Panini | One Piece chega a 70 volumes no Brasil (Opinião)
Estou meio atrasado com esse marco, porém não tinha como deixar de comentar o fato de que One Piece finalmente atingiu a marca de 70 volumes lançados aqui no Brasil! Sim, eu sei que ainda estamos meio longe da numeração japonesa (lá já estão no volume 86), mas mesmo assim setenta volumes é muita coisa para um mangá. Especialmente neste caso.
Para quem não se recorda, One Piece é um caso realmente tenso, onde o título chegou ao país pela Editora Conrad em meados de 2002 e aos trancos e barrancos a série sobreviveu exatamente 70 edições, sendo interrompido em 2008. Lembrando que as edições da Conrad eram no antigo sistema “meio tanko” onde se pegava um volume japonês e o dividia em duas edições no Brasil. Um pesadelo!
Nesse cenário, em seis anos a Conrad chegou a publicar 36 volumes japoneses por aqui. Interrompendo a série, veja só, justamente em um dos melhores arco que o mangá já deve desde então: Water 7! Foram 4 anos de muita angústia pelos fãs até que a Editora Panini adquiriu os direitos sobre a obra e decidiu colocar a casa em ordem: aposentou o meio tanko e passou a lançar o mangá de acordo com os volumes japoneses.
Ou seja, hoje os 70 volumes originais são equivalente a 140 edições da antiga versão da Conrad. Isso em cinco anos de publicação. A Panini também tem os méritos de ter feito um plano ambicioso não só para honrar o compromisso com aqueles que queriam continuar acompanhando de onde a Conrad havia parado, mas também para trazer quem nunca havia ainda lido One Piece.
Assim One Piece foi relançado no Brasil em duas vertentes, a partir do volume 36, dando continuidade ao arco de Water 7, com novos volumes inéditos saindo bimestralmente, enquanto mensalmente a editora lançou os primeiros volumes desde a primeira edição. Com os primeiros volumes saindo mensalmente e os inéditos bimestralmente levou anos para que a numeração dos novos leitores com os antigos leitores se fundisse numa só, porém isso já aconteceu e hoje em dia só há volumes inéditos sendo lançados nas bancas.
O que aconteceu muito recentemente, para a felicidade daqueles que gostariam de ver a publicação mais próxima dos volumes japoneses, foi que desde a edição 68 o mangá (que até então seguia o antigo esquema de lançamento bimestral) passou a ser mensal! Agora tem um volume inédito de One Piece todos os meses nas bancas!
Estando a 16 volumes atrás do Japão ainda deve levar cerca de um ou dois anos para que a Panini cole nos atuais volumes lançados por lá, mas agora é só uma questão de tempo mesmo. E essa janela de distância está ficando menor a cada mês.
O atual volume 70 já contempla o inicio do arco de Dressrosa. Punk Hazard, concluído neste volume 70, voou graças a agilidade da publicação agora mensal. Dressrosa não deve ser diferente então, o arco termina para a gente aqui no volume 80. Logo o mangá brasileiro chega em Zou, que dura apenas 3 volumes e parte para o arco da Ilha Bolo, que no momento tem 5 volumes encadernados, porém vai ter mais alguns tendo em vista que o arco ainda não terminou lá no Japão.
Eu fico bem animado com essa aceleração do mangá aqui no Brasil porque já faz um tempinho que ando com vontade de parar de ler os capítulos online japoneses. Houve um tempo no passado que lia diversos mangás diferentes online, mas conforme o tempo foi passado e os lançamentos nacionais em volumes foram me saciando, parei praticamente tudo, exceto por One Piece, que é o meu título favorito e que não consigo deixar de acompanhar.
Se tivesse que parar a leitura online, ficaria louco, até porque também acompanho o animê, que está bem à frente de onde o atual volume 70 da Panini se encontra. Gosto de saber o que acontece na série pelo mangá antes de ir ver o animê. Se pausasse a leitura dos capítulos online teria também que pausar o animê, algo que não quero fazer.
Sem querer entrar em spoilers sobre o atual arco da Ilha Bolo no Japão, pois quem acompanha o mangá pela Panini ainda está muito longe do arco, só quero dizer que One Piece tem sofrido algumas críticas, iniciadas após o início dessa fase no Novo Mundo, a respeito da quantidade de coisas que o autor da série, Eiichiro Oda, insere a cada arco. Optando pela narrativa do caos, sempre com mais de tudo, mais personagens, mais batalhas, mais desespero, mais secundários que importam.
