Uma das maiores e mais populares franquias de RPG faz seu retorno triunfal hoje, 22 de junho, momento este em que Final Fantasy XVI chega com exclusividade (temporária) ao PlayStation 5. Desenvolvido internamente pelos estúdios japoneses da Square Enix, o título conta com nomes consagradas em sua produção, tais como Naoki Yoshida (produtor), Hiroshi Takai (Diretor), Hiroshi Minagawa e Kazuya Takahashi (Direção de Arte), Kazutoyo Maehiro (Diretor Criativo e Roteirista Chefe), Masayoshi Soken (Compositor) e Ryota Suzuki (veterano da Capcom, Designer do Sistema de Batalha).
São quase sete anos desde o lançamento de Final Fanatasy XV, lançado em 2016, e ainda que a franquia tenha, ao longo desse tempo, recebido depois outros jogos não numerados, de remakes a spin-offs, é sempre um evento quando um título principal da franquia é lançado, pois representa um novíssimo universo a ser conhecido, novos personagens para encantar os fãs e o próximo passo evolutivo das mecânicas da série, assim como a evolução gráfica proporcionada pela tecnologia atual, enquanto elementos comuns da franquia encontram novas maneiras de serem inseridas aqui e ali dentro do novo jogo.
Lembrando que apesar da numeração 16, Final Fantasy XVI mantém a tradição da franquia de trazer um mundo completamente inédito, desobrigando que o jogador tenha que ter jogado as edições anteriores. Qualquer um pode começar por aqui, sem qualquer amarra com trama ou mecânicas anteriores. As referências estão para os fãs, mas não prejudicam em nada quem está chegando agora. Todo jogo assim é uma porta de entrada a novos jogadores.
Dentro os destaques da edição, desta vez há uma história muito mais sombria, e por isso tem sido denominado como uma dark fantasy, a qual encontramos uma trama de seis reinos em conflito, tragédias e um protagonista que parte em uma jornada de vingança, após ter seu reino destruído. Um mundo de fantasia, a qual existem grandes seres chamados Eikons, a qual certos humanos podem dominá-los, funcionando como as invocações (summons). O protagonista da aventura parte em sua jornada inicial para caçar o Eikon de Ifrit, envolvido com a destruição de seu reino.
Em termos de mecânica e jogabilidade, Final Fantasy XVI apresenta uma estrutura de um action-RPG, deixando completamente qualquer estrutura das clássicas batalhas por turno ou pausas na ação, algo que FFXV ainda mantinha em parte, para oferecer combates em tempo real, porém com todas as artimanhas e possibilidades de um RPG, como magias, golpes diferentes e claro, as poderosas invocações. E desta vez, o jogador assume apenas o controle de um único personagem, o que é também comum em RPGs de Ação. E os fãs podem esperar por grandes batalhas de chefes, com os enormes Eikons fazendo grande presença nesse sistema, dando alto teor cinemático aos confrontos.
A quem ficou curioso e deseja conferir mais, a Square Enix liberou uma demonstração na PlayStation Store, que oferece o prólogo inicial da aventura, que pode ser carregador para o jogo final, caso adquirido na mesma conta que jogou a demo. Está lá, basta baixar e conferir o início da aventura, que já apresenta batalhas e o pontapé inicial da trama.
Por fim, encerro a postagem com um trailer de 3 minutos do live action que promove o lançamento do título:
Para saber mais de Final Fantasy XVI, sua jornada pode ter início lá no site oficial.