Caveiras flamejantes e mais um pouquinho de Halo: Master Chief Collection!

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Não falta muito para 11 de novembro, data marcada para o lançamento de Halo: The Master Chief Collection no Xbox One. E apesar de saber que há muita gente que não liga ou não gosta de Halo, eu estou animado com a coletânea e gosto em geral da franquia justamente por ser um título menos descompromissado com a ideia de um jogo de tiro em primeira pessoa.

É verdade que olhando hoje talvez mecanicamente Halo já dê sinais de desgaste, de ser simplista até demais e é por isso que espero que Halo 5 não seja exatamente na mesma pegada que foi Halo 4, seguindo apenas a linha do mais do mesmo e tudo bem com isso. A Bungie deu um belo pontapé para o futuro de Destiny, mostrando ao mundo, como poderia ser os futuros games de Halo caso ela não tivesse pulado fora do desenvolvimento da série. Agora cabe a 343 Industries pegar as influencias não só de Destiny, mas até mesmo e Titanfall e recriar novamente a franquia Halo de forma que ela se comunique novamente com uma nova geração de jogadores. Halo Collection em 2014 será apenas para matar a saudades, pois não tem como acreditar que Halo 5 irá apenas apresentar mais do mesmo. Não dá mais. Caso contrário, Halo como franquia, corre o risco de sofrer dos mesmos problemas que Gears of War sofreu e que também está num recesso longo para se reinventar e chegar a nova geração.

Mas enfim, a nostalgia será grande em novembro, com uma coleção de 4 games trazendo completinho e mastigadinho aos novos membros da tripulação Xbox toda a história do personagem chefe da marca, Master Chief, com campanhas enormes e mais de 100 mapas nos modos multiplayers. Trazendo Halo 2 totalmente remasteriazado (e ainda acho sacanagem que esse remaster não vá sair também para a turma do Xbox 360) e com seis mapas totalmente reinventados para a nova coletânea, sendo eles:  Ascension, Coagulation, Zanzibar, Sanctuary, Lockout e o mapa que ilustra esse post Warlock, juntamente com o modo B-Roll, que consiste em pegar uma caveira em chamas e levar até um ponto específico do mapa, sendo que com a caveira em mãos o jogador não consegue atirar, precisando contar com o apoio da equipe para dar cobertura contra os oponentes.

Aproveitando o assunto, é oportuno comentar que essa semana na Brasil Game Show, a Microsoft Brasil revelou planos para lançar no país a versão do Xbox One na cor branca juntamente com a Master Chief Collection. A data de lançamento ainda é incerta, mas espera-se que se inicie no começo de 2015 e será realmente limitada, o que significa que quando esgotar, não será feito mais unidades. O preço sugerido da edição será R$ 1.999. Nada absurdo, levando em consideração os preços atuais do mercado nacional. Alias a própria coletânea também já está confirmada para lançamento nacional na data do lançamento americano (sem atrasos, ufa) em 11 de novembro e custará R$ 199. Nesse caso do game físico, digo que poderia ser um pouco mais camarada esse preço, mas enfim, devo optar mesmo pela versão digital americana, já que não compartilho essa ideia de lançamentos nacionais do Xbox 360 custarem R$ 149 e no One custarem R$ 199 por aqui (Forza Horizon 2 saiu dessa forma aqui). Deveria ser tudo o mesmo preço e ponto. Mas Brasil é isso mesmo, tapando o sol com peneira.


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