A imagem acima representa aqueles momentos da vida e de nosso cotidiano onde as vezes não sabemos onde começa uma coisa e onde termina outra. São fragmentos. Pequenos raciocínios, hobbies, afazeres, metas e problemas que se revezam e chegam um após o outro, interrompendo o que você estiver fazendo para dar sequência a um outro evento, sem antes ter terminado o anterior, fragmentando tudo. O monstro desta edição do Editorial TMT resume tudo!
E é assim que venho que sentindo ultimamente, como um quebra-cabeça onde várias peças se perderam ou ainda falta serem encaixadas. E este editorial reflete este momento, por isso não espere um texto completo, único e temático. O que posso apresentar aos leitores hoje são apenas pedaços de opiniões e idéias que estão cozinhando nesse caldeirão cerebral e que ainda não estão uniformes. Os dias passam e cada vez mais fica claro que 24 horas por dia já não são mais suficientes. Quero horas bônus! Ninguém ainda inventou uma maneira de desacelerar o tempo?
Fragmentando… 0001… [Negativismo Out]
Ao contrário dos dois Editoriais passados (#00 e #01) onde fiquei parte do tempo notícias nem tão agradáveis ou relatando problemas do Portallos ou me desculpando pelo blog não estar a altura que todos gostariam, quero passar este Editorial ignorando tantos pontos negativos que possamos estar tendo ultimamente e fazendo algo mais pessoal e positivo. Sem mimimi em excessos, sabem?
É fato que o Portallos não anda 100%, que tem colunas abandonadas, que o ritmo das postagens diminuíram e que tem muito o que se discutir sobre uma reforma e projetos pendentes, mas sinceramente… quando é que não houve nada disso? Sempre tem algo atravancando o desenvolvimento deste espaço. O negócio é desestressar mesmo. Vamos indo, do jeito que for possível, e resolvendo as coisas na velocidade que não mate ninguém de aflição. Um dia de cada vez. Tem dia que tudo dá certo e tem dia que o desastre começa assim que você coloca o pé pra fora da cama. Então, nada de desculpinhas porque isso e aquilo não vem ocorrendo. E nem promessas de que as coisas vão melhorar em breve, porque é muito provável que só de falar isso, as coisas piorem ainda mais! XD
Fragmentando… 0002… [Gears of War 3]
Realmente ando mutíssimo empolgado com o mercado de games no Brasil nestes últimos meses. Comprei Gears of War 3 e não paro de jogar esse bendito jogo. Vício? Provavelmente. Mas é tão divertido ter algo para relaxar. Gears 2 me causou tanta frustação pelas limitações de se conseguir jogar online que agora estou compensando todos estes anos em que fiquei sem jogar o suficiente da franquia. Sem mencionar que anda sendo um barato jogar todos os finais de semana com alguns membros da equipe do Portallos e também alguns leitores do blog que possuem o Xisboca.
Fragmentando… 0003… [100% Morango]
Tenho pilhas de mangás, Panini e JBC, para ler. Basicamente estou com a leitura atrasado em todos os mangás lançados aqui no Brasil. Algumas semanas atrás escolhi, randomicamente, um dos muitos títulos que coleciono para diminuir um pouco a pilha: 100% Morango. Atualmente o mangá está na edição 14, mas como ainda não comprei nem ela e nem o 13º volume, acabei lendo dos volumes 7 ao 12. Li numa só tacada, em questão de alguns dias.
Posso dizer que as desventuras do Manaka Junpei continuam engraçadas. Não é uma história tramática ou espetacular, porém é jovem e bem humorado na maior parte das vezes. Não é uma comédia de besteirol pornográfico. Manaka acaba sim esbarrando em algumas zonas quentes da meninada, mas sempre acidentalmente ou por azares (ou seria sorte?) do destino. É juvenil e para o gênero de mangá japonês, é até inocente. Tem mangás bem mais escrachados e picantes por aí, que não sabem brincar sem deixar tudo muito pornográfico além do limite.
Achei bacana a forma como a história evolui, com a Nishino retornando a vida do Manaka, com o elemento de profissões entrando na história, com o segundo filme do clube do cinema. Mostra que desde que começou 100% Morango, os personagens estão crescendo, não é aquela ideia de que passa volume e estão todos na mesma idade e mentalidade. A Nishino dos volumes atuais é totalmente diferente da Nishino do começo. Até a Aya Toujou está diferente, mais confiante e objetiva, dentro do que sua personalidade permite. Com isso as situações picantes dos relacionamentos também acabam crescendo e com isso quem sofre (?) com a mulherada no pé é o próprio Manaka, que ainda não consegue decidir qual a garota de seus sonhos. Apesar deste plot na história não avançar em nada, é esta a graça da série, a indecisão juvenil e a complicada decisão de escolher um amor numa fase onde todos mudamos e amadurecemos. Com certeza as maluquisses amorosas do Manaka fazem mais sentido do que o bizarro amor do casalzinho de Bakuman.
