The Elder Scrolls V: Skyrim e as 100 maneiras diferentes de se perder a vida!

Adoro jogos em mundo aberto, mas tenho um sério problema com eles, pois todos costumam ser… abertos demais. Tá, falei bobagem, mas o que quero dizer é que pra mim é sempre impossível evitar de sair da linha e fazer barbeiragens que eu não me imagino fazendo na vida real, testando tudo o que a minha curiosidade quer saber entende? Me lembro que ás vésperas do lançamento de Battlefield 3 questionaram os produtores da DICE perguntando porque eles não investiram numa ação mais realista que proporcionasse interatividade não só com os cenários, por serem destrutivos, mas também com os seres à sua volta, e a resposta veio exatamente de encontro com o que sinto com esses games sandbox.

Se eles colocassem esse tipo de opção não seriam poucos os que descarregariam uma ou duas balas só para ver o que acontece com o pedestre inocente que está lá do outro lado da rua. E como sabemos que só o fato de atirar nos bandidos já é motivo para polêmica, inclusive aqui no Brasil onde a falta de pauta interessante traz esse assunto para a primeira página sempre que possível, não é difícil imaginar quais seriam os resultados catastróficos disso para os games. Skyrim é mais um dentre os sandbox do momento que eu quero passar longe. Peguei recentemente Sants Row: The Thitd para dar uma olhada, mas estou querendo encerrar GTA IV antes.

Toda vez que jogo tento me conter ao máximo para não espancar qualquer um na minha frente ou brincar de pega- pega com a polícia americana, até porque a história original a se seguir no jogo é muito boa para se ficar perdendo tempo nisso. Mas se por algum acaso eu já estivesse jogando Skyrim agora, muito provavelmente eu teria testado algumas dessas idiotices por pura curiosidade logo na primeira jogatina, mesmo sabendo desde o começo que elas não me levariam a nada, se não a morte.

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