What the hell is GANTZ?

Quando sexo, armas e muito sangue não terminam num besteirol!

Berserk, Gintama, Hajime No Ippo, Great Teacher Onizuka, Hunter X Hunter, Toriko, Magico, Enigma, Nurarihyo No Mago, enfim. Eu tinha um monte de mangás pipocando na minha cabeça quando decidi por puro impulso ler Gantz. Sei lá, o autor esses dias mandou avisar que o mangá não passa desse ano e automaticamente eu senti que estava perdendo alguma coisa ficando de fora desse evento, também já fazia tempo que eu queria matar a curiosidade que estava me matando, então acabei entrando de cabeça na história e comecei a percorrer os mais de 300 capítulos. Atualmente me encontro no 222 e bem, quem também acompanha o mangá e quiser jogar um pouco de conversa fora comigo sobre o assunto é só clicar no continue lendo.

Lembrando que inevitavelmente esse post contém spoilers, então se você é alérgico à eles ou fica dando chilique toda vez que vê um, fique longe, OK?

Meu interesse por Gantz não é de hoje, quando eu sofri aquele BOOM que todo fã de anime um dia deve ter sofrido ao conhecer os prazeres da internet, o anime já tinha alguma fama. Pena que fui conferir e me arrependi da hora, achei a animação fraca demais, como quase tudo o que foi produzido no começo dos anos 2000 e por alguma razão que não me lembro agora aquilo também me dava um baita sono sempre após 5 minutos de frente para o PC. Mas até hoje ainda não sei se o sono era porque os efeitos do anime deixavam a desejar ou se era porque na época eu já estava me cansando de baixar animes. Independente disso, se tem uma coisa da qual me lembro bem é que na época virou moda misturar CG com animação tradicional e isso estragou muito certas animações que eu tanto queria ver. Lembro que detestei os OVAS de Hunter X Hunter em Greed Island por algo parecido, o anime de MAR parece que sofreu do mesmo mal no ano em que foi lançado e agora até com o filme de Berserk eu fico um pouco preocupado sobre até onde investiram nos efeitos com computador.

Acho que do anime a única coisa que ele desperta em mim é a curiosidade em ver o final alternativo. Eles geralmente são bem porcos ou somente sem graça demais (vide o final de Hellsing, versão anime), mas tem outros que até dão uma visão diferente, às vezes interessante de uma história. É o que eu acho da primeira versão de Fullmetal Alchemist por exemplo. Logo, fico na curiosidade nesse seguinte aspecto quando penso em Gantz, mas é só. Ah… e só pra não dizer que odeio tudo no anime, ao menos a abertura, mais especificamente a música Super Shooter, é muito show. Lembro que demorei muito pra descobrir de que raio de anime ela era quando cai de pára-quedas na rede. Um monte de rádio online tocava, mas ninguém dizia qual diabos era o nome da música. Bons tempos.

Agora sem cores pastelão, efeitos indesejados ou cenas que lembrem uma animação em flash. O mais puro preto e branco é o melhor jeito pra se conhecer Gantz, mas apesar de já ter devorado mais de 200 capítulos eu ainda não considero o mangá algo extraordinário. A história já andou bastante, mas nem por isso saiu do lugar, encarei grande parte do que vi como uma trama totalmente descompromissada. Quando penso no ritmo que o Hiroya estabeleceu para a publicação de Gantz eu fico com pena de quem começou a acompanhar essa história desde 2000. O número de capítulos que você consegue ler em menos de um minuto é impressionante, acho que nem os capítulos com quadros enormes, arte maravilhosa, mas nenhum balão para entreter do Kubo Tite em Bleach devem alcançar a marca do autor. Somado a isso, quase nada é explicado, tudo é jogado na cara tanto do leitor quanto dos personagens, mas até que esse lado da história não é rum, é apenas o jeito do autor de preparar o terreno para o que vem pela frente, isso é nítido.

