Uma bela arte oficial as vezes faz toda a diferença na hora de fazer um game se destacar frente a concorrência, não? Foi exatamente a imagem que abre essa postagem que me despertou a curiosidade por Solstice Chronicles: MIA, indie game que chega na Steam no próximo dia 26 de julho, em desenvolvimento pelo estúdio Ironward, localizado lá na Croácia.
Solstice Chronicles: MIA é um daqueles games isométricos de ação, estratégia e tiro, na qual o jogador precisa derrotar incontáveis inimigos enquanto avançar diversos estágios. É um gênero que existe aos montes, especialmente na esfera indie, mas nunca sai de moda. Há sempre um ou outro chamando a atenção e se destacando acima de outros com a mesma pegada.
A vantagem em Solstice Chronicles: MIA é que esse não é o primeiro game do estúdio, que lançou em 2015 o game The Red Solstice, e que curiosamente permanece exclusivo para PC até hoje. Ambos os games se passam em um mesmo universo futurista, com seres humanos tentando sobreviver em Marte contra imensas e ferozes criaturas alienígenas. Quem curtiu o jogo anterior do estúdio e a proposta de seu universo certamente irá se sentir em casa com o novo game.
Vendo as imagens e os dois trailers que estão logo abaixo não sei dizer se encontrar algo de excepcional no título. Gosto da ideia de um companheiro robótico ao lado do jogador, conversando e dando instruções. E diferente de games isométricos mais mundanos, acho bem interessante o tamanho de alguns dos inimigos que já foram revelados. Há alguns assustadoramente grandes.
É um daqueles games que o jogador tem diversas armas em mãos que diferem projéteis bem diferentes uns dos outros. Há também habilidades especiais, como o de teletransporte mostrado no vídeo de 6 minutos comentado pelo desenvolvedor. E veja só, o personagem pula barreiras! Isso é um pequeno aspecto visual bem legal nesse gênero e que também não ocorre com muita frequência. O game também terá suporte a um modo cooperativo para até 2 jogadores.
No momento Solstice Chronicles: MIA será lançado apenas para PC. Na documentação para imprensa, em um dos primeiros releases do estúdio, existe a menção de que até o final do ano o título deve chegar ao PlayStation 4. Torço por isso, assim como sua chegada eventualmente para o Xbox One. Um bom indie game hoje em dia não pode mais ficar preso apenas a uma plataforma. É preciso deixá-lo disponível para a maior quantidade possíveis de plataformas, para que o mesmo alcance distâncias. Ficarei de olho.
