Novos 52 | Batman – Parte 2

Hoo! Hoo!

Mais uma vez, tentando retomar aos quadrinhos e até tentei aproveitar essa onda do Rino no novo filme do Homem Aranha, mas não é mesmo pra mim, então me lembrei de um post que fiz dando minha opinião sobre as edições de Batman dos Novos 52.
Pra continuar peguei a edição #06, que da sequência a saga da Corte das Corujas.

E não dá pra repetir o que eu já citei no post passado, que beleza está à arte dessas edições. Por mais que venha cheia de detalhes, ainda podemos identificar cada cena, sem precisar se esforçar pra entender o que está acontecendo.
A história por enquanto, só teve um Plot Twist que não me agradou, e é justamente nesta sexta edição. No pior momento do Morcegão até agora, quando ele beirava a loucura e seria comido pelas Corujas, ele dá um estouro de estamina/ativa o Ult/chama o Strike e, simplesmente, derrota o primeiro “Coruja Ninja”. Qual é o problema de aparecer alguém e salvar o Batman?

Parece-me que essa situação da sexta edição serviu de apoio para o texto que inicia a sétima:

“Alguns antigos acreditam que o momento da morte vem com visões… mas a lenda diz que se um morto resistir às visões, resistir a ser puxado para a verdade e voltar à terra dos vivos, ele pode se descobrir altamente mudado em seu retorno.”

O engraçado é que ao estilo Bane, um novo vilão surge criado pelos Corujas. Enquanto o Batman é acordado por impulsos, coloca um curativozinho e volta pra casa cambaleando, esse novo vilão acorda com o ego no máximo, ouvindo que se cura e que é imortal.

Não acaba parecendo que esse papo de imortalidade é só pra elevar o vilão e o cara ir pra luta se achando o fodão? O cara é tipo manipulado, mas isso o favorece no final das contas.

Voltando a história…

O Batman conseguiu pegar o cara num golpe de sorte foda (nem foi ele que pegou na verdade), mas depois de alguns exames e pesquisas, segundo ele, foi tudo biológico, misturas de metais e gelo e bla bla bla.

Pra resumir, nessa sétima edição não acontece nada. u_u. Só no final os Corujas são juntados para tomar Gothan e matar o Batman.

E o que a sétima não teve de ação, a oitava tem. Já começa com uma invasão das Corujas a mansão Wayne, afinal está tudo em família, pode entrar abrir a geladeira, pegar um energético e matar alguns parentes, mas sem colocas os pés no carpete novo.
[Confesso que a história já não me interessa tanto, essa história de família já está desgastada. Ficaria surpreso apenas se o líder dos Corujas fosse algum vilão conhecido, pois ele ainda não mostrou a cara, vive com a máscara de uma corujinha.] Entretanto, as lutas são bem interessantes e um detalhe bem legal de ser citado, é que o Bruce várias vezes tem a vantagem, pois as técnicas dos Corujas, devido as suas condições de “vida”, são bem ultrapassadas.

Outro detalhe bem interessante é o uso de cores, dá pra perceber que os momentos de bate papo, são com cores mais quentes, enquanto as lutas usam branco, preto ou cores frias. Não faz diferença na narrativa, mas é visualmente interessante.

Momento WHAT!?

O Bruce e o Alfred estão encurralados e então, uma super armadura gigante de Batman é usada para lutar contra os corujas e se salvar.
Ao melhor estilo Super Amigos, Batman comanda uma máquina (Robocop) e Alfred acessa, ao que parece, os servidores dos Corujas e descobre que muita gente será atacada ao mesmo tempo, por isso a família toda será reunida.
Vou finalizar o post por aqui, pois foi até onde consegui ler. Se chegar a vontade de terminar ao menos essa fase dos Corujas (que já está chatinha), eu termino.

 

 

Na próxima edição: Batimá | Baile dos Enxutos ;p

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