Mas com tanto tempo de publicação e com um ritmo desses, acho que muita gente deve ter acompanhado a trama sem muito apego. Até as pontas soltas que o autor deixou ao logo desses capítulos eu acabaria esquecendo se tivesse que esperar tanto. Se bem que isso não é exclusividade dele né? Kentaro Miura está há muito mais tempo enrolando com Berserk e nem por isso eu deixei de ler, pena eu não poder dizer o mesmo de HxH. Então sei lá, acho que a perda ou não do interesse vai de leitor para leitor. Não vou ficar tentando especular nada sobre o futuro do mangá agora porque acho que no ponto onde eu me encontro isso é meio inútil. Melhor me ater mesmo à atmosfera e os seus personagens.

Alguém aí sabe em que tipo de gênero se encaixa o mangá? Quer dizer, a revista que publica é a Young Jump, o que me faz pensar que o ”young” deixa a revista mais próxima da área de atuação da Shonen Jump, mas não sei bem, o traçado do Hiroya não me diz o mesmo. É algo mais puxado para realidade, grande parte dos personagens secundários e praticamente todos os figurantes tem aquele olhar estranho, às vezes ameaçador, olhos pequenos, mas nem todos, lábios mais definidos. O estilo dele me lembra o do Takehiko Inoue. Não foram poucas as vezes que me peguei pensando em Slam Dunk e Vagabond vendo algum figurante recebendo destaque num quadro grande. E todo esse ar de realismo não é pra menos, Gantz não é um mangá pra menores. Decaptações aos montes, membros a gosto voando pelos ares, rios de sangue e até um pouco de sexo são coisas que quer queira quer não acabam atraindo mais e por que não dizer segurando a onda quando a história não vai bem ou simplesmente parece repetir certas situações. Mas antes que eu conseguisse classificar Gantz como uma obra de puro fan service para japoneses tarados, veio o autor e deu um novo ânimo pra tudo o que envolve os personagens na série.

Hum… espera aí, talvez eu tenha exagerado um pouco quando usei o plural, na minha visão o Kei é o único personagem que realmente fez a diferença até o momento. Eu também gosto muito do Katou, acho ele uma peça importante porque foi um dos culpados das transformações pelas quais o Kurono passa ao longo da história, mas depois que o autor me surpreendeu matando ele e a TETAZ (esqueci o nome dessa menina, então vou pegar o apelido que o Gantz deu para ela emprestado), ele acabou ficando esquecido, como todos os figurantes que já passaram por aquele quarto. E o Kurono é mais interessante que qualquer outro porque ele não é nem o vilão que vai virar mocinho e nem o rapaz que já nasceu puro de coração e que vai salvar heroicamente a Terra (bem… a segunda hipótese, no que diz respeito a salvar a Terra, não está tão descartada assim).

O Kurono é aquele cara oportunista que não tem o menor pudor de dizer que só se importa com o próprio umbigo, mas ele não é mal, só tem o péssimo defeito de ficar depositando toda a sua raiva nos outros pela opressão que existe na escola e pela má sorte que ele tem com as mulheres. Se ele tivesse crescido pra ser valentão provavelmente ele faria coisas piores do que as que ele fez com a TETAZ quando dormiu na casa dele ou com aquela garota que mais parecia a Angelina Jolie em Tomb Raider. E quando eu lembro do começo do mangá não consigo ver ele como um protagonista interessante sem o Katou e a TETAZ do lado dele. Falo do Katou porque ele meio que era as rédeas que de alguma forma seguram o Kei. O cara sabia liderar, sabia manter a calma, se preocupava com o bem estar dos outros que não estavam nem aí pra ele, e isso tudo só reforçou aquela imagem do ”cara no qual eu deveria me inspirar” que o Kurono tinha dele. Já a TETAZ era meio que a razão dele querer viver mesmo com a morte tão perto. A chance dele ficar com ela um dia sem que fosse por um meio repugnante era mínima, mas até quando ele finalmente conseguiu o que ele queria com outra garota ela ainda continuou sendo a maior meta que ele tinha em mente. E ela também foi importante porque despertava o lado bom, o lado mais humano dele em certos momentos, ainda que fosse sempre da pior forma.

