Capítulo The Crimson Cremation já está na web!
Capítulo lido no Manga Reader e cuidado com spoilers depois do continue!
Não tenho muito o que comentar de Bleach essa semana, mas quis trazer o CdM porque achei legal o capítulo. Do tipo: história andando, sem a impressão de ter só 5 páginas, etc. Bom, não fazia questão de ter o Pesche de volta e nem de ver o pessoal sair atrás do Dondochakka. Quem assistiu o animê dessa fase do mangá sabe bem como esses personagens CANSARAM os fãs, principalmente em lutas como a do Renji contra aquele Espada borboleta lá. Mas enfim, são “guardiões” da Nell pequena então posso viver com sua existência.
Gosto da ideia de um Hueco Mundo atacado com o objetivo de rapidamente construir um exército forte de arrancars, mas também não sei qual o nível de ameaça desse tipo de entidade pro Ichigo agora, por exemplo. Certamente que o trunfo dos vilões estará nessa coisa de capturar bankais, mas como ainda não temos detalhes, acho que não adianta especular. Fico aliviada, também, que ao menos o inimigo é conhecido, digo, o Tite não resolveu criar MAIS uma “raça” no mangá, só pra justificar a nova saga.
Urahara aparecendo na hora certa é mais que clichê no mangá já e quase pulei essa parte, mas a conversa do Ichigo com o Ishida foi legal. Gosto da relação deles. E ISSO ME LEMBROU QUE AINDA NÃO EXPLICARAM O PAI DO ICHIGO E O PAI DO ISHIDA MEU DEUS TITE TU NÃO OUSA TERMINAR ESSE MANGÁ SEM SOLUCIONAR ISSO!!! E A MORTE DA MÃE DO ICHIGO TAMBÉM!! E O PORQUÊ DA SEMELHANÇA DO ICHIGO COM O KAIEN E- tá, não vou citar tudo que falta a gente saber. Enfim. Capítulo legal, promissor. Levando a história adiante. Veremos agora como tudo se desenrola.
Ah, e quanto à tal cremação, nunca dei importância nenhuma ao vice-capitão do Genryuusai e não é agora que vou dar. Ok, então o cara era bem forte… ok. Ponto. E não espero que Yamamoto tome isso como pessoal a nível ficar com “raiva” propriamente dita. Alguém que viveu milênios e que é governador da Soul Society precisa saber não ser tomado por emoções assim, ter uma atitude mais de velho sábio do que de pai ferido. Imo, né.