Análise | Nintendo Switch Sports

Disponível exclusivamente para Nintendo Switch

Nintendo Switch Sports é um jogo que automaticamente traz lembranças de um passado de uma década e meia atrás, quando surgiu o Nintendo Wii, mais especificamente do jogo Wii Sports, jogo incluso na aquisição de um console que foi um divisor de águas para a Nintendo. Uma época que mudou a forma como parte de um público passaria a encarar os videogames, com jogos e jogadores mais casuais.

Essa vibe retorna com força para este lançamento, agora em seu console mais atual, o Nintendo Switch, que herda (somente) parte da tecnologia do Nintendo Wii na questão de sensores de movimentos, o que vai limitar algumas coisas, mas nada que impacta muito o resultado final.

Lançado no último dia 29 de abril, o título foi desenvolvido pela própria empresa, dentro dos estúdios internos chamados apelidados de Nintendo EPD (Entertainment Planning & Development Division). Aqui no Brasil, Nintendo Switch Sports chega inteiramente localizado em português, com textos e áudio em nosso idioma, o que certamente faz uma enorme diferença no público alvo a qual o jogo deseja alcançar.

O título vem com seis modalidades esportivas: Tênis, Boliche, Chambara (espadas), Vôlei, Futebol e Badminton. Uma atualização gratuita deve (no futuro) adicionar Golf ao pacote, mas por hora, o foco deste texto serão apenas as modalidades já disponíveis em seu lançamento.

Brincando com uma nova geração

Antes de analisar aspectos mais técnicos do jogo, é interessante pontuar que Nintendo Switch Sports está apresentando a fórmula do Nintendo Wii Sports para toda uma garotada que sequer havia nascido em 2006, quando o jogo original foi lançado.

Estava estes dias pensando nisso. Quando tive um Nintendo Wii meu filho sequer era um plano de existência, e ele hoje está próximo de completar 10 anos. Tudo bem que houve a geração do Nintendo Wii U, mas a proposta lá foi outra, o fascínio pelos controles de movimentos caíram – apesar de existir o Kinect, a qual admito ter saudades – e foi uma geração que poucos tiveram o console (eu mesmo não tive). Então, se a parte da garotada não teve acesso ao clássico do Wii, é justamente com Nintendo Switch Sports que entenderão a beleza da fórmula.

E pude constatar isso em um final de semana, quando meu pequeno recebeu um amigo e ambos passaram dois dias direto jogando o título (espia aqui). Ambos nunca haviam jogando nada parecido, ainda que meu filho tenha bastante acesso a diferentes coisas em videogames, por conta do trabalho que faço aqui no site. Fora que ele já havia usado os joy-cons em outros jogos do Switch que usam o sensor. Mas para seu amigo, foi a primeira vez que ele jogou um Switch e usou controles com essa tecnologia, e ele ficou maravilhado com isso.

É muito fácil comprar a ideia de Nintendo Switch Sports com conta da simplicidade no ato de jogar. É uma fórmula que chegou ao ápice da era casual. Fique em pé, coloque as pulseiras em volta do pulso (sim, precisa fazer isso) e segure o joy-con (um só, nem precisa ser os dois) e pronto, o braço do seu avatar irá acompanhar seu movimento.

Os meninos brincaram por horas e horas, afim do jogo ter que alertá-los que já estavam nisso a tempo demais e que deveriam tirar um momento para uma pausa – mensagem que era muito a cara dos jogos do Nintendo Wii em sua melhor fase. E eles ignoraram isso algumas vezes, afinal só se é criança uma vez na vida.

As modalidades mais jogadas foram justamente as mais simples: Badminton, Chambara e Tênis. São os jogos que mais envolvem ficar “chacoalhando os braços como malucos“. Faz sentido que eles tenham se envolvido mais. Não que não tenham testados os outros.

O Boliche, por exemplo, eles ficaram bem entretidos na primeira vez, mas como a partida é bem longa, pois envolve a ficha de pontuação do esporte, nas demais ocasiões os meninos preferiram outras modalidades a qual as partidas são mais rápidas. No Vôlei não deram muita chance, e ainda vou aprofundar isso. Por fim, no Futebol, acharam meio que uma cópia de Rocket League e que aí o título com carrinhos era mais divertido, ainda que usando os controles convencionais.