Por um tempo eu até achei que os 3 iam ficar naquele ”chove-não molha”, tipo um triângulo amoroso, mas acho que antes de qualquer um o autor viu que nada disso ia ser interessante para o enredo e despachou os dois. Eu me surpreendi num primeiro momento, mas gostei do resultado. A roleta girou de novo e novos personagens entraram em cena. O Kurono passou a levar a vida mais a sério, exatamente como o Katou tanto fazia antes e só quando isso aconteceu é que ele realmente conheceu alguém que valia a pena. A entrada da Tae pra mim foi um refresco e tanto, quando você pega os primeiros volumes de Gantz pra ler parece que a história só vai te mostrar mulher peituda, uma realidade ”cheia de fartura” que posso até estar enganado, mas está longe de ser a do povo japonês. Então ver aquela menina franzina entrando na vida do cara mais egoísta que a trama já viu foi bacana, deu mais valor à obra e temperou bem a história que já estava precisando de surpresas fazia tempo.

Sem falar que isso abriu um leque de opções para o autor ficar brincando com a possibilidade do caráter do personagem principal mudar de uma hora pra outra. Por mais que eu estivesse sendo divertido vendo o Kei mudar pra melhor, aquela famosa frase ”pessoas não mudam assim da noite para o dia” ficou martelando na minha cabeça. A princípio não dava pra saber se o Kei realmente se importava de verdade com a Tae ou se ele estava apenas aproveitando o momento, curtindo o brinquedo que tinha caído por acidente no quintal dele, afinal tudo começou por causa de uma aposta feita meio que por impulso. Acho que eu só mudei mesmo de opinião quando o Izumi entrou, foi só aí que as coisas ficaram mais claras. O Kurono tinha deixado de ser o menino mal e passou a bola para o Shiryu (versão) colegial. E o que veio depois disso foi aquela perseguição de rival, senti uma pegada mais shonen nessa parte e também curti bastante, deu uma mexida na situação que estava dramática demais. Me lembrou daquelas típicas situações onde uma história te apresenta um herói, faz com que você se simpatize por ele e depois introduz um vilão igualmente carismático para ameaçar o posto de queridinho da história.

E enfim, o desfecho para rixa dos dois depois da revelação sobre o Gantz também foi legal. Depois de tanta luta com aqueles aliens bem palhas o mangá teve um momento marcante de verdade naquela disputa pra ver quem tinha o gatilho mais rápido.E o que se seguiu dali em diante já deu uma esfriada, ficou aquele mal estar entre os dois, dando a entender que algum atrito entre eles estava pra acontecer a qualquer momento. Só que a essa altura do campeonato o que mais estava me interessando era a entrada dos novos parceiros que tinham morrido no massacre da cidade. O Sakurai mesmo é um dos mais queridos por mim, ele já chega sendo trollado pela vida a partir do momento em que ele passa a integrar o time. A rotina dele é uma completa m*****, ele não é o gordinho que senta só no fundo da sala sozinho, mas sofre experiências nada agradáveis. Fiquei inclusive me perguntando se aquela cena dos caras no banheiro é uma realidade no Japão ou foi somente uma inspiração buscada de fora ou num filme estrangeiro.

A gente ouve falar tanto que a disciplina é um dos pilares da sociedade japonesa e até alguns animes mostram tão bem como às vezes uma criança já nasce cercada por obrigações que não deveriam fazer parte da infância, que às vezes é difícil acreditar que um rapaz ser molestado sexualmente em pleno colégio seja coisa de lá. É mais fácil ver isso em qualquer jornaleco da TV aqui no Brasil, mas lá? Curioso eu fiquei, oxalá os autores de mangá pudessem explorar mais essa faceta do Japão em suas obras, ou talvez até explorem e nós é que não temos acesso por esses mangás serem de nicho. Isso abriria o olho de muito otaku bitolado que passa a vida xingando a pátria mãe e dizendo que quer morar no Japão. Mas enfim, a grande trollada que o Sakurai levou como eu dizia é que a vida dele só parece melhorar depois que ele já morreu, afinal quando apareceu pela primeira vez, ele estava anunciando na internet que iria se matar. Mas agora ele tem amigos e até uma namorada e conseguiu tudo isso da forma mais esquisita, mas conseguiu. Acho que ele, juntamente com o Sakata, formam a dupla que eu sinceramente não gostaria de ver morrendo tão cedo.