Essa tendência do Oda não tem me agradado muito, ainda que considere One Piece um mangá fenomenal, tenho a sensação de que acompanhar os capítulos semanais não rende mais como rendia no passado. É muita coisa acontecendo ao mesmo tempo, tanto que o autor precisou nos atuais arcos separar o bando em grupos, fazendo com que seja muito mais prazeroso ler a série pelo volume encadernado do que nos rápidos capítulos semanais. Por diversas vezes acabo deixando acumular dois ou três capítulos para ler, o que se provou mais divertido pra mim do que ler toda semana regularmente.
Isso para não dizer que o material extra, a conversa do Eiichiro Oda com os leitores japoneses, as curiosidades que ele dá nos volumes japoneses, que são todos traduzidos na versão da Panini são incríveis e riquíssimos para quem curte o universo da série. É muito bom pegar esse material para conhecer e é algo que muita gente que acompanha online perde porque leem apenas os capítulos semanais online. Isso para não criticar algumas versões das traduções online que os scansubs muitas vezes fazem, errando termos ou simplificando certas traduções em pró da velocidade do lançamento do capítulo semanal e que muitos nem sequer ficar atento a novas versões revisadas. Algo que também tem me desagradado.
Enfim, só quis mesmo fazer esse post para celebrar esse marco de 70 volumes, mencionar que o mangá vai dar uma boa acelerada no Brasil agora que passa a sair todo mês e esse pequeno desabafo entre minha vontade de acompanhar a série, mas parar de lê-la online toda semana.
Recentemente o mangá celebrou o marco de 20 anos de sua existência no Japão. Dá para acreditar que tudo começou em 1997? Incrível. Não sei se existe gás para mais 20 anos, Oda tem respondido muitos dos enigmas existentes no universo da série desde o arco da Ilha Tritão e apesar de ainda haver alguns mistérios boa parte deles já foram parcialmente esclarecidos. A meu ver Oda agora está acelerando sua trama, criando os confrontos que precisavam ser criados para que tudo desemboque na resolução final da série. Claro que isso ainda vai envolver alguns arcos e cada arco tem levado entre 1 a 2 anos para serem finalizados. Não acho que One Piece acabe antes do marco de 30 anos da série. Espero continuar lendo One Piece até 2027, no mínimo!
Saudade de ver um post sobre mangá aqui!
Eu tenho orgulho de olhar pro meu volume 1 de OP e lembrar que ele foi comprado em 2012, quando eu ainda estava no Ensino Médio e ao olhar pra cada volume eu me lembro em que situação eu o obtive, acho isso incrível.
Sobre a situação atual do mangá, Oda mesmo disse que ele continua não podendo mostrar metade do que ele quer, tanto que ele capa lutas (e deixa elas pro anime) e conta outras histórias nas SBS e em outros lugares, pq senão OP seria MUITO mais longo e maior do que já é, e ele quer evitar isso.
Ele inclusive revelou na OP Magazine que lê as teorias da internet e tenta sempre fazer o que ninguém espera, esse cara é esforçado demais, né!?
Se o próprio autor dá essa declaração dizendo que não tem como colocar tudo, é fácil o leitor ter esse sentimento de uma forma ruim. Ele não põe, mas eu gostaria de ver tudo. Ao não por, ele acelera as coisas. Eu tenho a sensação de não estar vendo tudo ou digerindo como deveria digerir. E olha que mesmo assim, tudo é muito lento. O capítulo semanal ao mostrar muita coisa, acaba não criando um ritmo, a satisfação da leitura.
One Piece ainda é foda, tem momentos brilhantes, mas há essa mudança criada desde a chegada do novo mundo, essa sensação de urgência e de que tudo agora tem que ser épico, que faz a série perder uma parte do charme e simplicidade que existia nela inicialmente.
Oda é um gênio, mas falta um melhor editor para trabalhar com ele. Sinto que One Piece é uma série que talvez precisasse de um spin-off, com outros autores em parceira com Oda contando tudo que ele quer que seja contado em ritmos diferentes. Isso sim seria incrível!
