Demorou um pouco mais do que esperava, mas esta semana finalmente me sobrou um tempo para ativar meu guardião e continuar a sua jornada pelo segundo ano de O Rei dos Possuídos, ou como prefiro chamar: The Taken King! Lembrando que a primeira hora por essa nova missão eu comecei a publicar exatamente nesta postagem aqui. Hoje a aventura continua!
Trocando o guarda-roupa…
Na ocasião anterior havia apenas jogado a primeira missão de The Taken King e me impressionado bastante com o fato de que muito pouco de tudo que adquiri no primeiro ano de Destiny me serviria para os desafios que o segundo ano se apresenta. E isso ficou mais claro ao avançar por mais alguns missões da nova campanha.
Basicamente troquei todas as minhas armas lendárias por armas raras da nova expansão. Todas possuem status maiores do que qualquer coisa do primeiro ano. Apesar de que como mostra as capturas deste diário de jogo, ainda não consegui me despedir da minha Suros Regime, arma exótica do primeiro ano que é tão… charmosa? eficiente? maneira? Enfim, ainda estou um pouco distante de encontrar novas armas exóticas e lendárias do ano 2, então ainda gosto de ver a Suros como minha arma principal.
Equipamentos acabei indo para a mesma situação. Basicamente voltei aos status de equipamentos azuis (raros) enquanto não começo a acumular marcas lendárias para conseguir novos equipamentos roxos (lendários). Não ajuda muito meu level de luz ainda ser baixinho, o que não me deixa participar das atividades semanais que exigem maiores níveis de luz. Mas estou de olho nisso. E putz, foi uma despedida tão triste deixar de usar a armadura de torso The Armamentarium, que me dá o direito de carregar duas granadas para usar o Crest of Alpha Lupi do ano 2 que está sendo vendido neste final de semana pelo Xur, ao menos enquanto não trombo com o The Armamentarium do ano 2 nele. Eu realmente curto ter duas granadas e sempre acerto os status de classe que me deixam com o tempo de carregamento delas mais rápidas.
Progredindo e passeando por aí…
Antes de encarar o Encouraçado e continuar a história de The Taken King, andei testando o novo evento público na Terra e em Vênus dos tenentes possuídos, em que consiste em derrotar três deles rapidamente e um maior aparece para ser abatido depois. Admito que sozinho, com minhas armas e equipamentos precários anda sendo meio difícil ter êxito, em especial na Cidadela em Vênus na qual é meio difícil se posicionar em algum lugar bom para atacar quando o chefão aparece no meio do ambiente, na parte superior, onde geralmente ficam os dois Minotauros Vex de barra amarela. Isso me faz lembrar como Destiny consome tempo em que você simplesmente precisa aguardar as coisas acontecerem e nem sempre você consegue de primeira. Deve ter ficado certa de uma hora e meia em Vênus ontem e só consegui vencer este evento uma única vez… e eu preciso fazer isso duas vezes. Bem, ficou para tentar um outro dia (hoje mais a noite provavelmente).
Deixando de lado um pouco essa parte que consome mais tempo do que deveria em Destiny resolvi continuar seguindo a nova campanha e fiquei contente de ver que a nova classe de Titan, o Demolidor Solar é destravado logo no começo da história. E caramba, que habilidade legal! Achei muito útil a nova classe, já que o Titã sempre teve duas habilidades que faziam necessário seu uso a curta distância, enquanto caçadores e arcanos conseguiam atacar de longe com suas habilidades. Claro que agora é trabalhar na nova classe para destravar todos os níveis de méritos que ela possui. Isso certamente vai levar algum tempo.
Nessa pegada de progressão também finalmente cheguei ao level 40. Pronto, agora não posso mais subir de level! Ao menos até a próxima expansão (se houver) ou quando Destiny 2 aportar (em 2016 espero). É importante chegar ao level 40 para poder usar as armas e equipamentos máximos que o ano 2 possui. Agora é que realmente começo a trabalhar no meu nível de luz. Porém para isso também se faz necessário terminar a nova campanha e por isso ela se tornou ainda mais importante agora.
