Macaco vs máquina, Monkey Barrels tem ação e tiros para todos os lados

Exclusivo para Nintendo Switch

O mundo foi dominado por um conglomerado eletrônico, que criou robôs que dominaram e exterminaram a raça dos humanos. Os animais agora vivem nas ruínas de nossa civilização, dividindo espaço com todo tipo de máquinas pensantes. O herói dessa história é Masaru, um macaco, que sairá em uma missão de resgate, junto com outros companheiros, afim de resgatar seu amigo sequestrado pela máquinas. Bem vindo ao mundo de Monkey Barrels!

O título, desenvolvido e distribuído pelo estúdio japonês Good-Feel, está sendo lançado hoje, dia 7, de forma exclusiva para o Nintendo Switch. A aventura chega com um modo história contendo 22 estágios, além de um modo competitivo online que coloca seis jogadores uns contra os outros. Macaco versus Macaco!

Dentre outras características do jogo, está a ação desenfreada, com o clássico estilo de visão com um ângulo superior, em quê os jogadores terão a disposição 98 tipos diferentes de armas, sendo que o jogador terá espaços para portar sempre duas armas principais e duas secundárias, podendo customizá-las dependendo de suas habilidades ou táticas exigidas em certas situações.

Seguindo um estilo bem arcade, o jogador também terá em mãos um poderoso ataque que pode eliminar todos os inimigos em tela, sendo que o uso deste tipo de ataque é limitado, dependendo do enchimento de sua barra especial. Além disso em certos cenários jogadores podem encontrar veículos, como motos e tanques. Ah e chefes gigantes fazem parte do cardápio de ofensiva dos inimigos. Pena apenas que o jogo não parece ter um modo cooperativo para dois jogadores. É um gênero que basicamente pede por isso.

Na parte do online, o multiplayer é competitivo. Aqui seis jogadores disputam em batalhas de 3 minutos para ver qual macaco consegue mais bananas dentro do curto tempo. Vale tudo, inclusive roubar as bananas dos outros oponentes, atirando e batendo nos mesmos.

Monkey Barrels também tem um estilo gráfico bem incomum e original. Seguindo uma pegada meio inspirada em Minecraft, lembrando um pouco Riverbound, a arte 3D não desaponta nos detalhes. Achei que casou com a proposta do jogo. Ah, e o título possui localização em nosso idioma, o que é sempre bem vindo.

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