E eu os observei um tempão se divertindo com o título. Jogaram um contra o outro, revezaram algumas vezes para jogar online, competiram contra a CPU do jogo e assim puderam se unir para um cooperativo. Foi bem interessante ver ambos deslumbrados com algo que eu havia ficado há mais de uma década, quando a Nintendo tirou Wii Sports de sua imensa cartola.

Então o primeiro ponto desta análise é a seguinte: se você tem crianças em casa e tem um Nintendo Switch, com certeza deve dar uma chance ao Nintendo Switch Sports. Não importa se há prós e contras, e já abordaria isso. A questão é que mais de uma década se passou, mas o conceito casual do título, a qual qualquer pessoa pode jogar, e seja ela quem for “ela vai se divertir” ainda é verdadeira. Fiquei surpreso em ver que essa premissa ainda funciona.

Por dentro das mecânicas

Deixando de lado esse aspecto de quem nunca jogou algo parecido, também pude ao longo dos últimos dias testar Nintendo Switch Sports e assim tirar minhas próprias conclusões. Mecanicamente está é um título que exige muito pouco daqueles jogadores habituais com controles tradicionais e seus muitos botões. A parada aqui é sair sacudindo o braço e ver o resultado disso em tela.

Talvez Futebol seja o único título que vai exigir mais do jogador menos habilidoso, pois além dos movimentos pelos sensores, é preciso jogar com ambos os joy-cons (separados, um em cada mão). O analógico da mão esquerda irá movimentar o personagem em campo, enquanto o analógico da mão direita irá controlar a câmera, afim de que você possa acompanhar a movimentação de seu time e da enorme bola em jogo. É o único esporte em que seu personagem não irá se mover automaticamente.

Além disso, existem três comandos de botões para se apertar. Gatilho esquerdo (ZL) para correr, gatilho direito (ZR) pressionado para passar a bola para algum companheiro e o B para saltar. Parece complicado, mas é bem intuitivo, ao menos para correr. Passar a bola não é lá muito preciso, sendo que o jogo vai analisar pra quem é mais fácil tocar a bola, enquanto o botão de correr não fica na melhor posição do mundo para ser pressionado. Por sinal, dá para perceber que poucos jogadores pulam afim de alcançar a bola em maiores alturas.

Nesse meio tempo o jogador pode realizar os movimentos de chutar pelos sensores. Um joy-con para frente é um chute, enquanto que os dois juntos para frente seu personagem dá uma cabeçada. O chute também tem molejo, ou seja, dá para chutar mais de lado, mais de frente, diagonal, mais para o alto, mais rasteiro… tudo depende da direção do impulso do joy-con.

As partidas possuem 5 minutos, e após dois gols, normalmente uma bola dourada cai em campo e vale dois pontos, o que pode empatar o jogo ou decidir de vez a vitória do time à frente do placar. Decididamente é uma ideia legal e que dá um gás para as partidas.

Passado pelo futebol, há algumas modalidades mais simples. Tênis e Badminton são duas que não exigem muito dos jogadores. Ambas utilizam apenas um joy-con (qualquer um deles) e você pode compartilhar o joy-con que sobrou com outra pessoa para ela jogar junto. E aí é o esquema de dar raquetada no ar, e o teu avatar no jogo vai (na medida do possível) lhe imitar.

Lembrando sempre de amarrar a cordinha no pulso para não lançar o joy-con na TV ou na parede e tomar um belo prejuízo monetário (seja pela TV, seja pelo que acertar, seja pelo joy-con que pode quebrar). Fica o alerta, porque o que havia de vídeos na internet na geração de Wii de pessoas arremessando seus Wiimotes é assustador.

Enfim, estas duas modalidades são altamente intuitivas, a diferença é que no Tênis são quatro pessoas em campo, em partidas de duplas, enquanto no Badminton é um contra um. Curioso apontar que no Tênis em dupla, se há somente dois jogadores, cada jogador vai controlar ao mesmo tempo a dupla de tenistas. Como eles se movimentam sozinhos, o movimento da raquete vai repetir em ambos.

