One Piece, recorde, sucesso de vendas, essas coisas não são novidades para aquele que só não se tornou o maior mangá da história por não ter se propagado tão bem no mundo como outras séries. Mas no Japão acho que posso dizer com certeza que é o maior em termos de sucesso. Esse post começa na capa do volume 61, que quanto à arte de semelhanças com uma outra vou deixar para o Thiago comentar no CdM, mas que marca a nova fase do mangá, e com toda certeza dá um gás a mais nas vendas. Tendo isso em mente a Shueisha, que nunca foi boba, mandou imprimir a maior primeira remessa de um tankobon no Japão: Nada menos do que 3,8 milhões de cópias, que seriam enviadas, imagino, aos mais variados lugares para sua comercialização.
O que já era um recorde, o do volume 60, de ter vendido 2,094,123 cópias em quatro dias em novembro, conseguiu ser batido para quase o mesmo número, 2,086,080, em três dias. Essas é a mais rápida venda de mangás desde que a Oricon começou a coletar e divulgar os dados em 2008. A título de comparação o site Anime News Network citou o primeiro filme Live-Action de Gantz lançado no Japão um tempo antes, e altamente esperado por todos, arrecadou na últimas sexta e sábado U$4,747,154, e mesmo contando uma semana antes Gantz fez U$7,252,554. One Piece por sua vez fez 876,153,600 yen (cerca de 10,6 milhões de dólares) nestes poucos dias.