, e muito!)… enquanto isso, see ya!
Ainda não li o post do Kon, estou escrevendo a matéria sem ver a opinião dele para não ser influenciado. XD – depois leio e comento.
DKC Returns me surpreendou e decepcionou de várias formas. Como já fiz muitos posts sobre o game aqui no blog, algumas das minhas frustações já foram mencionadas e ao jogar o game pude constatar o que já achava que ia acontecer.
* Não jogar com o Diddy no single player é frustante. A troca de parceiros era uma das coisas mais geniais do gameplay da trilogia clássica. Balançar o wiimote para rolar é impreciso e não funciona com a precisão que existia nos classicos. Mas até onde joguei até o momento (mundo 03), o jogo tb não pediu por precisão nesse comando.
* Apenas Rambi como animal selecionavel é deprimente, a trilogia original tinha muitos animais e muitas fases diferentes com eles, onde a jogabilidade mudava completamente…. é muito triste que apenas Rambi não tenha sido descartado do game.
* As fases são bem variadas sim, como o da onda gigante, e as dos navios pirata, assim como de barris e carrinhos… mas sinto falta das fases aquáticas e de maiores explorações nas fases, muitos dos locais escondidos são faceis de achar, com exceção de um ou outra coisa… mas as peças de quebra cabeça as vezes enganam mesmo, passei uma porrada de fase sem achar tudo.
* Os inimigos do game são ridiculos… animais e aqueles tiks ou sei lá o nome (esqueci agora). nem se comparam com os Kremlings da trilogia original, que eram mais desafiadores e originais. ao menos os chefes são interessantes.
* A trilha sonora do game é genial, mas querem saber a verdade? ela é genial porque a Retro simplesmente pegou a trilha original do snes e remasterizou para a nova versão.. SÓ AS CLASSICAS SÃO SENSACIONAIS… note que as musicas novas não tem o charme das antigas… NENHUMA… bem diferente do que a nintendo faz com o Mario, que sempre tem musicas novas sensacionais.
Ainda assim, DKC Returns é um otimo game de plataforma. está longe de honrar a memoria da trilogia classica, mas vale a pena jogar e se divertir… mas como um game histórico, a Retro studios não conseguiu superar a Rare do Super Nintendo, infelizmente. Acho que quiseram dar novos elementos originais, pensando que se não fizesse todo mundo iria dizer que ela apenas copiou a Rare antiga… mas pra mim era exatamente isso que ela deveria ter feito. Em uma trilogia que muitos consideram perfeita… não tem que podar elementos… tem que acrescentar sim… mas sem cortar coisas… e nisso a Retro studios errou FEIO.
Você deveria fazer desse seu comentário um “Donkey Kong Returns: Segunda opinião”. Tá legal demais para apenas figurar nesses comentários, escondidos.
Não sabia que só tinha o Rambi, realmente esperava que tivesse mais animais.
Quem sabe mais para a frente Netin, eu ainda só joguei três mundos. Eu quero ir até o fim do game antes de comentar aqui no blog. Na real eu tenho jogo demais pra brincar huahauhauha aí dou graças quando alguem da equipe arrisca um review como o Kon. Me dá a oportunidade de falar outras coisas por aqui.
Mas depois que eu terminar o game, com certeza vou ficar com vontade de dizer algo mais oficialmente. XD
Vocês ficam com DOR de jogar com o Wiimote na horizontal?
Uau vocês tem alguma deformação? o.o
Mas de primeira fui jogar o jogo com wiimote e nunchuk, achei que seria melhor por causa das batucadas no chão e tal, só usei o Wiimote uma vez depois pra ver como era.
eu jogo com o wiimote na horizontal mesmo… como se fosse um controle de NES… mas não tenho dor não…
KKkkk… Red, só porque eu tive dor na mão não quer dizer que você vai ter, isso dependendo de quanto tempo tu parou pra jogar tbm né, agora pegar o nunchuk pra jogar Donkey Kong? Putz… Wiimote ou ele, não sei o que é pior!
Nossa, vocês reclamam demais.
Nada desses detalhes afetam a diversão do jogo.
Vocês reclamam por todas essas coisas lembrarem vocês do tempo de criança, e que gostavam na época.
Mas, devo confessar que os chefes são mesmo irritantes.
E uma ou duas músicas novas não são nada legais.
A questão de mudar de diddy pra donkey é totalmente um detalhe, assim como só ter o rambi como animal.
Esse DKCR deve ter sido como um teste, quem sabe haverão mais jogos que adicionem mais coisas, afinal, se colocassem tudo dos antigos, não sobraria nada pra possíveis sequências.
Se não colocassem tudo não sobraria para os próximos? Na boa, o jogo todo é quase uma cópia do já vimos nos jogos antigos, e podiam colocar tudo sim, na época do SNES tivemos tudo e mais um pouco em três jogos, e não me lembro de nenhum deles deixar a desejar.
Quanto a dobradinha dos macacos, para mim isso é metade da graça do jogo, sem ela era melhor nem colocar o Diddy ali então, porque essa de voar com jatinho dele não fez diferebça nenhuma no jogo, será que é só mesmo um detalhe? Ou a metade da originalidade do game foi embora?
Claro que concordo com você e não poderia ser diferente pois Donkey Kong Country marcou profundamente a minha infância. Que nostalgia só de lembrar!
Ainda não comprei DKC Returns, mas irei comprar. Desde que joguei New Super Mario Bros. Wii, fiquei preparado para encontrar novas versões de clássicos com a falta de clima, com a falta de ar nostálgico, com a falta de algo que existia na época dos 16-bits: originalidade com genialidade. Os jogos valiam por si e não por comparações críticas com outros clássicos (embora DKC 2 e 3 já fossem sujeitos a alguma comparação crítica).
O problema que vejo é que a recriação tem adaptado tudo à era atual, com alterações, mas não tem apresentado o mesmo charme cativante da era dos 16-bits. Fazem mudanças desnecessárias e não conseguem criar com genialidade para que DKC continue em evolução. Se prender a recriação dos clássicos, sufoca e desaponta quem espera por algo igual ao passado.
Estou completamente preparado para o novo DKC, sem comparar com os jogos maravilhosos do passado, buscando apenas um jogo cativante. E postarei depois uma análise, uma segunda opinião.
Bom review.
o fato de ter “Returns” no nome não tem nada a ver com ser completamente fiel às versões anteriores. um nome é uma escolha tanto artística quanto comercial.
não joguei mas achei o nível das reclamações meio estranho… quer jogar com o Diddy, baixa os jogos antigos no WiiShop, po. os caras fizeram um jogo *novo* reaproveitando os personagens antigos, como já era de se esperar.
Concordo com a sua perspectiva!
Embora ainda não tenha jogado (estou me segurando até o Natal), DKC Returns não precisa ser uma réplica das versões antigas, mas algo novo. Depois que jogar, direi o que achei. Porém, é fato que muitos clássicos têm sido recriados sem grande sucesso – parece que fica incompleto, uma promessa que não rende em vários aspectos. Não acredito que isso se aplique à DKC Returns. Retro Studios já provou competência e o jogo DKC parece ter sido perffeitamente bem feito.
Resta aguardar ter o jogo e depois partilho logo a minha opinião final(segunda).
Eu ainda não joguei esse DK, mas pelo que eu vi e ouvi, realmente parece que o carisma ficou para trás.
Eu tambem acho que nada vai superar os antigos. Os jogo até hoje, estão entre os melhores jogos que já joguei.
E tambem achei muito chato isso de não poder trocar do Donkey para o Diddy. Eu sempre gostei mais do Diddy. –‘