Porém antes de entrar na história e na incrível invasão ao encouraçado, posso rapidamente que joguei uma partida no Crisol alguns dias atrás e dei de cara com um dos novos mapas do game. Achei ele muito bacana, e mais interessante do que os outros mapas novos que o game lançou em expansões anteriores. Foi uma partida de controle (meu modo preferido em Destiny) e apesar de 90% dos atuais jogadores de Destiny parecerem todos estarem em seus níveis máximos e usando armas absurdamente fortes, na ocasião eu com meu nível 37 dei conta de muitos Guardiões e meu time saiu vitorioso na partida. Estaria o Crisol melhor balanceado? É cedo para dizer, mas pretendo em algum momento das próximas semanas me focar melhor no competitivo de The Taken King e falar com mais calma sobre ele por aqui!
Agora rumo ao encouraçado de Oryx!
Aí eu descubro que atrás de onde eu destruí o Sepiks Prime por incontáveis vezes há mais uma enorme área nunca explorada no primeiro ano de Destiny! Que loucura! É impossível não pensar o quão incompleto era o jogo quando lançado em 2014 e como algumas partes deles certamente não puderam ficar prontas para o lançamento original. Ou se estavam, certamente foram aprimoradas agora em The Taken King.
Essa nova área vertical na Velha Rússia é de cair o queixo. É por cenários e level design como essa missão em Destiny que levanto a discussão que fiz no review de Halo 5 Guardians sobre Destiny ser visualmente mais incrível do que a missão o universo de Master Chief. Os cenários dessa missão que precedem a minha invasão ao encouraçado é deslumbrante, de você parar e ficar admirando. Daí as duas capturas de tela dessa parte espalhadas nessa postagem.
Tipo, você está uma velha plataforma, e tem esse treco gigante ao lado e pensa “caramba, que trabalho fazer isso apenas como composição de cenário”. Acho que a sua missão vais e encerrar ali na plataforma. De repente, descubro que vou subir ainda mais e exatamente nesse treco gigante ao lado da plataforma! Uau! Destiny tem realmente muitos momentos memoráveis e por mais mundanas que as missões sejam (vá de ponto A ao ponto B e sempre acabando com os mesmo inimigos).
Eu sinto que a história do game deu uma grande guinada em The Taken King. Perceba até como o os personagens da Torre falam mais com você, como eles interagem nas missões, como agora parecem que tem personalidades. Toda essa situação com o Clyde é levada na base de piadinhas e brincadeiras que dão um outro tom a forma como você acompanha a história. E ficou muito bom! Eu preciso tirar meu chapéu para o amadurecimento que a Bungie está dando a história de Destiny. As críticas iniciais de que o game não trabalhava bem com seus personagens é claramente perceptível agora. É tão legal ver meu personagem participando das cutscenes da nova campanha, ok, na primeira ele também participava, mas era uma interação tão rala, não?
Achei demais a forma como a história trabalha após o termino dessa missão e do encontro do dispositivo de camuflagem que me permitiu ir até o encouraçado e estabelecer um novo ponto no mapa principal do game. E caramba que área enorme a do encouraçado, não? Até mesmo um chefão impossível de ser derrotado surge na primeira missão lá, e o jogo deixa bem claro para eu dar o fora dali e ir me preocupar com o objetivo principal. E eu tentei pegar esse chefão e não fiz nem cosquinhas nele. Fica para outro dia encará-lo.
Também descubro que o Encouraçado possui 50 fragmentos calcificados espalhados por todo ele. Encontrar todos vai se um trabalhão imagino. Na primeira missão encontrei apenas um, porém admito que após encontrar pilares que precisava destruir não me preocupei em procurar pelos fragmentos.
Estando já no level 40 as missões da nova campanha não apresentam um grande desafio, porém elas são divertidas e um tanto quanto diferentes das missões da campanha anterior. Quer dizer, ao menos narrativamente, afinal a forma de jogo ainda segue a mesma dinâmica estabelecida desde o começo de tudo, avance, mate tudo que encontrar e vença no final. É simples, mas eficiente e divertido. O tanque no final da missão do encouraçado se despedaçou bem rápido com uma sniper que encontrei por aí. Devo dizer que até é meio satisfatório saber que ao menos continuo forte o suficiente para ir avançando, pois é condizente com tudo o que esse meu personagem fez dentro da história do game. Tudo certo por aqui ao menos.
Porém ainda sinto que ainda há mais para descobrir em The Taken King! Parei a campanha neste exato ponto. Ainda voltaria mais novas missões no encouraçado! E aí voltarei novamente para narrar mais um trechinho da minha aventura pela jornada de Destiny.
Descansar, por enquanto, Guardião!
Onde comprar (em mídia física):
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