O grupo do falcão se levanta mais uma vez!
Dragon’s Dogma não me parece muito diferente de um Skyrim, talvez as quests não sejam infinitas como as do game da Bethesda, mas o clima medieval não me deixa separar os dois títulos. Só que o jogo da Capcom leva uma certa vantagem na minha preferência porque o dinamismo das batalhas parece ser bem maior nele. Não bastasse isso, acabei de ficar ainda mais convencido a conferir o jogo agora que os produtores anunciaram ter uma parceria com os mesmos responsáveis pelo filme de Berserk que está prestes a chegar nos cinemas japoneses.
Quando bati o olho nas fotos achei que era mesmo os dois que haviam sido transportados para o jogo, mas o que temos aí são só as roupas com manequins muito parecidos com os originais dentro. Tirando o fato de que o Gatts e o Griffith não foram colocados no jogo logo de uma vez, gostei demais. Até o estilo e luta de ambos eles parecem ter copiado, na prática deve ter ficado muito show, me lembrou um pouco daquele jogo de PlayStation 2 que era muito bom também. Minha única ressalva é que para variar eu não fui muito com a cara da armadura do Griffith, sempre achei ela bem imponente, classuda mesmo, mas esse refinamento todo eu só consigo admirar vendo o anime ou nos belos traçados do Miura no mangá. Para arrancar umas cabeças de ogro fora ou perfurar o estômago de algum ciclope gigante eu ainda prefiro estilo coração valente do Gatts. E tenho dito.
Uma pena que o mimo aparentemente só vai fazer parte de uma coleção especial para o lançamento do jogo lá no Japão e quem sabe posteriormente saia em forma de DLC para todo mundo anos mais tarde, afinal a Capcom não perderia essa oportunidade né? Se eu chegar a pegar o jogo ainda esse ano acho que vai ser a primeira vez que a empresa do Mega Man vai me arrancar uns caraminguás por causa de um DLC… para roupas. Até hoje ficava tentando imaginar o que tinha na cabeça pessoas que gastavam o seu rico dinheirinho comprando roupas e mais roupas para enriquecer o armário dos lutadores de Super Street Fighter IV.
E bem… esse ano talvez eu consiga me colocar no lugar delas, mesmo que por breves momentos. Acho que a frase ”nunca diga nunca” nunca fez tanto sentido pra mim quanto agora. Maldita seja você Capcom.