Um noob de passagem em Ghost Recon!

Overdose de Call Of Duty dá nisso aí!

Eu continuo sendo um grande pé no saco quando o assunto é tirar queda de braço com gringos armados com suas bocas sujas e headsets barulhentos nos multiplayers dos shooters, seja lá qual for o jogo. Por isso cá estou eu zapeando o YouTube, tendo umas aulinhas sobre como se jogar Ghost Recon: Future Soldier.

Dias depois de ficar mais empolgado que o normal com a demo de Spec Ops: The Line eu fui baixar a beta fechada desse jogo na PSN e… bem, fico feliz que ninguém tenha gravado o único bobalhão que estava correndo sozinho que nem maluco pelo cenário. Os gráficos são espetaculares e o jogo vem com legendas no nosso português (mais um ponto pra Ubi). O gameplay gira em torno de ações táticas coletivas, então se alinhar bem com o grupo no multi é o primeiro passo para não se chatear jogando isso.

Coisa que não rolou pra mim porque… só tinha americano.

Não obstante, eu só fui perceber onde estava pisando mesmo depois 20 minutos, quando eu enfim me toquei que não estava jogando uma partida de team deathmath no Call Of Duty: Black Ops (problem?) e também por conta das trocentas kill cams minhas que juntas já davam um filme (bem triste, diga-se de passagem). Aliás eu já devia ter percebido do que se tratava o jogo bem antes, ainda na tela de opções enquanto escolhia que tipo de membro da equipe eu seria. Acho que se a opção ”tiro ao alvo ambulante” estivesse ali eu teria entrado nela sem nem ter lido do que se tratava.

Mas achei o jogo legal, tem um visual muito foda, mecânica bem solta e de fácil aptidão e… é mais um TPS (e TPS>>>>FPS). Só faltou mesmo uma demo do modo singleplayer para situar noobs desavisados como eu, mas tudo bem. Não considero a compra tão cedo, mas futuramente com uma queda ”muy amiga” no preço talvez eu possa adquirir para conhecer melhor a franquia.

Ate lá eu vou espiando mais vídeos. Com exceção desse aí (vídeo pego aleatoriamente), porque eu detesto snipers.