Sete volumes para o fim. Vou ficar com saudades de um mangá juvenil assim, simples e engraçado, quando a Panini terminar com a série.
Fragmentando… 0004… [Terra Nova]
Já comecei a assistir a nova temporada de séries americanas. Admito que dentro as novas estréias, somente uma me chamou muito a atenção. E ela nem é excelente, é apenas divertida: Terra Nova. Sou um grande fã de Parque dos Dinossauros, independente das sequências do primeiro serem mais ou menos também as adoro. Não tinha como deixar de ver uma série americana que brincasse com este tema. Até porque já me cansei de séries criminais, de advogados, de médicos ou daqueles que prometem mundos e fundos só para serem canceladas na primeira temporada. Não quero algo genial mais, procurei apenas algo divertido. E dinossauros me encantam desde criança.
A série mexe com alguns conceitos de ficção científica, já que no começo a história começa no futuro, em 2149, num planeta Terra à beira da morte do meio ambiente. Numa daquelas sortes de rolar de dados, os cientistas descobrem uma fenda temporal, que permite que a raça humana recomece tudo de novo. Grupos de humanos, os melhores da época, ou os sorteiados numa loteria, são enviados para a fenda e voltam ao passado, mais precisamente na era dos dinossauros! Agora os humanos precisam encontrar um meio de estabelecer uma sociedade em meio ao reinado destes grandes seres.
Terra Nova é recheada de atores de qualidade duvidosa, de drama familiar, e de efeitos especiais que não convence ninguém, mas ainda assim é divertida. A série tem posibilidade de crescer e não cair na mesmisse. Logo no piloto aparecem estranhas escritas em pedras, depois tribos de humanos que se rebelaram contra os humanos “mocinhos”, tem dinossauros tentando comer a molequecada que sai da cerca de proteção da vila e até mesmo uma perseguição de dino versus jipes! Não tem entretenimento melhor dentre as estréias novas. Adorei e virei fã! Tosco? Pode ser, mas… dinossauros maluco! DINOSSAUROS! Rá, curto demais!
Fragmentando… 0005… [Disney Gigante]
Lembram de Disney Gigante? Aquela revista enorme, em termos físico e de páginas, lançada em julho deste ano, que trouxe quadrinhos italianos em formato quase original ao da prancha de trabalho de desenhistas e que veio totalmente em preto e branco. Infelizmente o Editor Paulo Maffia comentou dias atrás no Forum Projeto Inducks que devido as vendas abaixo das expectativas da Editora Abril a revista não irá ganhar uma segunda edição.
Já fiquei com saudades do título. Ficou tão maneiro quadrinhos da Disney em preto e branco.
Fragmentando… 0006… [Novos Animês Out/11]
Andei procurando alguns novos animês para ver nesta temporada de estréias no Japão, mas sou eu ou não tem nada interessante pra ver? Terminei recentemente de assistir Ao no Exorcist e Nichijou e já estou com saudades destas duas séries (ambas excelentes). Não há nada nas estréias japonesas que se equiparem a tais séries. Que pena.
Quer dizer, ao menos temos Hunter X Hunter e Bakuman II. O primeiro já tem três episódios exibidos e está em ritmo acelerado. Não dá nem tempo de respirar na história. Espero que em algum ponto próximo a Madhouse desacelere um pouco as coisas. Fullmetal Alchemist Brotherhood passou pelo mesmo ritmo quando começou, com episódios seguindo a história na velocidade da luz e depois deu uma respirada melhor. O ruim disso é que para quem não acompanha o mangá ou não viu o primeiro animê, a história parece corrida demais. Quanto a Bakuman II não tenho muito a comentar, vi apenas o primeiro episódio, mas pretendo continuar vendo. Não acho uma série genial, só vejo mesmo pela curiosidade de ver um pouco do bastidores do universo dos mangákas, ainda que a série enfeite um pouco as coisas.
Enfim, alguém tem algum animê desta safra de estréias que possa me recomendar? Nada de séries fanservice, daquelas de estudantes apaixonados ou de draminhas amorosos. Procuro algo mais original e interessante ou totalmente escrachado e sem noção como Nichijou. Ficção, que não fosse de Mechas ou com animações em 3D/CG tocas também cairia bem. Alguma sugestão?
Fragmentando… 0007… [Monstro]
Antes que me esqueça, o monstro da edição é uma arte do usuário tobiee lá do DeviantArt. A arte e o estilo caiu como uma luva para está edição do editorial sem pé e nem cabeça. Lembrando que a cada nova edição (mesmo que ande levando meses para escrever uma nova edição), um novo monstro de “capa”.