Se você quer bater com o jogador frente à rede, mexa a raquete quando a bolinha passar por perto. Agora se o objetivo é o personagem mais distante, espere a bolinha passar pelo seu personagem à frente da dupla. Encontrar o tempo perfeito disso parece complicado, mas é algo que se pega em questão de alguns minutos jogando.

Badminton é ainda mais simples, já que há apenas um personagem para se controlar. Bata, rebata, até um dos jogadores errar o tempo de resposta do controle. Batidas erradas (quase fora do tempo de resposta) criam um efeito de bola fraca, a qual o adversário pode rebater e meter uma bola veloz contra o oponente, tornando mais difícil rebater.

Importante aqui apontar que na era do Nintendo Wii, o console tinha um acessório chamado “sensor bar“. Tratava-se de um sensor que ia para frente da TV e permitia que o videogame enxergasse o jogador e sua posição com o wiimote. O Nintendo Switch não tem esse apetrecho, ainda que o joy-con seja muito mais inteligente que o falecido wiimote, e portanto é preciso de tempos em tempos apontar o controle pro meio da TV e recalibrar o controle. Mas não se preocupe, pois normalmente o jogo pedi isso de forma padronizada antes de iniciar uma nova partida nestas modalidades que exigem mais dos braços. Ah, e dá para jogar tanto com a mão esquerda, quanto com a direita. O que for melhor pra ti, seja destro ou canhoto.

Parecido, mas não idêntico, há então Chambara, uma pequena disputa de espadas almofadadas cujo o objetivo é bater e empurrar o adversário para fora da área da disputa, deixando-o cair em uma piscina abaixo da arena. Aqui a ideia é mexer os braços da mesma forma que uma raquete, porém consciente de que há três movimentos: vertical, horizontal e diagonal. Quem bater primeiro, empurra o adversário, contudo há meios de se defender e isso nocauteia o atacante por alguns segundos, deixando assim sua defesa em aberto.

Para se defender é preciso segurar um gatilho do joy-con que estiver usando. Segure o botão, acione a defesa e posiciona o controle, seja na vertical, horizontal ou diagonal. Com uma defesa na vertical, isso bloqueará qualquer ataque horizontal, e com uma defesa na horizontal, bem é a vertical que ficará bloqueada. Defesa diagonal defende ataques na diagonal vindo da direção contrária. Parece complicado, mas no calor do combate, os jogadores não ficam parados com suas espadas, que estão sempre em constante movimento e em mudança de posições, então é fácil defender, assim como de atacar. Normalmente ficar muito na defensiva é desvantajoso. O segredo é tentar ser mais ágil que o adversário, seja atacando, seja defendendo.

E tem um pormenor nessas mecânicas: enquanto estiver segurando a defesa, não adianta movimentar a espada para atacar, pois não irá funcionar. Ataques só funcionam se não estiver em estado de defesa, ou seja, seu oponente precisa desligar a defesa para atacar. E visualmente isso é demonstrado na ação, com a espada brilhando quando estiver em modo defensivo e esse brilho se apagando quando o oponente se posta para atacar. Fique alerta a isso.

Em Chambara o jogador também pode escolher entre espada comum, de energia ou espadas duplas. A espada normal é exatamente o que o nome diz, com um padrão de dano básico e balanceado. A espada de energia tem um ataque carregado após um tempo que aumenta seu dano, enquanto as espadas duplas também fez o que o nome sugere, ainda que não necessariamente vá causar um dano em dobro, porém há um especial carregado como a espada de energia. E também não dá para defender com uma mão e atacar com a outra. A regra que lhe impede de atacar, enquanto defende-se, também vale na empunhadura dupla. No geral, são três opções que minimamente mexem com a estratégia dos jogadores. É bom que tenha opções.

Quanto ao Boliche, a modalidade em que as partidas podem realmente ser um pouco mais longas, beirando entre seis a oito minutos, os jogadores se alternam para ver quem pontua mais derrubando os pinos. Esta é uma modalidade a qual achei que me empolgaria mais, contudo não foi o que aconteceu.

O ponto é que a assistência do jogo aos recursos de movimento auxilia demais o jogador, tornando muito simples mirar e realizar o famigerado strike. É muito simples fazer a mira, com isso a probabilidade da bola ir em linha reta ao ponto desejado é muito fácil e mesmo que tenha uma probabilidade de não acertar todos os pinos, é muito fácil de chegar perto disso.

