E estamos de volta com o “Personagens que Nós Amamos!”. Se você é novo no blog (ou não se lembra porqe a última edição saiu há tempo demais, confira as outras edições: Teresa do Sorriso Aparente, Mestre Kame, Berta [Two and a Half Men]).
Esse post é para homenagear e dar destaque a grandes personagens de grnades histórias, seja de um livro, série, filme, desenho, game, enfim, de toda a cultura pop! Por isso, se você tem sugestões de “Personagens que Ama” ou mesmo quer fazer justiça à alguém esquecido, não hesite em comentar!
Mas, vamos então direto ao assunto! Muitas pessoas da minha geração resolveram ter um diário após Doug! Mesmo sendo “coisa de menina”, sei de alguns que tiveram um diário… Eu nunca tive! XD
De qualquer forma, Doug não é um “Personagem que Nós Amamos” só por isso! Além de narigudo, ele tocava banjo, compunha músicas loucas, era fã da galera do “Mingau Matador”, tinha seu fiel escudeiro Costelinha, seu melhor amigo era azul e claro, o seu inesquecível alterego, Homem Codorna!
O amor platônico pela Patti Maionese era o pano de fundo para grandes momentos interessantes, brincando com clichês e se divertindo à custa do amor infantil.
Doug Funnie tinha os pais super legais e a irmã mais caricata dos desenhos! O “vilão” da escola nunca passou dos limites e as brincadeiras, mesmo as mais esquisitas, não passam do bom gosto, não tinha o tal “bulliyng” estampado! Era um cara esquisitão (verde) com seus capangas super lerdos!
As amizades eram bem puras e as aventuras non sense, totalmente divertidas e despretensiosas. Cada personagem era bem utilizado, com ótimas histórias paralelas: o vizinho Sr. Dink, o melhor amigo Skeeter (e seu “bep, bep” clássico!), o vice-diretor Sr. Bone (Lamar Bone), o núcleo da Beeb Bluff, com o pai mais rico da cidade, etc.
Mas, voltando a falar só do Doug Funnie (que é o personagem homenageado aqui!):
Acredito que a melhor fase foi mesmo a da Nick. Quando foi para Disney acabou tornando-se mais uma “série que tem pano de fundo a escola”. Com umas intrigas bestas e algo se perdeu… Um tempero… Acho que a falta de pretensão cedeu lugar para a vontade de atingir mais sucesso.
E aí o próprio Doug mudou… Os momentos marcantes, as grandes músicas, as doideiras mais legais (todas eu exemplifiquei com vídeos abaixo – graças ao YouTube!), aconteceram no início, quando o traço era menos limpinho e a fotografia era mais “sépia”, digamos assim.
O fato é que marcou época e foi exibido no Brasil no auge da programação infantil: quando a grade ocupava as manhãs por completo (sem programas de culinária e variedades disfarçados) e até horário nobre (a parti das 18h até às 20h – horário da novela até!).
Então, você que curtiu, comente sobre o narigudo! E se você ainda não conhece Doug, é uma boa oportunidade! Não vou dizer que hoje, já adulto, consigo re-assistir com o mesmo entusiasmo… Mas, reconheço a maravilha que era! Vocês chegaram a assistir o filme do Doug? Aliás, sabiam que saiu um filme? Mas, isso é assunto para outra hora! XD