O grandalhão lutador é outro, não dava nada por ele quando apareceu, mas estava mais do que na cara que ele ia se firmar como personagem fixo. Passei a gostar mais dele depois dessa última missão onde apareceu o Takeshi. O nanico vivia uma vida tão triste e de repente ele chega e desperta o melhor lado do brutamontes. Depois daquele aquele menino e a avó dele morrendo com o tímpanos estourados naquela missão dos aliens pombo (?) não achei que veria espaço para sequer uma gota de bondade e inocência nesse mangá, mas que bom que eu estava errado. Só fico me perguntado pra onde o garoto vai agora, vai virar andarilho junto com o projeto de Ryu de Street Fighter nos tempos modernos? Eu quero só ver.

Tem também a Reika né? Apesar de não achá-la uma adição tão interessante gosto dela porque foi um dos elementos que veio para pôr em dúvida o leitor sobre o novo caráter do Kurono e também porque mais a frente ela se mostra mais do que apenas uma intrusa na relação dele com a Tae, ficando assim sendo a estrela que o Japão inteiro ama, mas que continua não sendo correspondida. NICE SHOT sensei Hiroya. Também gosto muito do velho (se não me engano é só assim que chamaram ele até agora). É um dos personagens mais queridos por mim e fico puto toda vez que o autor brinca dando a entender que ele vai morrer. Depois da mudança do Kurono acho que o personagem a quem ele mais se apegou ali foi ele, vai ser muito triste descobrir que o autor tem planos para dropar ele futuramente do time.

E acho que esses são os primeiros personagens mais relevantes que a história já viu. Talvez o Inaba faça algo extraordinário na próxima e deixe de ser tão medíocre. Se ele ainda está vivo é porque alguma coisa a trama reserva pra ele, mas por enquanto o cara continua sendo o ”café com leite” da turma e o único momento marcante que dá para lembrar dele é aquela cena horrorosa dele mandando ver no alien pensando que era a Reika. Além de soltar umas boas gargalhas ainda lembrei de outra cena picante só que em outro mangá. Mas essa aqui não foi tão engraçada assim, foi mais grotesca, verdadeiramente nojenta eu diria.

Dos vilões eu não tenho muito o que falar, eles passaram tão rápido até agora que mal significaram alguma coisa. Grande parte deles parecia que nem sabia o que estava fazendo ali direito pra início de conversa, como foi o caso daquele alien branquelo com cabeça de Kinder Ovo que chegou a aparecer para a polícia e matou todo mundo da sala do Kurono. Assim como todos os outros ele não dizia o que fazia ali, apenas se enfezou depois que viu um da mesma raça que a dele morrendo e foi basicamente assim que todas a lutas começaram. Recentemente apareceram os tais vampiros, ou pelo menos é isso que eles dão a entender que são, mas eles até agora só ficaram olhando de longe o circo pegar fogo. Alguma coisa eles sabem sobre o que deve ser Gantz, do contrário não entrariam em cena chamando a turma do Kurono de ”homens de preto”, mas tudo continua muito cru. Ninguém sabe ao certo o que está havendo e nem porque os últimos aliens mais pareciam demônios falantes.

