Metal Gear Rising – Aprendendo a fatiar caras maus com Raiden!
O quê? Só em 2013? Meu bolso agradece!
Hahaha, acabei de ver esse vídeo tutorial de Metal Gear Rising e tive lembranças horríveis de um outro jogo com uma proposta não muito diferente desse. Foi o Never Dead, isso se é que alguém ainda se lembra ou chegou a jogar essa bombinha da Konami no início desse ano. Nunca parei pra decorar os nomes dos botões no Xbox 360, mas presumo que o que aparece no vídeo sejam os direcionais que vamos usar pra fatiar os caras e os mais diversos objetos da forma como a gente quiser (se não for isso, ao menos o post ainda vale pelo vídeo aí em cima).
Ainda bem que isso só rola nesses momentos de finalização dos inimigos, como se fosse o bullet time da Bayonetta (sorry, eu não poderia deixar de citá-la). Se o gameplay com a espada fosse inteiramente assim eu teria um desagradável deja vú, afinal em Never Dead a coisa era totalmente tosca por esse exato motivo. As alavancas serviam pra controlar a espada em tempo integral e isso rendia um atraso tremendo na sua agilidade. Mesmo com tanto inimigo escroto na tela, dava pra morrer brincando tentando acertar alguém.
E você pode dizer que isso é só questão de se acostumar e tudo mais. Mas esse estado é impossível de ser alcançado quando você olha o resto do jogo e percebe que 90% dele continua uma porcaria.
Essas e outras coisas mais me fizeram dropar o jogo sem pensar duas vezes, mas talvez um post à parte sobre o assunto seja mais adequado. O que importa mesmo é que Rising ainda é um jogo que respeita a filosofia fodástica de games no estilo hack’n slash da Platinum Games e não vai me lembrar em nada essa pérola de outrora. Respeitando a série Metal Gear ou não, esse jogo vai ser foda de um jeito ou de outro.
Agressivo… adoro esses jogos ignorantes de desligar o cerébro e matar impiedosamente…
Não fico com expectativas altas, mas certamente vou comprar…
Bayonetta 2… meu sonho… hehehe…
@Rafael Gaara Rá, falou e disse. ADORADORES DA BRUXINHA MAIS SEXY DOS GAMES, UNI-VOS!!! XD