Fairy Tail fez isso muito bem com o spn-off Zero por exemplo…
Talvez seja por isso que existe a OP Magazine, as SBS, o anime e até mesmo a novel do Ace, esses conteúdos expandem o mundo de uma forma muito boa. Oda disse também que se desse para ele expandir os capítulos para mais de 20 páginas para ele inserir tudo que quer, ele faria, mas é humanamente impossível, convenhamos rs O arco q mais sofreu cortes foi Marineford, parece.
Uma luta meio cortada no mangá mas que foi explorada no anime como exemplo é Luffy Vs Cracker, tirando a animação HORRÍVEL da Toei e o dinamismo que geralmente ela deixa super em falta nos episódios, a luta foi legalzinha.
Sobre tudo ter que ser épico no Novo Mundo, eu discordo. Oda com certeza dá aquele DON todo para os Yonkous, e ele deve, eles são os bambambam que até a Marinha evita entrar em conflito, mas teve muitas cenas de partir o coração desde aquela pausa de 1 mês de OP, vou dar alguns exemplos:
Racismo na Ilha dos Tritões:
A história de Fisher Tiger e o racismo que ele mesmo tinha e que ele combateu até o final de sua vida é genial, assim como a história da Rainha Otohime, que pra mim ainda é emocionante. O racismo nesse arco foi tratado de um jeito que nunca vi outra obra fazer.
Drogas em Punk Hazard:
Um vilão fraco e covarde (porém importante para o submundo) que usa crianças como cobaias, o tipo de pessoa que o Luffy mais detesta. No mangá Luffy derrota Ceaser facilmente, já no anime ele sofre, hein.
Dressrossa:
Um arco que sofreu com o tanto de personagens que foram introduzidos e sua extensão, não é um arco ruim, de maneira alguma, até pq temos a história do Law e do Doflamingo, que são lindas, mas os inimigos certamente não eram páreos para os Chapéu de Palha, exceto talvez Sugar, Señor Pink e Mingo. Entendo ele ter colocado aquele monte de gente, ele precisava inserir ali a frota do bando, mas mesmo assim.
Revelações em Zou:
Daora, um ótimo arco transitório.
E agora em Whole Cake, que estou achando fenomenal, passado do Sanji, Brook mitando, greve de fome, Sanji triste por ter que se separar, briga de família, união surpresa com Capone, um sacrifício que parece real (Pedro), filhos da Big Mom são fortes demais para o grupo que está no navio no momento, melhor opção é fugir, Luffy se prende sozinho, tudo tá incrível. Além de Oda construir um monstro conhecido como Big Mom, que é monstro desde os 5 anos.
Eu acompanho o mangá semanalmente e acho a leitura bem proveitosa porque deixo o mangá pegar seu próprio tempo, já que sei que só terei outro semana que vem, eu presto atenção em cada quadro.
Sobre editor, bem, esse é o 6º editor já, se não me engano, talvez seja melhor trocar mesmo.
COMENTÁRIO FICOU GIGANTE, DESCULPA
Desculpa por comentário gigante? Como assim! Eu é que tenho que agradecer pelo comentários. rs.
Mas eu não sei se entendo a sua discordância. Você citou exatamente o que eu disse, tudo tem que ter esse palco excepcional. Tudo é muito épico. É “muito muito”. E veja bem, eu não estou dizendo que acho tudo ruim. Não é. Mas me incomoda essa explosão de coisas, de reflexões, de cenários e situações com trocentos personagens.
Mas só porque eu gosto daquele One Piece de raiz, mais simples. Onde eu me animava o suficiente apenas com a ilha ser louca em si. Não porque tinha Big Mom, exército, segredos, grupos divididos, guerra e etc. O Oda viu que Marinford deu muito certo, e desde então a série tenta manter esse pique, mas eu sinto falta do que ela era antes, até mesmo antes de Water 7.
E tem outra coisa, sinto falta de ser surpreendido. Agora eu não consigo mais ter essa surpresa, porque é tanta loucura que tudo é possível! Ah ela tem o sol e o trovão? Ok… faz sentido. Ah ela está andando no mar?! Okey, eu já vi isso. O cara morreu?!! Eu meio que vi isso vindo de longe, secundário morre as vezes. Luffy vs Sanji? Pow Usopp vs Luffy foi muito mais importante pra mim. A noive do Sanji é meio bipolar? Tudo bem, a série é cheio de cenários que favorecem isso… ela é ruim, agora é boa… de repente depois vira má de novo.
