Comecei abrindo o de Casshern e me surpreendi com a quantidade de discos! Oito no total, mas aí lembrei que metade é da série em DVD, e metade em BD. Tem também uns extras, clipes das bandas da abertura e encerramento, trailers da série, coisas assim. Nada demais, nesse sentido. A qualidade da imagem, porém, ficou soberba, e me emocionei vendo isso de novo. Casshern Sins, assim como Claymore, está entre meus animês favoritos. Tem uma noção de obra de arte totalmente única. Quem não viu… bom. Veja.
Já Claymore ficou melhor ainda. A imagem na verdade nem tanto; não sei se chamo de full-HD. Mas também, é bem mais antigo que Casshern. Ficou decente. O box vem com capas reversíveis, podendo escolher entre Teresa e Galatea (dúvida cruel) para figurar a parte um e Priscilla e Miria (Miria all the way) pra parte 2, e os discos são muito bonitos. Além disso, tem como extras alguns episódios comentados e vem com um mini artbook legal demais, com entrevistas longas com a staff sobre a série, comentários sobre a criação dos personagens e adaptação para animê, concept art, entre outras coisas. Como sou fissurada nesse tipo de loot em particular, amei. E assistindo no PS3, caramba, esse sim me fez derramar umas lágrimas de… nem sei se é nostalgia. Lágrimas de alguma coisa. Claymore foi um dos animês que me marcaram na vida, e tirando o final distorcido e diferente do mangá, acho-o superior a ele, como já falei num dos meus primeiros posts maiores aqui no blog. Claro que hoje em dia o mangá já evoluiu muito também, mas espero ansiosa por novas temporadas. Quem sabe quando acabar, né. Ah, e também já recomendei Casshern aqui no blog. Bons tempos em que eu não tava na faculdade.
Dessa vez, como foram mais fotos que o normal, vejam depois do continue.
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