Já algum tempo que não faço uma postagem desse tipo aqui no blog, mostrando qual foi o saldo da semana da minha visita a banca de jornal. Sim, porque ainda visito semanalmente uma banca em busca dos quadrinhos e mangás que posso comprar aqui pela região, sem me estressar em ter que deixar acumular para comprar online pela internet e arcar com frete, além do risco que sempre enfrento em deixar para comprar depois, esgotar e ficar sem.
É verdade que nem toda semana saiu de lá com revistas diferentes que valem a postagem. Geralmente são revistas da linha dos quadrinhos Disney e a luxuosa e fenomenal coleção de Graphic Novel da Marvel que está sendo lançado pela Editora Salvat, alias o dessa semana ainda não chegou por aqui, ficou para a próxima sexta-feira, dia escolhido para coletar os lançamentos da semana. Mas essa semana tem conteúdo que vale a pena ser comentando por aqui.
Foram apenas quatro revistas, dois mangás, uma mensal Disney e uma revista de luxo Marvel, com direito a capa dura, papel especial e altamente colecionável. Estou me referindo ao Franklin Richards – Filho de um Gênio, que engloba várias histórias da vida do pequeno filho do Sr. Fantástico e da Mulher Invisível. São aventuras leves, com um traço bem simples, e o visual do pequeno Franklin lembra bastante o de Calvin, aquele mesmo que você pensou, com o tigre chamado Haroldo.
O que mais me chamou a atenção foi o acabamento de luxo, veja nas quatro fotinhos abaixo. Certamente esse era uma material que jamais consideraria comprar se não fosse pelo tratamento gráfico e editorial. O preço camarada também ajudou muito a decidir pela compra, 26 reais, o que pra mim é um preço mais do que justo para esse tipo de acabamento num livro de 220 páginas, num formato levemento menor que o americano, mas ainda maior que o dos mangás publicados por aqui, por exemplo. Dá para se ter uma noção olhando a foto que abre a postagem.
Infelizmente ainda não li o material, para ter certeza de sua qualidade. Vi alguns elogios ao menos no Facebook ao longo dessa semana, então resolvi pegar e conferir por conta própria. Pela folheada inicial que fiz, não me parece o tipo de material que não iria gostar, então são altas as chances de curtir. E olha que nem fazia ideia que esse personagem existia ou até mesmo que estavam sendo produzidas histórias com ele, afinal faz muitos anos que não acompanho as aventuras do Quarteto Fantástico nos quadrinhos e ainda quando acompanhava, curtia muito mais as histórias do grupo com o Homem Aranha.
No mais, adquiri um dos mais recentes mangás da Panini, Assassination Classroom, pois já havia lido alguns capítulos pela internet e na ocasião já havia gostado da premissa diferente do mangá que traz a história de uma classe de garotos treinados para assassinar seu professor que é um monstro polvo estranho que destruiu metade da lua e promete que dentro de um ano fará a mesma coisa contra o planeta Terra. Uma história com um tempo limite é sempre uma boa maneira de fazer as coisas fluírem por sinal.
Quanto a Blue Exorcist, estou colecionando sem ter lido ainda nenhuma edição, mas a ideia de comprar o mangá veio da versão em animê da série, que é excelente e que já acabou, então peguei para continuar acompanhando a história, porém ainda não abriu uma janela na leitura habitual para incluir essa fase inicial do mangá que já vi na animação. Não posso deixar de mencionar também que enquanto a JBC já lançou em algumas regiões o volume 12 de Blue Exorcist, aqui em Jacareí, interior de São Paulo a distribuição é setorizada, o que acho uma escrotidão sem tamanho. Da minha atual coleção de mangá, todos os novos títulos da JBC recebem uma prioridade muito menor do que os da Panini, que chegam por aqui no lançamento verdadeira. Pra mim dá um desanimo danado comprar uma edição com meses de atraso numa banca de jornal, acho bem triste. Curiosamente, a cidade aqui do lado da minha, São José dos Campos, recebe todos os mangás da JBC na fase 1 da distribuição, o que torna a situação na minha cidade ainda mais desestimulante. Uma pena. É por estas e outras que sou mais Panini.
Por último, todo mês tenho que ir a banca comprar as mensais da Minnie e do Pateta, pois estas não fazem parte do pacote de assinaturas Disney, o que também é outra imbecilidade editorial, apesar dos leitores reclamarem a anos disso com a Editora Abril e ele não fazer nada para colocar as revistas no pacote clássico de assinaturas. Infelizmente a Pateta de agosto, com a série do Pateta Repórter já comentado por aqui, ainda não chegou na cidade, ficou para a próxima semana. Nem mesmo as mensais do pacote de assinatura ainda foram entregues. Então esse mês ainda estou apenas com a edição da Minnie. Que alias é uma excelente revista, apesar de haver muitos leitores masculinos que possuem um certo preconceito por ser uma personagem feminina sendo a protagonista da revista, mas é fato de que a Minie tem ótimas histórias e até mesmo não é previsível como a mensal do Mickey frequentemente é. Estranho, mas verdadeiro. Em agosto, o destaque da edição é para outra história da série Mocinhas Vitorianas, que tem aquela pegada de HQs históricas com personagens Disney, nesse caso uma lá do século 19 que se passa em Edimburgo, com uma das antepassadas da Minnie.
É isso!