Gravity Rush já me deixou com a pulga atrás da orelha
Quando eu bati o olho no PSVita só pensei em Uncharted Golden Abyss, na verdade ele é o game que ainda povoa 90% dos meus pensamentos quando penso no novo portátil da Sony. Se bem que vou ficar por hora só pensando nele mesmo, amor platônico sabe? Visto que os cartões de memória terão de ser comprados novamente e vão ser o olho da cara, não me empolgo em pagar pra ver a novidade funcionando na minha mão logo no lançamento, mas nem por isso preciso deixar de dar uma olhada nos vindouros games. Parece que vai ter muito coisa boa que não veremos no console de mesa e uma delas certamente é Gravity Rush. A arte em cell-shading já é lindona e as firulas quase que inúteis envolvendo o sensor de movimentos do portátil até que fazem mais sentido para mim nesse jogo. A história é um pouco parecida com o enredo de Bayonetta, com uma menina desmemoriada acordando num tempo desconhecido, saindo em busca de respostas sobre si mesma. O jogo também parece ter nascido com estilo próprio e não para ser só mais um joguinho apagado nesse bolo da line-up inicial do Vita. De posse do controle da gravidade, abrem-se mais uma vez as portas da inovação para o gênero que me parece mais puxado para o beat’em up. Aliás, mais uma semelhança com a minha bruxinha favorita, nice. Certo, está decidido, estarei de olho vivo em Gravity Rush daqui em diante, tem cara de game que se vender bem vai deslanchar uma franquia nova e é exatamente disso que a indústria anda precisando ultimamente. Sair da sua zona de conforto, testar idéias novas, tipo a gente por aqui. Provavalmente esse será o meu segundo jogo para o portátil assim que o tiver em mãos. Agora quando? Só Deus sabe.