A E3 2011 em poucos minutos: quando uma termina, o ciclo recomeça!

O ciclo do Sonic continua e muito provavelmente sempre continuará. Afinal, não importa se o novo jogo do ouriço azul é bom ou ruim, pois sempre que um novo ano chega todas as expectativas para o próximo se renovam. Com a E3 não é diferente e talvez este ano ela não tenha sido tudo o que você esperava. Alguns títulos muito esperados não deram as caras, contamos nos dedos o número de franquias novas ganhando vida  no evento, a Microsoft falou mais de Kinect e seus games duvidosos do que qualquer outra coisa, a Sony prometeu muito e mostrou pouco e a Nintendo apesar de nos revelar um novo console, ainda não deixou claro o que realmente podemos esperar dele.

Mas se você não concorda com nada do que eu acabei de falar e quer me xingar muito no twitter (ta na moda), então o vídeo que se encontra a seguir é perfeito para você. Um resumo relâmpago de quase tudo o que vimos na E3 deste ano, que querendo ou não vai deixar saudades e muitos votos de que a próxima seja um pouquinho melhor no quesito novidades. Também a título de curiosidade, a Sony liberou um vídeo resumindo tudo que a empresa mais querida dos hackers trouxe para a E3 deste ano, bem aqui.

E se você viu muitos jovens, velhos, gordos, magros, barbados, carecas e até alguns malucos apresentando as conferências e se perguntou para onde haviam ido as mulheres, a sua resposta está na belíssima compilação a seguir. Afinal, mesmo o maior evento de games do planeta jamais estaria completo sem as graciosas Booth Babes. Aliás alguém aí sabe me dizer se elas também jogam vídeogame?

E só para fechar a brincadeira, fica aqui um vídeo muito legal da parte do evento que você geralmente não vê. Aquela onde a E3 deixa de ser só um espaço para anúncios incríveis e palco de algumas decepções também. O momento em que a nação gamer realmente se reúne e faz da E3 um espaço único para jogatina, diversão, cosplayers e muito mais. Mostrando como todos nós podemos nos divertir com um joystick na mão sem ter medo de nos tornarmos assassinos como a nossa “imprensa especializada” tanto gosta de alardear aos quatro cantos do país.

Pode demorar, mas um dia ainda mudamos isso e porque não dizer, trazemos essa festa ou (parte dela) para cá também.