Uma coisa que talvez devesse ser explicada sem demora é o porquê de uma hora pra outra todo mundo conseguir ver a luta que destruiu praticamente toda a cidade. Não acho que as regras vão mudar, isso traria uma dor de cabeça sem precedentes pra quem está verdadeiramente por trás das intenções sobre tudo o que envolve as missões dadas por Gantz. Se a Reika só por escapar com o Kurono por uma noite, sem sexo ou mesmo um único beijo, já foi alvo dos jornais, o que pode acontecer agora que todo mundo foi visto? E PELO AMOR DE DEUS, QUEM DIABOS É GANTZ AFINAL? Será que já não passou da hora de soltar esse doce? Espero que os próximos capítulos deixem esse mistério um pouco de lado e revelem alguma coisa.

E, ops … eu disse que não ia especular e olha só o que estou fazendo. Tô atrasado demais pra fazer isso agora e crianças POR FAVOR não me bombardeiem com spoilers nos comentários, eu sei que estou provocando, mas juro que não é de propósito.

Pra fechar, queria só destacar a jogada de mestre que foi feita pelo autor até onde eu parei de ler. Achei foda o Gantz mandar todo mundo voltar só pra caçar a Tae, já que ela acidentalmente viu o pessoal lutando, só que mais foda que isso foi o Kurono reviver ela e depois aceitar sair do time. Primeiro porque por ironia do destino, se criou um clima de união ali justo quando ele já estava de saída, coisa que com certeza nunca rolou antes da chegada deles. Segundo porque eu tinha me esquecido totalmente de que quando alguém recebe o direito de voltar pra casa, uma das condições é a de que as suas memórias sejam totalmente apagadas.

Eu fiquei me perguntando se o Kei fez aquilo pra afastar a Tae de novos problemas ou se ele se esqueceu totalmente desse detalhe. E fiquei meio que sem entender porque o Kurono reviveu o Enishi, tudo bem que reviver a TETAZ ou a Angelina Jolie japonesa iria causar uma situação desagradável, ele tentou se aproveitar das duas um dia, o que não fazia ele alguém muito diferente dos mafiosos ou estupradores que passaram pelo julgamento de Gantz, mas ele também se mostrou muito covarde fugindo da obrigação de encará-las de novo. Mas enfim, o mais interessante é que depois de tudo que rolou ele acabou voltando a ser o mesmo de antes e justamente da forma mais inesperada possível. ”Eu sabia que isso ia acontecer” ecoou na minha cabeça por alguns minutos, não achei o ato menos do que genial. Só que agora vai ser estranho quando o Katou encontrar ele na rua e perceber que o Kurono voltou a ser o revoltado de antes, sem falar que a minha imaginação vai longe quando eu penso no que pode rolar entre ele e a Reika caso os dois se encontrem de novo.

Que ele ainda vai voltar para aquele inferno disso eu não tenho dúvida, só fico pensando se isso vai devolver as memórias dele ou se a Tae foi mesmo descartada da história de vez depois dessa. Aquela cena dele com o olhar vazio, olhando pra ela como se não significasse nada mesmo depois de tudo o que eles passaram juntos paralelamente a cena onde os outros ainda estavam na sala pensando no próximo passo foi bem emblemática pra mim. Fiquei sabendo que na concepção do autor o mangá se divide em 3 fases, sendo a terceira o derradeiro final. Mas não sei exatamente onde termina a primeira fase da história, então pra mim esse já foi o fim da primeira parte. Fechada com uma chave de ouro, diga-se de passagem.

No mais, nem preciso dizer né? Ansiedade lá em cima, ando meio sem tempo, mas quando pego Gantz pra ler acho que vai uns 40 capítulos numa topada só, e é isso. Se alguém aguentou essa encheção de línguiça até o fim e por acaso gostou por favor registre a sua opinião nos comentários. Não sei quando a união sagrada entre a inspiração, o tempo e o clima favorável (sim, porque em tempos de calor escaldante eu não consigo ter ânimo pra nada) voltarão a se fazer, mas se vocês quiseram, prometo que volto com uma segunda parte. E me desculpem a quem fez campanha nesse post por uma bíblia sobre Naruto, é que como vocês bem podem ver ultimamente a minha vibe está sendo outra.

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