O movimento da bola ao joy-con é bem parecido com a prática real do esporte, com o jogador levantando a bola/controle ao peito e depois levando seu braço para baixo e para trás, para depois impulsioná-lo para frente. Tudo isso enquanto segura um gatilho no controle. No fim desse movimento, ainda com o dedo no botão, a bola será arremessada automaticamente.

É possível realizar bolas curvas com alguns lances de torção no pulso, e um preparo com direcionais antes de começar o movimento, e fazer o arremesso. Contudo no geral é muito mais simples realizar a linha reta e tentar a alta probabilidade de acertar todos ao mirar no meio da pista. Até mesmo quando sobre um pino no canto, é fácil jogar em linha reta e acertar esse pino sem perigo da bola cair na canaleta.

Por, último, há o Vôlei, certamente a modalidade esportiva que mais me impressionou, por conta das etapas que existem nas partidas, entre dar o saque, passar para o companheiro, dar uma cortada ou simplesmente interceptar ou bloquear a bola vindo da área oposta da rede. E capa etapa exige atenção e tempo correto de resposta pelo jogador, para tornar mais eficiente o contra ataque.

O vôlei consiste em partidas em duplas, 2 vs 2, a qual um personagem ficará à frete da rede, enquanto outro ficará atrás. Quando se está online, ou localmente com dois jogadores, estas duas áreas distintas ficam alternando entre os jogadores, assim em cada lance de bola, os papéis podem se inverter. Isso cria um ritmo e dinâmica bacana, pois impede que um companheiro de partida jogue mais ativamente do que o outro.

Os diferentes movimentos que são exigidos no vôlei são feitos quase que de forma bem semelhante aos movimentos reais do esporte, com o jogador abaixando o joy-con para interceptar a bola, colocando-os para cima para pular (não precisa literalmente pular), e fazendo o movimento de cortada estando com o controle para cima e realizando o movimento para baixo.

As partidas seguem uma determinada dinâmica, a qual um parceiro vai interceptar a bola, e vai passar ela para o companheiro, e este vai levantar passando para novamente quem interceptor, para que o mesmo possa fazer o lance de cortada, a qual do outro lado da rede, o jogador mais perto tem a chance de bloquear. Se o bloqueio falhar, o jogador atrás pode interceptar e tudo recomeça, se o bloqueio for bem sucedido, é o companheiro de trás de quem fez o corte quem precisa interceptar. O lance de todas estas etapas é que o tempo de precisão de movimento que permite uma melhor eficiência e velocidade da cortada. Todas estas etapas importam, então fazer o passe cedo demais, interceptar quase perdendo a bola ou levantar ela para a cortada e demorar demais, tudo isso impacta na velocidade em que se manda ela na área adversária. É uma ótima estrutura.

Considerações finais

Nintendo Switch Sports é um genuíno jogo com aquela intenção da Nintendo de ser “diversão em família e amigos“, de sua política casual a qual qualquer pessoa pode jogar. Entrega controles simples, apoiado na tecnologia de movimento, mas ainda assim com uma experiência que dá a imersão necessária para se sentir compelido nos esportes propostos.

Na parte gráfica, o jogo segue um modelo bem básico, conseguindo entregar uma beleza gráfica que não inova em nada, mas que nunca deixa a desejar. Em termos comparativos com o próprio Wii Sports, o visual da cenografia é muito mais bonito e bem detalhado, com bom contraste de cores. Na caracterização de personagens, os avatares dos jogadores seguem o modelo dos antigos Mii’s, porém estão muito mais modernos aqui, com direito a terem seus corpinhos inteiros.

A respeito das customizações, as opções iniciais são bem escassas, com certo destaque as poucas opções de tipos de cabelos. Contudo, o jogo tem um sistema interessante de pontuação e recompensa, a qual semanalmente o título adiciona uma cartela de opções de personalizações, a qual o jogador pode ir preenchendo conforme for jogando online. Você recebe pontos tanto vencendo quanto perdendo, sendo que neste último caso, claro que são menos pontos. Basicamente a cada três ou quatro partidas é possível resgatar uma recompensa da fichinha de prêmios. Contudo, estas fichas são por tempo limitada, com novas recompensas surgindo a cada semana.