Entende aonde estou tentando chegar? Quando se exagera demais, resto minuciosos momentos onde a surpresa acontece. Talvez não a surpresa, mas o inesperado. O Oda já anda criando estes cenários há tanto tempo que ele não tem muito mais caras na mangá. Agora o cara que é fruta do arroz mole simplesmente copia o Luffy. Ah, para! Dá outra coisa legal pra mim, sabe? Faz algo que não seja clichê, que a série já não tenha feito. Mas é muito difícil.
É muita coisa implícita, é muito corte. É muito exagero. Não dá tempo para apreciar algo pequeno, algo legal, uma boa piada, uma boa reviravolta, uma boa luta. A do Cracker mesmo, vc deu um bom exemplo. Eu vi no animê e não me lembrava dela ter sido tão legal assim no mangá. Eu abri um sorrisão com o Gear 4 mandando o Cracker para longe no episódio de domingo. Tocou aquela trilha das antigas, aquele exagero era característico das batalhas antigas e tal… mas no animê. Eu já sabia que isso ia acontecer. Eu queria ter essa sensação no mangá.
Aí agora no mangá deveria ter essa luta com o tiozão do arroz. Maneiro, mano a mano. Promissor. Aí o Oda coloca uma plateia enorme (tudo bem, mangá tem isso mesmo, os narradores de fundo) mas a luta não chega a lugar algum porque tem outras coisas que precisam aparecer, de repente, não é mais luta. O Luffy está simplesmente preso em um cenário onde seus companheiros precisam mais uma vez se virar sozinhos. Não! Me deixa ver a luta caraca! Respira, deixa o Luffy pensar em como lutar! Aí o mangá enrola mais um pouco essa situação porque tem mais um zilhão de coisas que não dá para pausar na trama… é foda.
Pra mim o problema é ritmo. O capítulo semanal não serve mais pra mim. Eu ando lendo só pra passar raiva. Parece que estou vendo 5 segundos de um episódio que deveria duas 22 minutos. :p
(Olha aí o Conversa de Mangá que a galera pede… acabou saindo no bate papo de um comentário. Por isso comentários são importantes. XD)
“Mas eu não sei se entendo a sua discordância. Você citou exatamente o que eu disse, tudo tem que ter esse palco excepcional. Tudo é muito épico. É “muito muito”. E veja bem, eu não estou dizendo que acho tudo ruim. Não é. Mas me incomoda essa explosão de coisas, de reflexões, de cenários e situações com trocentos personagens.”
Me expressei mal, eu entendo seu ponto, e a culpa desse “épico a todo momento” é culpa da própria história que agora está num momento de mostrar o quão pequeno é o bando perto dos poderes do mundo e o quanto eles afetam o mundo, sabe? Muitos personagens atrapalham mesmo, deixa tudo muito confuso, muita coisa acontecendo, mas como tenho costume de reler e ficar comentando eu acabo marcando na minha cabeça onde cada personagem tá. Eu tam´bém acabo gostando das piadinhas que o Oda insere em momentos totalmente aleatórios. Por exemplo:
No capítulo dessa semana um dos cozinheiros do bolo da Mama é um porco DE TERNO, super sério, preparado pra fazer um bolo, e isso me divertiu demais, então essas coisinhas super pequenas me divertem muito, essas coisas visuais, saca?
“Mas só porque eu gosto daquele One Piece de raiz, mais simples. Onde eu me animava o suficiente apenas com a ilha ser louca em si. Não porque tinha Big Mom, exército, segredos, grupos divididos, guerra e etc. O Oda viu que Marinford deu muito certo, e desde então a série tenta manter esse pique, mas eu sinto falta do que ela era antes, até mesmo antes de Water 7.”
Talvez ele tente manter o pique de Marineford, mas por exemplo Skypeia, Alabasta, Thirller Bark, Sabaody, tudo começa lindo e divertido até você ver a sujeira por trás da história da ilha, então segredos, organizações e guerras sempre teve, só muda o quanto ela vai afetar o mundo, no caso atual do mangá, tudo que acontece mexe com os poderes do mundo, afinal, estão no Novo Mundo, no olho do furacão. Mas ainda me animo com as ilhas doidas que aparecem (e até lugares não ilhas, como Zou). Whole Cake mesmo pra mim é um lugar genial, super mágico mas que quado você descobre pq aquele lugar é assim você fica “caramba, faz sentido”, e acho isso muito legal.