Fragmentando… 0008… [Ubisoft Brasil]
Vi na Uol Jogos que a Ubisoft andou anunciando a redução de alguns games aqui no Brasil, dado a ótima fase que o nosso mercado vem tendo e ao estímulo que a Microsoft Brasil deu na concorrência ao baixar seus lançamentos entre R$ 129 e R$ 99. Pena que neste caso da Ubisoft a redução não foi tão interessante assim. Quer dizer, vocês viram a lista? 10 games já meio velhos, sem muita expressividade na comunidade Gamer. Por sinal, Splinter Cell Conviction a Saraiva.com já vende o game a R$ 79 há meses. Podia ser queima de estoque, é claro, mas ainda assim, quem tinha interesse no título, já deve ter pego. Sei que eu peguei há muito tempo.
A Ubisoft teveria ter considerado baixar Child of Eden, jogão para o Kinect, lançado a algum tempo atrás, porque no preço que ele é vendido no Brasil, entre R$ 149 a R$ 199, não tenho nem coragem em pensar em comprá-lo. Falha da empresa. Ao menos ficamos sabendo que Assassin’s Creed Revelations será vendido no Brasil no mesmo preço que Driver San Francisco está sendo vendido: R$ 149. Nada mal. Melhor do que os absurdos R$ 199 que a Warner está cobrando por Batman Arkham City.
Esse é o caminho Ubisoft, mas ainda dá para melhorar um pouco mais. Senão fica difícil de comprar Driver, AC Revelations, Rabbids Kicking & Alive e Rayman Origins. Vou empurrar tudo para o próximo ano e aguardar uma promoção.
Fragmentando… 0009… [Microsoft Brasil]
Enquanto isso, no lado verde da força, a Microsoft andou com uma lista de lançamentos que coçam a mão de qualquer gamer. Forza 4 já está nas lojas por R$ 129. Fiquei tentando a comprar, mas vou deixar para pegar no começo de 2012, Gears of war 3 anda ocupando muito o meu tempo agora me outubro e provavelmente ia deixar o Forza pegando poeira na prateleira (que está consideravelmente cheia de games ainda nem jogados, falta de tempo é frustrante).
The Gunstringer para o Kinect está finalmente em vias de ser lançado, por míseros R$ 99. Na verdade o jogo deveria ter saído dia 05 de Outubro, mas assim como todos os lançamentos em pré-venda veem ridiculamente atrasando no Brasil, o jogo até agora não saiu. Mas a Saraiva já andou vendendo ele. Como não tenho pressa em receber, já comprei ele assim mesmo. Apesar de que hoje o site da Saraiva colocou prazo de lançamento amanhã, dia 20. Estou maluquinho pelo título. Meu primeiro game para o Kinect e que de lambuja vem com o excelente arcade Fruit Ninja Kinect! Já testei a demo do Gunstringer e achei sensacional, não é surpresa alguma que depois desse título a Microsoft comprou a Twisted Pixel. Viva o universo dos mascotes em games.
E no meio de novembro tem a cereja do bolo: Halo Combat Evolved Anniversary por R$ 99! Estou correndo esta semana para terminar logo a campanha de Halo Reach, que estou enrolando há meses. Na verdade tinha ficado travado numa parte da campanha, já que estou jogando sozinho e no modo heróico (hard), e isso me fez largar o game por um tempo. Mas agora destravei da fase e avancei mais alguns capítulos. Vamos ver se termino até o lançamento de Halo Anniversary. Um título que pelo valor, vale a pena pegar no lançamento e prestigiar muito um pouco nosso mercado nacional!
Sem mencionar que em dezembro, prometi a esposa que comprarei Dance Central 2, também saindo a R$ 99. Com ele serão quatro games 100% nacionais comprados em 2011. Isso demonstra quanto a Microsoft Brasil mandou bem com os novos preços em lançamentos na República das Bananas. Que 2012 venha com mais títulos e que o preço caia ainda mais.
Fragmentando… 0010… [Procura-se]
Há dois membros da equipe Portallos desaparecidos há meses: Eduardo e Hugo. Não postam e nem aparecem no fórum da equipe há muito tempo. O que será que aconteceu com ambos?
Enquanto isso tem outros membros menos ativos nos últimos tempos. Mas é a correria da vida pessoal de cada um. Mesmo assim, sempre aparecem no fórum para dizer “oi, estou vivo ainda e logo logo volto pro blog”. Faz parte. O problema é desaparecer por completo. Ficamos (eu e equipe) preocupados.
Fragmentando… 0011… [Recrutamento hã?]