Quero também destacar o ótimo trabalho de som do jogo, tanto na parte da localização, já que há pequenas falas tanto no início quanto no termino das partidas, justamente avisando o jogador nesse sentido. A voz é agradável e muito parecido com a localização realizada em Mario Party Superstars. A trilha sonora do jogo também é super agradável. É um título gostoso de ser ouvido.

Em termos de conteúdo, é possível pensar que já houve no passado outras versões do tão mencionado Wii Sports, como Wii Sports Resort, a qual me recordo na época que vinha com 12 modalidades esportivas. Em comparação com os 6 modos de Nintendo Switch Sports (sete se considerar Golf num update futuro), é uma variedade realmente singela para este lançamento.

Nesse sentido, o título tem uma curva de aproveitamento muito relativa, já que não possui modo campanha ou carreira. Acredito que para alguém que aprecie jogar sozinho, rapidamente o título possa enjoar em questão de algumas semanas, enquanto outro jogador que aprecie a brincadeira em família, que tenhas pais, avós, tios, primos, irmãos e amigos que possam estar desfrutando do título com o mesmo, o ponto de aproveitamento e longevidade será muito, mas muito maior.

Ainda assim, quem apreciar a parte online, pode vir a ter essa mesma taxa de longevidade se curtir jogar com desconhecidos mundo afora. Pessoalmente achei muito bom a parte online, que exige que o jogador seja assinante do serviço Online da Nintendo. Todas as partidas que experimentei não passei por lentidões ou desconexões e rodou tudo muito bem. Consegui vitórias e sofri derrotas. Não há chat por voz, o que nesse sentido não sinto mais falta, contudo o sistema de figurinhas é bem divertido. Apenas senti falta de figurinhas mais divertidas, talvez com personagens do mundo Nintendo. No geral, as figurinhas são com rostos de garotos e garotas, no estilo dos atuais avatares da Nintendo.

Ao fim, Nintendo Switch Sports é um lançamento divertido e até mesmo necessário para uma plataforma como o Nintendo Switch. Há que se até mesmo ponderar porque demorou tanto a acontecer, sendo que talvez se até mesmo viesse com o console, tal qual ocorreu no Nintendo Wii, se isso não poderia ter impulsionado ainda as vendas do console. É também um lançamento mais tímido, com um conteúdo auto contido.

E a Nintendo certamente sabe disso, já que o título está sendo vendido por um preço menor do que padrão atual de lançamentos da casa. O que é justo, convenhamos. Quem procura reviver ou conhecer a glória dos tempos casuais do Nintendo Wii, com controles de movimentos em um título que qualquer pessoa da sua casa pode apreciar, este é um título mais do que indicado, sem sombra de dúvidas.

Galeria

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Dando nota

De volta ao passado, com uma sensação dos bons tempos do Nintendo Wii - 8.2
Com apenas seis modalidades esportivas, deixa um gostinho de que deveria haver mais algumas - 7
Mais um título totalmente localizado em português, com textos e áudio. Aí sim! - 9.5
Visualmente não chega a ter gráficos que impressionem, mas também não compromete a qualidade e imersiva - 7
Personalizações dos avatares são bem limitadas, porém o sistema de recompensas de itens é uma boa ideia - 7.8
Mais divertido em família e amigos, porém o modo online entrega robutez para quem quer se divertir solo - 8.2
Joy-cons respondem bem à proposta, ainda que não seja tão preciso ou perculiar quanto era com os wiimotes no passado - 8

8

Divertido

Nintendo Switch Sports é uma viagem em um passado nem tão distante, mas há uma geração de crianças atrás, quando o Nintendo Wii surgiu em esse segmento de jogo, que retorna aqui para ser apresentado a uma nova geração de jovens jogares. Impressiona porque ainda possui o mesmo poder de diversão e imersão de outrora. São apenas seis modalidades, com uma sétima a caminho, mas são o suficiente para passar uma agradável tarde com a família e amigos. Os joy-cons se comportam bem aos sensores e ainda que um pouco mais limitados do que o wiimote, entregam o necessário para a proposta do game. Para quem procura produtos casuais e que qualquer pessoa pode se divertir, este é um belo produto para se apresentar a quem nunca tocou em um videogame.

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