Foi lançado semana passada uma nova expansão para For Honor, chamada Marching Fire. Essa expansão adicionou novos conteúdos ao game, alguns gratuitos, outros pagos. Dentre o conteúdo que todo mundo pode conferir sem ter que pagar nada está no novo modo multiplayer chamado Invasão. Foi exatamente esta modalidade que resolvi conferir no vídeo acima.
Não comprei a expansão, que dá direito a quatro novos personagens e a um novo modo single player (dê uma olhada aqui para mais detalhes). Como ainda tinha alguns personagens do ano 1 que nunca havia jogado, resolvi jogar com alguns deles em algumas destas partidas.
Assim, as minhas impressões tendo retornado a For Honor é que o game mudou um pouquinho. Certamente os servidores dedicados agora dão mais estabilidade nas partidas. Eu me lembro de ter reclamado da ausência disso quando fiz seu review no lançamento de 2017. Agora está bem melhor essa parte técnica do modo online.
Mas não retornei no anseio de testar os antigos modos, até posso voltar a fazê-lo eventualmente. E admito que após me divertir com o modo Invasão deu realmente vontade de me dedicar mais a For Honor, e a minha grade de lutadores, enquanto minero Aço, que é o dinheiro do jogo usado para comprar mais personagens (inclusive os que da nova expansão, que vão ser liberados para tal em algumas semanas).
Quanto ao Modo Invasão, há que se dizer que o mesmo é uma grande sacada para For Honor. A modalidade é um misto de ambiente contra jogadores e jogadores contra outros jogadores. PvE e PvP ao mesmo tempo. Tal qual a Bungie também fez recentemente com Destiny 2: Renegados com a adição do Modo Artimanha.
A ideia é que os jogadores agressores destruam dois portões muito bem protegidos, com o objetivo de ultrapassar as defesas do time defensor e chegar até um comandante, um boss controlado pela IA que é bem forte. Adicione que além do chefão, há ainda quatro jogadores reais impedindo o outro time de quatro jogadores de aniquilar o comandante.
São partidas longas e bem tensas. Durante o percurso os jogadores agressores podem dominar pontos dos defensores, estabelecendo barreiras de arqueiros e aumentando o poder da investida. Por outro lado, os defensores possuem pontos e meios de segurar o avanço de um aríete, que é essa grande estrutura que pode derrubar os portões. Ao derrotar os minions que ficam ao redor do aríete, seu avanço cedo. O time agressor precisa impedir que os jogadores defensores derrotem todos os minions próximos ao aríete, enquanto também investem em outras áreas do grande mapa.
Outro detalhe importante: os times possuem vidas limitadas. Se as vidas de qualquer lado se esgotarem, a partida acaba. A segundo partida do vídeo é bem tensa perto do fim, quando meu time se dá conta que as vidas estavam acabando. É preciso ficar atento com isso.
Claro que nível e habilidade contam nesse modo. Nas duas partidas que gravei o time adversário era claramente mais organizado e forte do que o nosso. Havia jogadores muito ágeis, com fortes ataques que derrubavam dois ou três adversários sem sequer morrer. E mesmo assim, com a derrota, as partidas foram divertidas, e garantiram uma boa soma de XP e recompensas para aumentar o nível de equipamento ou armas dos personagens que joguei.
Enfim, com tudo isso, achei que valeu a pena recomendar essa nova modalidade de multiplayer online de For Honor. Reforço que é uma modalidade gratuita para quem tem o jogo base, sendo desnecessário adquirir a nova expansão. Fica a dica!
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