Recrutamento. Não rolou esse ano, né? E nem vou prometer quando vai rolar. Em Julho/Agosto desisti de fazer o recrutamento porque o maldito painel de administração do blog estava com um bug escroto que ficava derrubando o blog do ar sempre que alguém publicava alguma coisa. Se com poucos na equipe já estava um inferno o site fora do ar várias vezes ao dia, imagina com mais gente postando e derrubando o mesmo? Nem em sonho dava pra deixar isso acontecer. Felizmente o Dadah conseguiu consertar esse maldito bug. Que ele fique morto e enterrado pra sempre. Tirando a lentidão habitual do blog, devido ao servidor ainda não estar 100% resolvido, o Portallos já não fica fora do ar como estava ficando meses atrás.
Problema solucionado ando pensando no Recrutamento, mas sendo sincero com todos os leitores, fim de ano chegando, férias de alguns da equipe (já que alguns viajam), games aos montes sendo lançados, mangás em atraso, séries novas na TV até o fim do ano e animês novos chegando na web, não estou nem um pouco animado em ficar lento textos e avaliando candidatos. Vocês nem imaginam o tempo que consome fazer a avaliação de todos os textos e dar o devido feedback a todo mundo. É desgastante e as vezes frustrante. Por enquanto, prefiro curtir estas férias mentais que ando tirando. Games, TV e Quadrinhos… nada de recrutas e supervisão 24 horas pensando “alguém deve ter feito merda lá”. XD
Até porque não basta escolher, após o recrutamento, cada selecionado ainda tem que passar pelo período experimental, onde é treinado e supervisionado de perto pelos editores, para não comprometer (muito) a qualidade do blog. Não é moleza. Depois fica moleza, mas os primeiros meses é só paulada para todo lado. Nem todos sobrevivem e acabam morrendo na praia.
Fragmentando… 0012… [Cinema 3D]
Não vou ao cinema desde Harry Potter e as Relíquias da Morte – Parte 2, em julho. Esse negócio de Cinema 3D estragou tudo. Alguns filmes saem aqui na cidade apenas em 3D. Primeiro que não gostei nem um pouco de ver filmes em 3D. O óculos me incomoda demais, me dá dor de cabeça. Segundo que odeio os preços destas sessões. Pagar 3x mais por um filme que eu veria muito melhor e prazeirosamente numa sessão tradicional? Fala sério! Ridículo o que vem acontecendo nas redes de cinema do país. Deveria ser obrigatório manter as sessões normais, que possuem preços muito mais atrativos, das estréias. Odeio filmes em 3D! #prontofalei
Fragmentação final…
Não disse tudo que queria ter dito. Não opinei sobre tudo que queria ter opinado. Não expliquei tudo que queria ter explicado. Mas pelo menos tirei algumas coisas da cachola. Por sinal sempre quis que esse editorial seguisse uma linha mais informal mesmo. Daquela que você começa falando de abacaxis e termina falando sobre piratas. Algum dia eu acerto a fórmula dele.
Também não espero muitos comentários por aqui. Fiz pelo puro prazer. Algumas das fragmentações deveriam ter se tornado postagens especiais, como resenhas e reviews e até mesmo reflexões. Talvez algum dia virem, mas com a minha total falta de tempo e porque não dizer ânimo para ficar sentando em frente ao PC, isso é o máximo que consigo estruturar no momento.
Queria ter falado mais das novas séries, como as novas séries de comédia Whitney e 2 Broke Girls me fizeram rir bem mais do que The Big bang Theory e Two and a Half Man. House voltou ruim e porque diabos eu ainda me dou ao trabalho de ver essa série? Maldito Vicodin! Supernatural por outro lado começou divertido, apesar do dramalhão do Sam encher o saco, ao menos temos Lucifer trollando o personagem. Fringe só vi um episódio e ainda não me animei a ver o segundo. Community voltou bem fraquinho ou é impressão minha? Saudades das paródias. Tanta série que nem consigo pensar direito.
Queria também ter falado um pouco de Fairy Tail, que acompanho pelo animê. Achei muita ousadia do autor tirar a Lisanna da cartola do jeito que ele fez. Não sabia se na hora ficava triste ou feliz. E nem como devo me sentir ainda. Por outro lado a nova saga, com a disputa para ver quem se tornará um Mago de Class S e de Zeref parece muito massa! Também não disse que esperava bem mais da abertura de One Piece. Achei ela fraca demais. Esperava coisa melhor.
Queria ter mais tempo para ficar de papo pro ar aqui, mas chega. Até o próximo editoral. Hoje é quarta e é dia de Conversa de Mangá. Ainda tenho que me preparar psicologicamente para ficar em frente ao PC e não jogando videogame mais à noite. (Rá! Estou achando que não vou conseguir).
E a vida segue…
Obs: O Editorial foi feito já na intenção não ilustrar nada. Texto puro. Se tivesse que ilustrar cada fragmentação, teria desistido antes mesmo de fazê-lo. Estou tentando ser menos masoquista quando faço as coisas no blog. Tem dia que ilustrações realmente dão uma dor de cabeça. Na próxima talvez eu capriche mais. 😉