A Nintendo, por acaso, pensou que se partilhasse a gravação de uma das épicas músicas do CD Especial orquestrado, isso aumentaria as futuras vendas de Skyward Sword? Para mim, tanto faz a intenção. Fiquei muito mais intrigado pela nostalgia, tristeza e conforto que senti ao assistir essa gravação.
Essa história de nostalgia e tristeza já é velha demais. Se fosse me nomear pelo que sinto, Nostalgia seria o meu primeiro nome – isso, caso fosse possível ela vir antes de todo o resto: felicidade e tristeza. Muitos games me fizeram sentir para além de diversão, conforto e acolhimento. Parece que estou em casa quando seguro o controle e pressiono start (normalmente estou mesmo). E o tempo nem interessa tanto aqui. Interessará depois. Lembro de alugar Ocarina of Time e jogar de tarde após uma manhã de piscina no clube perto da minha antiga moradia.
Essa melodia orquestrada despertou esse meu lado. Acolhido, quase vi um filme do passado na minha mente. Esta descrição deve ser daquele momento antes da morte de um gamer só que sem a parte da morte. Morremos um pouco a cada dia, de qualquer forma. The Legend of Zelda faz 25 anos, parabéns, mas é apenas um jogo (SS muito mal analisado pelo Gametrailers). A diferença é que eu não sou apenas um gamer perante ele. Sou o Link.
Curti o suficiente para escrever um post rápido, menos palavras, mais silêncio. Silêncio, você sabe, para ouvirmos a orquestra que toca o passado pelo presente. Que lembranças lhe traz?