“E tem outra coisa, sinto falta de ser surpreendido. Agora eu não consigo mais ter essa surpresa, porque é tanta loucura que tudo é possível! Ah ela tem o sol e o trovão? Ok… faz sentido. Ah ela está andando no mar?! Okey, eu já vi isso.”
Comigo foi o contrário, eu ficava cada vez mais surpreso com o poder dela rs e principalmente após a Nami controlar Zeus (que é criança, não me impressionaria se ele tivesse haver com as crianças que a BM comeu junto da Madre Carmel);
“Luffy vs Sanji? Pow Usopp vs Luffy foi muito mais importante pra mim. A noive do Sanji é meio bipolar? Tudo bem, a série é cheio de cenários que favorecem isso… ela é ruim, agora é boa… de repente depois vira má de novo.”
Luffy vs Sanji eu acredito que não era pra ter nem metade do peso que teve Luffy contra Usopp e Oda sabia disso, até pq ali, no caso do Sanji, todo mundo sabia que aquilo era um resgate e que Sanji estava atuando, diferente do Usopp, que eles estavam chateados um com o outro por motivos permanentes, como o navio incapacitado.
Agora a Purin tendo acessos de amor e ódio eu to achando engraçado, até ela mostrando o dedo do meio kkkkk Será que sou facilmente surpreendido? Deve ser por isso que dizem que sou o Chopper na vida real rs
Sobre Katakuri Vs Luffy, o cara além de ter o poder do arroz doce ou algo assim pode ver um pouco no futuro, mas acredito que ele vai perder pelo que o Capone disse, de que adiante prever o futuro se você não pode mudá-lo? Aliás, Oda ainda tem que contar o que aconteceu com o Capone.
Essa luta vai demorar um tempinho pra acontecer ainda, até pq, como o Luffy disse, ele só vai poder se concentrar no Katakuri quando ele tiver certeza que não tem como os soldados entrarem no navio pelo espelho, o que deve acontecer semana q vem.
Por mim, momentos incríveis ainda acontecem, igual essa semana, aquela cena final do capítulo com a Big Mom, aquilo eu fiquei MEU DEUS, JÁ ERA, aliás, tá todo mundo assim, ainda não sei, não consigo nem imaginar como vai acabar esse arco de tão incrível que ele tá, tá tudo dando errado desde que o casamento começou kkkkkk
Eu acho o ritmo do mangá muito bom pra uma série de 20 anos semanais quase ininterruptos. Talvez OP realmente seja aquele caso de ver numa tacada só, eu vi do começo até Impel Down sem parar e era incrível, eu leio com isso em mente, OP é devagar assim desde sempre, pessoas que leem o semanal desde Alabasta dizem o mesmo.
Ah só pra adicionar e poder comparar. Eu descobri One Piece quando a tripulação chegou na Grand Line… eu não me lembro desde quando acompanho o mangá… chuto que foi a partir de Skypiea, mas nessa época ainda não lia online. Li e acompanhei o mangá pela Conrad até antes de Water 7. Só quando a editora parou o mangá e o animê tinha aquele buraco nos fansubs brasileiros é que passei a ler semanalmente online… e nunca mais parei. :p
Você deve ter começado a ler em 2000-2005 eu acho. Nos anos 2000, Março acho, o mangá ainda estava no arco do Chopper…
Li um pouco sobre a falta de ritmo no mangá que vc citou e concordo, eu acho que o Oda anda se perdendo na hora de montar os arcos e criando coisas que realmente não fazem diferença, por exemplo os Yet Cool Brothers em Punk Hazard. Dressrosa q eu reli recentemente sofre do msm mal, muita informação picada, ele não se dedica por dois capítulos seguidos pra nenhuma luta, isso é muito anti-climax. O Oda precisa se focar mais nos protagonistas e dar apenas a atenção necessária aos coadjuvantes, em Dressrosa tinha flashback toda e até repetidos, fica cansativo.O arco atual tá a msm coisa, algo q já deveria ter sido resolvido e ele fica criando pequenos plots desnecessários pra prolongar a trauma, quando o Luffy ficou cara a cara com o Katakuri eu esperava uma luta como aquela com o Blueno, mas não tá sendo assim.